Da reunião da cúpula comunista (?) da Coreia do Norte, a 28 de Setembro, saíu a confirmação do novo herdeiro.
Jong-un será o terceiro elemento da família Kim a ascender ao poder. Kim Il-Sung, o "Grande Líder", no poder de 1948 até falecer, em 1949, ainda é, constitucionalmente, "Presidente Eterno". Kim Jon-Il, apesar dos rumores de doença grave, continua "Querido Líder". O mais novo dos Kim já possui, alegadamente, o título de "Camarada Brilhante".
Chamar a este regime ditatorial, a esta dinastia, de comunista, é, no mínimo, ridículo, para não dizer um insulto à memória e aos ensinamentos de Marx e Lenine. São exemplos destes que confundem e negam a ideologia marxista. Aparecerem partidos no Ocidente, que vivem no seio da tolerância democrática, a defender o regime político da Coreia do Norte apenas pode ser distração ou sectarismo ideológico contra os direitos e liberdades ocidentais. Lutar contra os desvarios do grande capital, responsável pela crise em que se atolou o mundo, não passa por defender o "Querido Líder" ou o "Camarada Brilhante", um jovem que é já general de 4 estrelas. A religião é o ópio, o veneno que amordaça povo e o povo norte-coreano vive da veneração dos seus líderes mais do que da liberdade de pensamento.
AOC
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