Cientistas analisaram 1800 voluntários e quatro deles eram absolutamente imunes.
Dezassete anticorpos monoclonais podem ser a nova esperança na luta contra o vírus da sida. Uma investigação de cientistas norte-americanos do MIT (Instituto de Tecnologia do Massachusetts) que permite ultrapassar um dos grandes obstáculos no caminho para curar o VIH: o facto de existirem inúmeras estirpes do vírus, que variam de pessoa para pessoa. A descoberta foi publicada ontem na revista científica Nature. O VIH já vitimou 25 milhões de pessoas desde 1981.
Os anticorpos de que falamos são moléculas que perseguem e se ligam ao vírus. Depois funcionam como se fossem very-lights, que anunciam a sua presença aos demais. Sendo que eles só actuam quando existem "corpos estranhos", funcionam como alvos para as células do sistema imunitário encontrarem os intrusos e os matarem.
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