Desde a morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia.
Ao desaparecimento de Madeleine McCann. · Ao caso Casa Pia. · Do caso Portucale.· Da compra dos submarinos. Às escutas ao primeiro-ministro. Do caso da Universidade Independente . Ao caso da Universidade Moderna. Do Futebol Clube do Porto. Ao Sport Lisboa Benfica . Da corrupção dos árbitros. À corrupção dos autarcas. De Fátima Felgueiras. A Isaltino Morais .· Da Braga parques. Ao grande empresário Bibi. Das queixas tardias de Catalina Pestana. Às de João Cravinho. Dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida. Do processo Costa Freire / Zeze Beleza, quem não se lembra ?
Do miúdo electrocutado no semáforo. Do outro afogado num parque aquático. Das crianças assassinadas na Madeira. Do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico. Do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal.
Todas as crianças desaparecidas quem as procurou?
As famosas fotografias de Teresa Costa Macedo. Aquelas em que ela reconheceu imensa gente 'importante', jogadores de futebol, milionários, políticos. Os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran. Os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal. O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência. Dias Loureiro e os outros apaniguados do BPN. Armando Vara e todos o que se envolveram com ele.
Etc.,etc.,etc.,etc.,são tantos os casos que desaparecem nas gavetas da Justiça....
...que não assistíamos a tanta celeridade e competência!
Pois é... mas neste caso a justiça portuguesa está de Parabéns!
MULTADO POR GUIAR BURRA, EMBRIAGADO.
O agricultor que há uma semana foi apanhado a conduzir embriagado uma carroça puxada por um burra, na EN 17, em Celorico da Beira, foi ontem, quinta-feira, condenado, em processo sumário, a pagar 450 euros de multa. A Pena pode ser substituída por trabalho comunitário, (Pois este sr. trabalha e não vive com qualquer subsídio do governo).
Jorge Rodrigues, de 34 anos, agricultor, foi condenado pelo Tribunal Judicial de Celorico da Beira, neste caso, a juíza Cláudia Jesus, que considerou "muito grave" o crime pelo qual o agricultor ia acusado. Aconselhou-o a nunca pegar num veículo, seja ele a motor ou de tracção animal, depois de ter bebido. Jorge Rodrigues foi apanhado a 11 de Agosto a conduzir o veículo de tracção animal com uma taxa de alcoolemia de 2,85 g/l no sangue.
O valor mínimo da multa aplicada, que totaliza 450 euros, teve em conta, segundo a juíza de turno que ditou a sentença, a situação social do arguido e o facto de ser primário. Foi-lhe ainda aplicada, como pena acessória, a inibição de conduzir qualquer veículo motorizado por um período de sete meses.
A pena exclui a proibição de o arguido guiar a carroça puxada pela burra, o meio de transporte que mais utiliza, pese embora ter licença, segundo o próprio, para conduzir tractores e motociclos." Venda a burra se ela for uma tentação", desafiou a juíza.
Até que enfim.... e em tempo recorde 8 dias depois julgado e condenado !!!!!!!!!!!!!!
YEAAAAAAAAH!...
Agora sim, sinto-me mais seguro !
O agricultor que há uma semana foi apanhado a conduzir embriagado uma carroça puxada por um burra, na EN 17, em Celorico da Beira, foi ontem, quinta-feira, condenado, em processo sumário, a pagar 450 euros de multa. A Pena pode ser substituída por trabalho comunitário, (Pois este sr. trabalha e não vive com qualquer subsídio do governo).
Jorge Rodrigues, de 34 anos, agricultor, foi condenado pelo Tribunal Judicial de Celorico da Beira, neste caso, a juíza Cláudia Jesus, que considerou "muito grave" o crime pelo qual o agricultor ia acusado. Aconselhou-o a nunca pegar num veículo, seja ele a motor ou de tracção animal, depois de ter bebido. Jorge Rodrigues foi apanhado a 11 de Agosto a conduzir o veículo de tracção animal com uma taxa de alcoolemia de 2,85 g/l no sangue.
O valor mínimo da multa aplicada, que totaliza 450 euros, teve em conta, segundo a juíza de turno que ditou a sentença, a situação social do arguido e o facto de ser primário. Foi-lhe ainda aplicada, como pena acessória, a inibição de conduzir qualquer veículo motorizado por um período de sete meses.
A pena exclui a proibição de o arguido guiar a carroça puxada pela burra, o meio de transporte que mais utiliza, pese embora ter licença, segundo o próprio, para conduzir tractores e motociclos." Venda a burra se ela for uma tentação", desafiou a juíza.
Até que enfim.... e em tempo recorde 8 dias depois julgado e condenado !!!!!!!!!!!!!!
YEAAAAAAAAH!...
Agora sim, sinto-me mais seguro !
PARA QUANDO ESTA CELERIDADE PARA OS PROCESSOS DOS RICOS, PENDENTES?
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