sexta-feira, 25 de outubro de 2013

OS ESPECIALISTAS EXPERIENTES CONTRATADOS PELO GOVERNO PORTUGUÊS



Governo recrutou
2 especialistas de topo
para Negociar Memorando da Troika


Estes palhaços não têm vergonha.

 


 

Diário da República, 2.ª série — N.º 56 — 20 de março de 2013  9975


 Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro

Despacho n.º 4109/2013

1 – Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos nºs 1, 2, 3 do artigo 11.º e do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º11/2012 de 20 de janeiro, aplicáveis ex vi artigo 4º do Decreto- Lei n.º 177/2012, de 3 de agosto, designo como técnico especialista o licenciado Tiago Miguel Moreira Ramalho para exercer as funções de acompanhamento da execução de medidas do memorando conjunto com a União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu, na ESAME.

2 – Para efeitos do n.º 6 do artigo 13º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável ex vi artigo 4º do Decreto -Lei n.º 177/2012, de 3 de agosto, o designado aufere a remuneração mensal bruta de €995,51.

3 -  Para efeitos do disposto no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável ex vi artigo 4º do Decreto -Lei n.º 177/2012, de 3 de agosto a nota curricular do designado é publicada em anexo ao presente despacho que produz efeitos a partir de 01 de fevereiro de 2013.

4  - Publique -se no Diário da República e promova -se a respectiva publicitação na página electrónica do Governo.
27 de fevereiro de 2013. — O Secretário de Estado Adjunto do Primeiro -Ministro, Carlos Manuel Félix Moedas.

ANEXO
Nota curricular
Dados pessoais, habilitações académicas e formação profissional
Tiago Miguel Moreira Ramalho, 21 anos, concluiu em 2012 a Li-cenciatura em Economia na Universidade Nova de Lisboa com média final de 16 Valores, tendo efectuado o semestre de inverno de 2011/2012 em Praga, na University of Economics, no âmbito do programa ERAS-
MUS.
Em 2009, concluiu o Curso Científico- Humanístico de Economia na Escola Secundária Daniel Sampaio, com média final de 19 Valores.
Experiência Profissional
Entre setembro e dezembro de 2012, Tiago Ramalho realizou um estágio profissional não remunerado no Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e Emprego.
5032013

 Despacho n.º 4110/2013

1 – Ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º, nos nºs 1, 2, 3 do artigo 11.º e do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º11/2012 de 20 de janeiro, aplicáveis ex vi artigo 4º do Decreto- Lei n.º 177/2012, de 3 de agosto, designo como técnico especialista o licenciado João Miguel Agra Vasconcelos Leal para exercer as funções de acompanhamento da execução de medidas do memorando conjunto com a União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu, na ESAME.

2 – Para efeitos do n.º 6 do artigo 13º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável ex vi artigo 4º do Decreto -Lei n.º 177/2012, de 3 de agosto, o designado aufere a remuneração mensal bruta de €995,51.

3 -  Para efeitos do disposto no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável ex vi artigo 4º do Decreto -Lei n.º 177/2012, de 3 de agosto a nota curricular do designado é publicada em anexo ao presente despacho que produz efeitos a partir de 01 de fevereiro de 2013.

4  - Publique -se no Diário da República e promova -se a respectiva publicitação na página eletrónica do Governo.
27 de fevereiro de 2013. — O Secretário de Estado Adjunto do

ANEXO
Nota curricular
Dados pessoais, habilitações académicas e formação profissional
João Miguel Agra Vasconcelos Leal, 22 anos, encontra -se a concluir o Mestrado Científico em Administração de Empresas na Universidade Católica Portuguesa, mais concretamente na Católica -Lisbon School of Business and Economics, onde, em 2011, já havia concluído a Licenciatura em Economia com média final de 15 Valores.
Em 2008, concluiu o ensino secundário na vertente de Ciências Socio--económicas na Escola Secundária Sebastião e Silva com média final de 18 valores.
Experiência Profissional
Entre junho e agosto de 2011, João Miguel Leal realizou um estágio de verão no Gabinete de Estratégia e Estudos do Ministério da Economia e Emprego.
Anteriormente, em junho de 2009, já havia efetuado um estágio de verão no departamento de Marketing e Vendas da Empresa José Maria da Fonseca.
5022013

A HUMILHAÇÃO DOS MILITARES REFORMADOS EM PORTUGAL

A vergonha e a humilhação de militares reformados

 

Caminhamos aceleradamente para qualquer coisa que não vai acabar bem!

Ao sargento ajudante, José Barata,  ex-Tarrafalista e  único sobrevivente da Revolta dos Marinheiros, de 1936, comendador da Ordem da Liberdade, com quase 97 anos de idade, e que vive actualmente com a sua esposa  no lar Residencial  do Instituto de Acção Social das Forças Armadas (IASFA), em Oeiras, foi-lhe aumentado em 40 % o preço que tem que pagar. E esta aumento, não é feito apenas e só a ele.


Como já está a pagar ao IASFA a quase a totalidade da sua reforma, como irá poder suportar mais 40%? E se  não puder pagar, o que lhe vai acontecer? Expulsam-no? 
Mas o que é isto? Vamos deixar que os militares que serviram a sua Pátria,  e que  actualmente residem em lares do IASFA, a maioria deles doentes e sofrendo as consequências da guerra colonial, sejam expulsos e se vão juntar aos sem abrigo, se as suas parcas reformas não lhes permitirem pagar aquilo que agora lhe exigem? 


Contra-Almirante Nunes da Silva, num mail que circula na net,  dá também conta da sua impossibilidade em arcar com o custo que lhe pedem para ser alojado num lar do Instituto de Acção Social das Forças Armadas (IASFA). Recordando que o património do IASFA foi maioritariamente erigido com o esforço contributivo dos militares dos Quadros Permanentes.


Os chefes militares parece assistirem  a tudo o que está a acontecer, como se não tivessem nada com a sorte dos militares reformados que vivem naqueles lares, assim como a todos os outros militares reformados, que procuram assistência médica no Hospital Militar. Esquecem-se que, amanhã, serão eles que estão em idêntica situação e... nessa altura, o Sr. Aguiar Branco não quererá saber deles para nada!
Será que pensam que é desta forma que mantém a  coesão e a disciplina militar no seio da instituição que dirigem e que definha dia a dia? 
Isto é uma vergonha, uma humilhação e um ultraje. Basta! É chegada a hora de acabar com isto. 

 
     O Presidente da Direção
 
 
Manuel José dos Anjos Branco
        Capitão de mar e guerra

HUMOR EM TEMPO DE CRISE