sexta-feira, 22 de novembro de 2013

VISITE UMA RUA DE LISBOA NESTE SEU FIM DE SEMANA

UMA RUA DE LISBOA.


UMA RUA DE LISBOA.
 
 

GUITARRA PORTUGUESA


UM SÉRIO AVISO A ESTE GOVERNO - A MANIFESTAÇÃO DOS POLÍCIAS FRENTE AO PARLAMENTO PORTUGUÊS



UM SÉRIO AVISO A ESTE GOVERNO.
NÃO PODE PEDIR RESPEITO PELA LEI QUANDO NÃO RESPEITA OS CONTRATOS QUE FEZ COM O POVO.
JÁ NEM AS FORÇAS DE SEGURANÇA ESTÃO AO SEU LADO!
OS QUE VIVEM COM O CONFORTO DE MILHARES DE EUROS NÃO PERCEBERAM AINDA QUE É UM INSULTO PEDIR SERENIDADE AOS QUE MAL SOBREVIVEM COM UMAS POUCAS CENTENAS.


A manifestação das forças de segurança portuguesas, que foi marcada para esta quinta-feira em Lisboa, resultou na invasão das escadarias do Parlamento. Os manifestantes, que protestavam contra a austeridade diante da Assembleia da República, derrubaram as barreiras metálicas de protecção, passaram pelo contingente policial e invadiram a escadaria.
O incidente aconteceu pouco antes das 21h00. Perante o avanço dos manifestantes, o corpo de intervenção recuou até às portas da Assembleia da República e não carregou sobre os colegas de trabalho. A zona das escadarias é de acesso proibido aos manifestantes nos demais protestos do género.
Depois da invasão, foi criado um novo cordão de segurança, de forma a proteger o acesso ao Parlamento. O contingente policial que se encontrava a proteger as escadarias tinha sido reforçado minutos antes por elementos da polícia de choque.
Após acederem às escadarias, os manifestantes cantaram o hino nacional de costas para a Assembleia e gritaram palavras de ordem como "invasão, invasão", "demissão, demissão" e "polícias unidos jamais serão vencidos".
Empunhando várias bandeiras e cartazes, os manifestantes dirigiram palavras ao Governo: "Passos, escuta, os polícias estão em luta" e "está na hora de o Governo ir embora". A canção "Grândola, Vila Morena", que foi uma das senhas da revolução de 25 de Abril de 1974, também foi entoada pelos presentes.

Antes da invasão das escadarias, um manifestante ficou ferido em circunstâncias ainda por apurar, aparentemente, sem consequências graves, apurou a Renascença.

Durante o protesto, que começou no Largo do Camões, pelas 17h30, a Renascença confirmou o rebentamento de três petardos. O incidente não terá causado feridos. Também circulou entre os manifestantes um papel não assinado que sugere uma greve às multas já em Dezembro.
As forças de segurança contestam os cortes previstos nos vencimentos e nos orçamentos das instituições policiais em 2014. A organização diz que é a maior manifestação de sempre das forças de segurança.
O protesto foi organizado pela comissão coordenadora permanente dos sindicatos e associações dos profissionais das forças e serviços de segurança, que congrega GNR, PSP, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras, Polícia Marítima, Guardas Prisionais e Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE). A iniciativa contou ainda com a presença de inspectores da Polícia Judiciária e elementos das polícias municipais.
A invasão das escadarias do Parlamento por parte de manifestantes é um cenário sem paralelo nas últimas décadas em Portugal. Em Outubro do ano passado, os ânimos subiram de tom durante uma manifestação, mas as forças de segurança responderam com uma carga sobre as pessoas que protestavam contra a austeridade. Várias manifestantes ficaram feridas e dezenas foram detidos.

[notícia actualizada às 21h31]


VEJA AS IMAGENS AQUI:
RTP Noticias - Apelos para que se juntem à manifestação os polícias que protegem o Parlamento - http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=697590&tm=8&layout=122&visual=61&source=mail

VEJA AS IMAGENS AQUI:

Polícias invadiram a escadaria do Parlamento - Renascença

CALÇADA PORTUGUESA NO CHIADO

Calçada ou renda?
Calçada Portuguesa em Lisboa
Reparem no desenho desta calçada! É o Largo do Chiado, visto do alto do prédio do café pastelaria ”A Brasileira”.
Ao centro a estátua ao Chiado e a entrada para a estação do Metro.
Quando por lá passamos não temos esta percepção!


Trabalho de artistas portugueses.
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O LOCUTOR QUE ENLOUQUECEU COM OS GOLOS DO CR7 - RONALDO


UHF - VERNÁCULO


O MAR E TU - ANDREA BOCELLI E DULCE PONTES


CARTA A UM MENTCAPTO - JOÃO CÉSAR DAS NEVES

Carta Aberta a um
MENTECAPTO (João César das Neves)
Publicado em 18/11/2013 por CiberPress 

Meu Caro João,
Ouvi-te brevemente nos noticiários da TSF no fim-de-semana e não acreditei no que estava a ouvir.
Confesso que pensei que fossem “excertos”, fora de contexto, de alguém a tentar destruir o (pouco) prestígio de Economista (que ainda te resta).
Mas depois tive a enorme surpresa: fui ler no Diário de Notícias a tua entrevista (ou deverei dizer: o arrazoado de DISPARATES que resolveste vomitar para os microfones de quem teve a suprema paciência de te ouvir). E, afinal, disseste mesmo aquilo que disseste, CONVICTO e em contexto.
Tu não fazes a menor ideia do que é a vida fora da redoma protegida em que vives:
– Não sabes o que é ser pobre;
– Não sabes o que é ter fome;
– Não sabes o que é ter a certeza de não ter um futuro.
Pior que isso, João, não sabes, NEM QUERES SABER!
Limitas-te a vomitar ódio sobre TODOS aqueles que não pertencem ao teu meio. Sobes aquele teu tom de voz nasalado (aqui para nós que ninguém nos ouve: um bocado amaricado) para despejares a tua IGNORÂNCIA arvorada em ciência.

Que de Economia NADA sabes, isso já tinha sido provado ao longo dos MUITOS anos em que foste assessor do teu amigo Aníbal e o ajudaste a tomar as BRILHANTES decisões de DESTRUÍR o Aparelho Produtivo Nacional (Indústria, Agricultura e Pescas).
És tu (com ele) um dos PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS de sermos um País SEM FUTURO.
De Economia NADA sabes e, pelos vistos, da VIDA REAL, sabes ainda MENOS!
João, disseste coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “A MAIOR PARTE dos Pensionistas estão a fingir que são Pobres!”
Estarás tu bom da cabeça, João?
Mais de 85% das Pensões pagas em Portugal são INFERIORES a 500 Euros por mês
(bem sei que algumas delas são cumulativas – pessoas que recebem mais que uma “pensão” – , mas também sei que, mesmo assim, 65% dos Pensionistas recebe MENOS de 500 Euros por mês).
Pior, João, TU TAMBÉM sabes. E, mesmo assim, tens a LATA de dizer que a MAIORIA está a FINGIR que é Pobre?
Estarás tu bom da cabeça, João?
João, disseste mais coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “Subir o salário mínimo é ESTRAGAR a vida aos Pobres!”
Estarás tu bom da cabeça, João?
Na tua opinião, “obrigar os empregadores a pagar um salário maior” (as palavras são exactamente as tuas) estraga a vida aos desempregados não qualificados. O teu raciocínio: se o empregador tiver de pagar 500 euros por mês em vez de 485, prefere contratar um Licenciado (quiçá um Mestre ou um Doutor) do que um iletrado. Isto é um ABSURDO tão grande que nem é possível comentar!
Estarás tu bom da cabeça, João?
João, disseste outras coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: “Ainda não se pediram sacrifícios aos Portugueses!”
Estarás tu bom da cabeça, João?
Ainda não se pediram sacrifícios?!?
Em que País vives tu, João?
Um milhão de desempregados;
Mais de 10 mil a partirem TODOS os meses para o Estrangeiro;
Empresas a falirem TODOS os dias;
Casas entregues aos Bancos TODOS os dias;
Famílias a racionarem a comida, os cuidados de saúde, as despesas escolares e, mesmo assim, a ACUMULAREM dívidas a TODA a espécie de Fornecedores.


Em que País vives tu, João?
Estarás tu bom da cabeça, João?
Mas, João, a meio da famosa entrevista, deixaste cair a máscara: “Vamos ter de REDUZIR Salários!”
Pronto! Assim dá para perceber. Foi só para isso que lá foste despejar os DISPARATES todos que despejaste.
Tinhas de TRANSMITIR O RECADO daqueles que TE PAGAM: “há que reduzir os salários!”.
Afinal estás bom da cabeça, João.
Disseste TUDO aquilo perfeitamente pensado. Cumpriste aquilo para que te pagam os teus amigos da Opus Dei (a que pertences), dos Bancos (que assessoras), das Grandes Corporações (que te pagam Consultorias).
Foste lá para transmitir o recado: “há que reduzir salários!”.
Assim já se percebe a figura de mentecapto a que te prestaste.
E, assim, já mereces uma resposta:
- Vai à MERDA, João!
Um Abraço,
Carlos Paz

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

JORNALISTA ESPANHOL TOMAS RONCERO E CRISTIANO RONALDO

Noticias ao Minuto - "Comandante não, é o capitão, o chefe, o general de todos"

Veja aqui um resumo das declarações do jornalista:
“Caramba, que coisa fora deste mundo. Obrigado ao Deus do futebol. Ao melhor jogador do mundo, ao melhor futebolista da Terra, ao ‘Number One’, ao jogador que está a reescrever a história, ao jogador que está a demonstrar com orgulho, com caridade, com ambição, com espirito de vencedor, sem favores (…), sem o favoritismo do presidente da FIFA, sem que ninguém o apoie a não ser a sua gente, os seus, o seu Real Madrid, a sua selecção, o seu Portugal e todos os que saibam quem ele é, todos os que percebam de futebol".
"É o numero um, ninguém lhe deu nada, fez cair a Suécia, com um Ibrahimovic que já ia lançado com dois golos e sabem que mais? Fez um hat-trick, quase mete mais um e tudo o que lhe apetecesse. Teria levantado qualquer montanha ali em Solna. O Cristiano ganhou a sua coroa, até a da FIFA, fez Blatter voltar atrás. Alargou o prazo de voto porque pesou-lhe na consciência, sei-o eu e sabe Blatter, enganou-se bem".
"Quantas vezes vai ter que pedir perdão? Comandante não, ele é o capitão e o chefe, o general de todos (…) chama-se Cristiano Ronaldo, joga no Real Madrid e joga em Portugal. Um orgulho para os madrilenos, em forma plena esta terça-feira. (…) Um herói, o número um, Cristiano Ronaldo. Vamos Cristiano. Blatter, a vida é dura, apostaste no cavalo errado

PORTUGAL NO MUNDIAL DE FUTEBOL NO BRASIL - DERROTA DA SUÉCIA


LUÍSA SOBRAL E ANTÓNIO ZAMBUJO - INÊS


O PALACETE DO ANTIGO PRESIDENTE DA REPÚBLICO PAGO PELO ERÁRIO PÚBLICO

O Palacete do Sampaio - casa do Regalo


         Temos que chegar à conclusão que sistema
         Republicano em vigor desde 1910, fica muito
         caro!... Nesta altura, sustentamos 4 Personalidades.       
         Como estamos em época de restrições, temos
         reduzir despesas e não pode haver privilegiados!... 
 
         Ou será que as restrições são sempre para  
         os mesmos !... Quero dizer os que menos recebem.
 
 “Não há pior cego do que aquele que não quer ver”

(Proverbio popular)
 
“Quando nos enfeudamos a um partido perdemos a racionalidade e nem reparamos na merda que nos vai pela casa”

(AF)
 
O Palacete do Sampaio - casa do Regalo

INFELIZMENTE ESTE NÃO É O ÚNICO. ANDAM AÍ MUITOS MAMÕES, A VIVER À NOSSA CUSTA……
 
Regalos republicanos
A bela imagem que acompanha este texto não foi escolhida por acaso.
Trata-se da " Casa do Regalo", um palacete situado "no topo da Tapada das Necessidades, entre frondosa mata", mandado construir pelo rei D. Carlos I para estúdio de pintura da rainha D. Amélia.
Na República serve, não para instalação de entidades oficiais, mas, pasme-se, para gabinete de recreio doreizete Sampaio (que bebe do fino, como se usava dizer), um dos moralistas do regime que gosta de encher a boca com a propalada "ética republicana", a tal que, supunha-se, tinha a ver com igualdade entre os cidadãos e a abolição de " regalias" (lex dixit) e privilégios a quem os já não representa.
Dito de outro modo, no dia seguinte ao termo de funções de chefe do Estado, Sampaio deveria (querer) voltar a ser um cidadão comum, como os demais, enfim, um entre iguais. 
Mas não, claro que o Jorginho gosta de um ambiente apalaçado (mesmo que a Lei 26/84, alterada pela Lei 28/2008, se refira a "gabinete", não a palacete ...), aprecia o séquito de "um assessor e um secretário da sua confiança" e, é claro, não prescinde do "automóvel do Estado, para o seu serviço pessoal, com condutor e combustível".
Pouca despesa, como se imagina, qualquer coisita como, só em pessoal, entre cem mil e duzentos mil euros anuais, ou talvez um pouco mais...
Este espírito desprendido e este viver modesto não surpreendem em tão emérito socialista, ou não tivera ele dito há uns anos, quando recebeu 90 mil euros do Prémio Carlos V, que "O prémio, desta vez, vai ser para mim. Não vai haver associações de caridade. Os tempos vão maus".
Seja como for, neste tempo de profunda crise, em que se corta nos subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores, em que antigos governantes vão deixar de poder acumular subvenções com rendimentos privados, urgia dar também o exemplo de acabar com injustificadas regalias de antigos titulares de cargos políticos, a começar pelos ex-Presidentes da República, desde logo revogando as alíneas a) e b) do artigo 6.º da Lei 26/84.
O que, de resto, sempre seria uma exigência do próprio princípio republicano, se, é claro, houvesse vergonha neste País.
 
 

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

COMO O PSD DE PASSOS COELHO GANHOU O PODER

A pátria continua ela própria


por FERREIRA FERNANDESHoje18 comentários





Uma pessoa exila-se por duas semanas e a pátria continua ela própria. Chego e fico a saber daquele deputado que define uma ministra, assim: "A frígida..." Além do termo carroceiro, incomoda-me o erro político: o deputado critica-se, e aos seus, da forma mais impiedosa, que é a sem querer. Então não sabe ele que não há ministras frígidas, há é oposições moles? Disfuncionamentos sexuais à parte, fico também a saber daquele "profissional de comunicação" que, numa entrevista à Visão, contou as suas patifarias na ascensão de Passos Coelho à direção do PSD e do País. Ele e correligionários de


blogues e de jornais mancomunaram-se para fazer perfis falsos no Facebook, para intervir de forma insidiosa nos fóruns da TSF e para caluniar adversários. A pátria, a que retorno, não se escandalizou tanto assim e os poucos que se indignaram remeteram a coisa para uma generalização: jornalistas e blogueres a mesma choldra! Estaria certa a reação se a estes se juntassem estucadores e agentes imobiliários, e a todos se desse a indicação necessária: patifes. Porque é isso que é Fernando Moreira de Sá (o tal entrevistado da Visão). Não foi a sua condição de bloguer que o levou a ser um dos "blogueres da corda" (como ele próprio se autodefiniu na entrevista), foi a de ser patife. Se fosse mecânico de automóveis não seria talvez chamado para tropelias com amigalhaços políticos, mas estaria a cobrar, como novas, velas que não tinha mudado.