"A obra conta a história de Tchitula ou, por baptismo, Henriqueta, uma mulher comum do Bié, mestra do quotidiano.
A acção decorre na atmosfera politico-social luso-angolana entre as décadas de 1950 a 1980.
Subliminarmente tem como palavras chave o Alfa e o Ómega, ou ainda mais recôndita, a mensagem do mestiço missionário António Vieira:
"Nem toda a miséria é ignorância, mas toda a ignorância é miséria" "
A acção decorre na atmosfera politico-social luso-angolana entre as décadas de 1950 a 1980.
Subliminarmente tem como palavras chave o Alfa e o Ómega, ou ainda mais recôndita, a mensagem do mestiço missionário António Vieira:
"Nem toda a miséria é ignorância, mas toda a ignorância é miséria" "
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Luana Sul é o pseudónimo de Maria José Rodrigues, que se auto-considera apátrida, Cidadã dos arredores do Mundo.
Nasceu em 1943, no Chinguar, Angola, país a que se tem mantido sempre ligada por laços familiares e de amizade, para além do cordão umbilical.
É médica, tendo exercido a amaior parte da profissão no H. de Stº António, no Porto, e no H.S.Bernardo, em Setúbal.
Depois de se dedicar a pequenos contos infantis, publica agora esta ficção em homenagem às Mulheres do Planalto do Bié.
2 comentários:
Nem a meio vou na leitura, mas já posso garantir que «Henriqueta Branca e Preta» virá a ser considerada uma das melhores obras que se escreveu sobre a realidade que nós, os ex-combatentes da Guerra Colonial, só vislumbrámos vagamente. Um livro que não destoará ao lado da «Geração da Utopia» do Pepetela, do «Esplendor de Portugal» do Lobo Antunes ou da «Autópsia de Um Mar de Ruínas» do João de Melo - todos a retratarem genialmente, e de ângulos diferentes, o que se viveu e sofreu naquele grande pedaço da Mãe África que é Angola. Parabéns Luana Sul!
Boa noite. Onde posso adquirir o livro? É que já pesquisei na net, e não encontro editora. Obrigado! Augusto Pinho
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