A “amartizagem” do Curiosity em Marte foi motivo de festa e júbilo no Laboratório de Propulsão da NASA, em Pasadena.
Depois de mais de uma década de planeamento e preparativos, uma viagem espacial de oito meses e a temida reta final antes de pousar, durante uns autênticos sete minutos de terror, o sofisticado laboratório móvel está pronto para começar a trabalhar.
O director da NASA, Charles Bolden, destaca o histórico do momento:
“Neste mesmo momento, as rodas do Curiosity começaram a fazer o caminho das impressões humanas em Marte. Curiosity, o robô mais sofisticado criado até ao momento, está agora na superfície do Planeta Vermelho, onde tentará procurar uma resposta à antiga pergunta sobre a existência ou não de vida em Marte ou se o planeta pode albergar vida no futuro”
Numa imagem de baixa resolução, em que se percebe, a imegam do robô, ficou confirmado que a difícil operação foi um sucesso….
Os engenheiros não tinham certezas: o Curiosity entrou na atmosfera de Marte a cerca de 21 mil km/h, uma velocidade 17 vezes superior à velocidade do som.
Para reduzir a velocidade, teve que largar um enorme paraquedas e ativar uma grua para depositar lentamente o robô.
O Curiosity vai estudar, primeiro o local onde poisou, o enigmático ‘Crater Gale’, situado no sul do equador marciano, no Monte de Sharp.
Descrito como uma “loja geológica de guloseimas”, o “crater” compõe-se de capas de sedimentos sobrepostos ao longo do tempo… é um terreno ideal para procurar indícios da existência passada de vida microbiana.
O Curiosity não é o primeiro robô da NASA enviado a Marte. O primeiro, o famoso Pathfinder, chegou em 1997; 20 anos depois o Vicking recolheu provas em Marte. O Spirit e o Oportunity foram lançados em duas direções diferentes no anod e 2004.
Dos 40 aparelhos espaciais enviados a Marte, 26 não conseguiram chegar ao objectivo, como sucedeu em 1999 com o Climate Orbiter, que desapareceu quando estava a chegar ao planeta.
Em qualquer caso, a chegada do Curiosity era a meta da NASA, que estava em maré baixa desde os cortes orçamentais e o encerramento do programa de vaivéns espaciais
John Holdren é conselheiro científico na Casa Branca:
“Se alguém tinha dúvidas sobre a supremacía de Estados Unidos no espaço, neste preciso momento há um robô de uma tonelada que mostra o génio norte-americano na superfície de Marte”
Centenas de milhares de pessoas seguiram o acontecimento, pelos ecrãs gigantes de Times Sqare. Marte está mais próximo do que nunca.
Depois de mais de uma década de planeamento e preparativos, uma viagem espacial de oito meses e a temida reta final antes de pousar, durante uns autênticos sete minutos de terror, o sofisticado laboratório móvel está pronto para começar a trabalhar.
O director da NASA, Charles Bolden, destaca o histórico do momento:
“Neste mesmo momento, as rodas do Curiosity começaram a fazer o caminho das impressões humanas em Marte. Curiosity, o robô mais sofisticado criado até ao momento, está agora na superfície do Planeta Vermelho, onde tentará procurar uma resposta à antiga pergunta sobre a existência ou não de vida em Marte ou se o planeta pode albergar vida no futuro”
Numa imagem de baixa resolução, em que se percebe, a imegam do robô, ficou confirmado que a difícil operação foi um sucesso….
Os engenheiros não tinham certezas: o Curiosity entrou na atmosfera de Marte a cerca de 21 mil km/h, uma velocidade 17 vezes superior à velocidade do som.
Para reduzir a velocidade, teve que largar um enorme paraquedas e ativar uma grua para depositar lentamente o robô.
O Curiosity vai estudar, primeiro o local onde poisou, o enigmático ‘Crater Gale’, situado no sul do equador marciano, no Monte de Sharp.
Descrito como uma “loja geológica de guloseimas”, o “crater” compõe-se de capas de sedimentos sobrepostos ao longo do tempo… é um terreno ideal para procurar indícios da existência passada de vida microbiana.
O Curiosity não é o primeiro robô da NASA enviado a Marte. O primeiro, o famoso Pathfinder, chegou em 1997; 20 anos depois o Vicking recolheu provas em Marte. O Spirit e o Oportunity foram lançados em duas direções diferentes no anod e 2004.
Dos 40 aparelhos espaciais enviados a Marte, 26 não conseguiram chegar ao objectivo, como sucedeu em 1999 com o Climate Orbiter, que desapareceu quando estava a chegar ao planeta.
Em qualquer caso, a chegada do Curiosity era a meta da NASA, que estava em maré baixa desde os cortes orçamentais e o encerramento do programa de vaivéns espaciais
John Holdren é conselheiro científico na Casa Branca:
“Se alguém tinha dúvidas sobre a supremacía de Estados Unidos no espaço, neste preciso momento há um robô de uma tonelada que mostra o génio norte-americano na superfície de Marte”
Centenas de milhares de pessoas seguiram o acontecimento, pelos ecrãs gigantes de Times Sqare. Marte está mais próximo do que nunca.
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