Parlamento
Protesto nas Galerias pede "demissão" do Governo
Polícia teve de expulsar um grupo de
manifestantes que gritou "Demissão, Demissão!" nas Galerias da Assembleia da
República. Presidente da AR, Assunção Esteves, exigiu "respeito" e admitiu rever
as regras de acesso ás galerias.
"Fascismo nunca mais, 25 de Abril sempre!" e "Demissão, Demissão!" gritou-se
nas Galerias da Assembleia da República. Um grupo de uma centena de
manifestantes interrompeu o debate no Parlamento que incluía as alterações na
Função Pública, entre outras propostas.
Depois de atirarem balões, cartões amarelos e vermelhos sobre as bancadas parlamentares, os manifestantes gritaram "demissão já" durante cerca de dez minutos, após o que foram retirados do hemiciclo pela polícia.
Após a saída dos manifestantes, Assunção Esteves dirigiu-se aos deputados para afirmar: "Não fomos eleitos para ter medo. Para ser coagidos. E também não fomos eleitos para não ser respeitados". E acrescentou que "provavelmente teremos de reconsiderar as regras de acesso às galerias".
Os manifestantes estiveram nas bancadas desde o início dos trabalhos, pelas 15:00, e começaram a manifestar-se após o fim da intervenção do secretário de Estado da Admnistração Pública, Hélder Rosalino, e quando o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, iniciava a sua intervenção.
Depois de atirarem balões, cartões amarelos e vermelhos sobre as bancadas parlamentares, os manifestantes gritaram "demissão já" durante cerca de dez minutos, após o que foram retirados do hemiciclo pela polícia.
Após a saída dos manifestantes, Assunção Esteves dirigiu-se aos deputados para afirmar: "Não fomos eleitos para ter medo. Para ser coagidos. E também não fomos eleitos para não ser respeitados". E acrescentou que "provavelmente teremos de reconsiderar as regras de acesso às galerias".
Os manifestantes estiveram nas bancadas desde o início dos trabalhos, pelas 15:00, e começaram a manifestar-se após o fim da intervenção do secretário de Estado da Admnistração Pública, Hélder Rosalino, e quando o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, iniciava a sua intervenção.
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