UM MÍSERO PROFESSOR
http://www.youtube.com/watch?v=9bcaNXB5JmQ&feature=player_embedded
"EU ERA UM MÍSERO PROFESSOR, MINHA SENHORA" !?
Esta frase que escapa da boca de Cavaco Silva numa entrevista a uma jornalista amiga diz tudo sobre o pensamento político de Cavaco Silva, o seu carácter e o desprezo que nutre por uma importante classe profissional.
Era um mísero professor catedrático que se baldava às aulas na Universidade Nova enquanto as dava na Católica, beneficiando assim de dois ordenados enquanto alguns alunos ficavam sem aulas e prejudicavam a sua licenciatura.
Era um mísero professor catedrático de economia que nada sabia de aplicações de poupanças e desse negócio sabia tanto como um qualquer trolha.
Era um mísero professor que além de vencimento de topo na carreira dos professores ainda acumulava com pensões do governo e do Banco de Portugal.
É um mísero político que tem dos professores uma visão ofensiva para toda a classe e que não hesita em ofender milhares de portugueses só para se armar em ignorante num domínio em que não pode invocar ignorância.
É um mísero político que depois de exercer os mais altos cargos durante mais de quinze anos diz que não é político para não carregar com o estigma de uma classe de políticos corruptos, muitos dos quais foram invenção dele.
É um mísero professor que tem uma luxuosa casa de férias no Algarve.
É um mísero professor que não tem a mais pequena consideração pelos professores deste país, não hesitando em promovê-los a ignorantes para invocar ignorância economia, ele que foi doutorado em York, professor universitário, técnico do Banco de Portugal, primeiro-ministro e
Presidente da República.
É um mísero professor que nem tem consideração pela sua profissão e condição de professor doutorado, imagine-se em que conta deverá ter todos os outros portugueses.
É um mísero político que para conquistar a Presidência da República exibe os seus conhecimentos de economia e na hora de esconder a forma como obteve dinheiro fácil disfarça-se de mísero professor que nada sabe de acções.
Resta-nos esperar que os portugueses não escolham um mísero Presidente da República.
Pois é! Cavaco Silva foi o principal arquitecto do "sistema" que hoje temos: gestores, administradores, etc. a ganhar ordenados milionários e outras mordomias que, ainda por cima acumulam com outras pensões ou reformas do Estado em contraponto com ordenados de miséria. Quem é que lhe chamou o "Pai do Monstro" em grande entrevista ao Expresso no verão de 2004,? Lembram-se? Nem mais nem menos que o seu Ministro das Finanças de então: Miguel Cadilhe. Devem recordar-se dos milhares e
milhares de empregos que nos anos 80 até meados dos anos 90, foram criados para os seus correlegionários, enfim, todos os que tinham cartão laranja. Era o tempo dos milhões provindos da CEE, muitos dos quais destinados a formação profissional ou para subsidiar e
modernizar a agricultura, por exemplo. Qual foi o seu destino? Deram para encher os bolsos de muitos, para comprar automóveis topo de gama, barcos de recreio e...até apartamentos. Tudo menos para serem aplicados no fim a que eram destinados! Isto passou-se tudo nos governos de Cavaco Silva, que é o grande responsável pela péssima distribuição da riqueza no nosso País, manifestando-se, além disso, incapaz, em clima de estabilidade política ecom tanto dinheiro ao
disposição, incapaz de encetar as reformas que se impunham na administração pública, na Justiça, Ensino, Saúde e outros.Este é o "cancro" legado por Cavaco Silva, o que só olha para o seu umbigo!.
http://www.youtube.com/watch?v=9bcaNXB5JmQ&feature=player_embedded
"EU ERA UM MÍSERO PROFESSOR, MINHA SENHORA" !?
Esta frase que escapa da boca de Cavaco Silva numa entrevista a uma jornalista amiga diz tudo sobre o pensamento político de Cavaco Silva, o seu carácter e o desprezo que nutre por uma importante classe profissional.
Era um mísero professor catedrático que se baldava às aulas na Universidade Nova enquanto as dava na Católica, beneficiando assim de dois ordenados enquanto alguns alunos ficavam sem aulas e prejudicavam a sua licenciatura.
Era um mísero professor catedrático de economia que nada sabia de aplicações de poupanças e desse negócio sabia tanto como um qualquer trolha.
Era um mísero professor que além de vencimento de topo na carreira dos professores ainda acumulava com pensões do governo e do Banco de Portugal.
É um mísero político que tem dos professores uma visão ofensiva para toda a classe e que não hesita em ofender milhares de portugueses só para se armar em ignorante num domínio em que não pode invocar ignorância.
É um mísero político que depois de exercer os mais altos cargos durante mais de quinze anos diz que não é político para não carregar com o estigma de uma classe de políticos corruptos, muitos dos quais foram invenção dele.
É um mísero professor que tem uma luxuosa casa de férias no Algarve.
É um mísero professor que não tem a mais pequena consideração pelos professores deste país, não hesitando em promovê-los a ignorantes para invocar ignorância economia, ele que foi doutorado em York, professor universitário, técnico do Banco de Portugal, primeiro-ministro e
Presidente da República.
É um mísero professor que nem tem consideração pela sua profissão e condição de professor doutorado, imagine-se em que conta deverá ter todos os outros portugueses.
É um mísero político que para conquistar a Presidência da República exibe os seus conhecimentos de economia e na hora de esconder a forma como obteve dinheiro fácil disfarça-se de mísero professor que nada sabe de acções.
Resta-nos esperar que os portugueses não escolham um mísero Presidente da República.
Pois é! Cavaco Silva foi o principal arquitecto do "sistema" que hoje temos: gestores, administradores, etc. a ganhar ordenados milionários e outras mordomias que, ainda por cima acumulam com outras pensões ou reformas do Estado em contraponto com ordenados de miséria. Quem é que lhe chamou o "Pai do Monstro" em grande entrevista ao Expresso no verão de 2004,? Lembram-se? Nem mais nem menos que o seu Ministro das Finanças de então: Miguel Cadilhe. Devem recordar-se dos milhares e
milhares de empregos que nos anos 80 até meados dos anos 90, foram criados para os seus correlegionários, enfim, todos os que tinham cartão laranja. Era o tempo dos milhões provindos da CEE, muitos dos quais destinados a formação profissional ou para subsidiar e
modernizar a agricultura, por exemplo. Qual foi o seu destino? Deram para encher os bolsos de muitos, para comprar automóveis topo de gama, barcos de recreio e...até apartamentos. Tudo menos para serem aplicados no fim a que eram destinados! Isto passou-se tudo nos governos de Cavaco Silva, que é o grande responsável pela péssima distribuição da riqueza no nosso País, manifestando-se, além disso, incapaz, em clima de estabilidade política ecom tanto dinheiro ao
disposição, incapaz de encetar as reformas que se impunham na administração pública, na Justiça, Ensino, Saúde e outros.Este é o "cancro" legado por Cavaco Silva, o que só olha para o seu umbigo!.
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