PESSOAS ASSASSINADAS NA ESCOLA JUDAICA
"Quero contratar os melhores advogados e trabalhar o resto da minha vida para lhes pagar. Quero apresentar queixa contra a França por ter matado o meu filho", afirmou à AFP Mohamed Benalel Merah.
"A França é um grande país, que tinha meios para parar o meu filho vivo. Eles podiam tê-lo derrubado com gás e pará-lo, mas preferiram matá-lo", disse ainda.
Mohamed Merah, de 23 anos, foi morto na quinta-feira numa operação de uma unidade de elite da polícia francesa no seu apartamento, em Toulouse, depois de um cerco de 32 horas.
Segundo a polícia, Merah admitiu ter assassinado sete pessoas na região de Toulouse, na semana passada, sendo três militares de origem magrebina, um professor e três crianças de um escola judaica.
MOHAMED MERAH
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