Portugueses fazem mais sexo que espanhóis
Os portugueses fazem amor 108 vezes por ano, o que dá uma média arredondada de duas vezes por semana. Embora fiquem atrás dos gregos, que lideram com 138 relações sexuais por ano, os lusos ficam à frente dos espanhóis (104) e bem destacados dos japoneses, que em média fazem sexo apenas 45 vezes por ano.
Esta performance portuguesa corresponde a um 18º lugar num total de 41 países que participaram num estudo sobre hábitos sexuais, promovido pela marca de preservativos Durex, que envolveu 317 mil inquiridos, divulgado pelo Diário de Notícias.
Os japoneses ocupam o último lugar do ranking e, como seria de esperar, só uma minoria (24 por cento) se diz satisfeito com a sua vida sexual. No entanto, neste capítulo da satisfação, os portugueses não estão muito melhor: apenas 33 por cento dizem estar satisfeitos com a sua vida sexual, o que representa uma taxa inferior à média dos 41 países (44 por cento), ficando ainda abaixo da dos espanhóis (48 por cento).
Vida sexual monótona?
No conjunto de todos os países, os homens são quem menos está satisfeito com a frequência das relações sexuais: 41 por cento gostaria de o fazer mais vezes, um valor claramente acima dos 29 por cento de mulheres com a mesma reclamação. Em Portugal, 19 por cento dos homens e mulheres em conjunto gostaria de ter uma vida sexual mais activa.
Apesar das «queixas», apenas sete por cento dos 317 mil inquiridos consideram que a sua vida sexual é monótona. Em Portugal, apenas três por cento tem essa opinião.
Locais para fazer sexo
Os locais para a prática do sexo são outra revelação: sem contar com o quarto, as preferências vão maioritariamente para o carro (50 por cento), no conjunto de todos os inquiridos.
Os portugueses estão acima da média, com 60 por cento a responder que já fez amor no carro sobre quatro rodas.
No top das preferências dos portugueses como local sexy para ter relações sexuais vem, logo a seguir ao carro, a casa de banho (60 por cento).
Em terceiro lugar, os casais portugueses escolhem a praia como local para fazer amor (44 por cento), preferência em que apenas são ultrapassados pelos gregos (57 por cento), croatas (54 por cento), chilenos (52 por cento) e neozelandeses (45 por cento).
Há ainda quem eleja o trabalho como local erótico (15 por cento de todos os inquiridos) - e os portugueses (13 por cento) não ficam muito abaixo da média. Há quem o faça no parque (31 por cento do conjunto dos inquiridos, e taxa igual para os portugueses), há quem perca a cabeça numa festa (27 por cento em média), o que acontece com 39 por cento dos portugueses.
E há até quem já o tenha feito em aviões. É certo que é uma minoria (dois por cento na média dos inquiridos, com os portugueses exactamente na mesma percentagem). Os islandeses (seis por cento) são os «campeões do sexo no ar».
One night stand?
Quanto a experiências sexuais, há situações para todos os gostos, mas a mais comum é mesmo a da relação sexual ocasional, conhecida como «one nigth stand: 44 por cento de todos os inquiridos admitem que tiveram uma experiência de uma noite única com uma pessoa (os portugueses estão abaixo da média com 37 por cento).
No que toca a infidelidade, 22 por cento confessam que tiveram relações extraconjugais. Aqui, os portugueses estão acima da média, com 24 por cento a confessarem já ter «saltado a cerca».
Fantasias sexuais
As fantasias sexuais dos portugueses passam pelo triângulo amoroso (12 por cento), sexo tântrico (oito por cento) e uso de um lubrificante (29 por cento). No entanto, é o sexo anal , com 44 por cento de aderentes, que bate o recorde das preferências no que toca a fantasias.
fiquem bem,
Os portugueses fazem amor 108 vezes por ano, o que dá uma média arredondada de duas vezes por semana. Embora fiquem atrás dos gregos, que lideram com 138 relações sexuais por ano, os lusos ficam à frente dos espanhóis (104) e bem destacados dos japoneses, que em média fazem sexo apenas 45 vezes por ano.
Esta performance portuguesa corresponde a um 18º lugar num total de 41 países que participaram num estudo sobre hábitos sexuais, promovido pela marca de preservativos Durex, que envolveu 317 mil inquiridos, divulgado pelo Diário de Notícias.
Os japoneses ocupam o último lugar do ranking e, como seria de esperar, só uma minoria (24 por cento) se diz satisfeito com a sua vida sexual. No entanto, neste capítulo da satisfação, os portugueses não estão muito melhor: apenas 33 por cento dizem estar satisfeitos com a sua vida sexual, o que representa uma taxa inferior à média dos 41 países (44 por cento), ficando ainda abaixo da dos espanhóis (48 por cento).
Vida sexual monótona?
No conjunto de todos os países, os homens são quem menos está satisfeito com a frequência das relações sexuais: 41 por cento gostaria de o fazer mais vezes, um valor claramente acima dos 29 por cento de mulheres com a mesma reclamação. Em Portugal, 19 por cento dos homens e mulheres em conjunto gostaria de ter uma vida sexual mais activa.
Apesar das «queixas», apenas sete por cento dos 317 mil inquiridos consideram que a sua vida sexual é monótona. Em Portugal, apenas três por cento tem essa opinião.
Locais para fazer sexo
Os locais para a prática do sexo são outra revelação: sem contar com o quarto, as preferências vão maioritariamente para o carro (50 por cento), no conjunto de todos os inquiridos.
Os portugueses estão acima da média, com 60 por cento a responder que já fez amor no carro sobre quatro rodas.
No top das preferências dos portugueses como local sexy para ter relações sexuais vem, logo a seguir ao carro, a casa de banho (60 por cento).
Em terceiro lugar, os casais portugueses escolhem a praia como local para fazer amor (44 por cento), preferência em que apenas são ultrapassados pelos gregos (57 por cento), croatas (54 por cento), chilenos (52 por cento) e neozelandeses (45 por cento).
Há ainda quem eleja o trabalho como local erótico (15 por cento de todos os inquiridos) - e os portugueses (13 por cento) não ficam muito abaixo da média. Há quem o faça no parque (31 por cento do conjunto dos inquiridos, e taxa igual para os portugueses), há quem perca a cabeça numa festa (27 por cento em média), o que acontece com 39 por cento dos portugueses.
E há até quem já o tenha feito em aviões. É certo que é uma minoria (dois por cento na média dos inquiridos, com os portugueses exactamente na mesma percentagem). Os islandeses (seis por cento) são os «campeões do sexo no ar».
One night stand?
Quanto a experiências sexuais, há situações para todos os gostos, mas a mais comum é mesmo a da relação sexual ocasional, conhecida como «one nigth stand: 44 por cento de todos os inquiridos admitem que tiveram uma experiência de uma noite única com uma pessoa (os portugueses estão abaixo da média com 37 por cento).
No que toca a infidelidade, 22 por cento confessam que tiveram relações extraconjugais. Aqui, os portugueses estão acima da média, com 24 por cento a confessarem já ter «saltado a cerca».
Fantasias sexuais
As fantasias sexuais dos portugueses passam pelo triângulo amoroso (12 por cento), sexo tântrico (oito por cento) e uso de um lubrificante (29 por cento). No entanto, é o sexo anal , com 44 por cento de aderentes, que bate o recorde das preferências no que toca a fantasias.
fiquem bem,
marreta
Sem comentários:
Enviar um comentário