segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

HÁ, OU NÃO HÁ, ALTERNATIVAS?


Querem melhor receita para sobrevivermos a 2013 ?!...

            PROPOSTAS DE ALTERNATIVA à austeridade, que tudo está a
 mirrar, isto no que toca a CORTE DE DESPESA nas ditas gorduras.

            Por isso:

            - Reduzam 50% do Orçamento da Assembleia da República e
 vão poupar +- 43.000.000,00€

            - Reduzam 50% do Orçamento da Presidência da República e
 vão poupar +- 7.600.000,00€

            - Cortem as Subvenções Vitalícias aos Políticos deputados
 e vão poupar +- 8.000.000,00€

            - Cortem 30% nos vencimentos e outras mordomias dos
 políticos, seus assessores, secretários e companhia e vão poupar +-
 2.000.000.00€

            - Cortem 50% das subvenções estatais aos partidos
 políticos e pouparão +- 40.000.000,00€.

            - Cortem, com rigor, os apoios às Fundações e bem assim os
 benefícios fiscais às mesmas e irão poupar +- 500.000.000,00€.

            - Reduzam, em média, 1,5 Vereador por cada Câmara e irão
 poupar +- 13.000.000,00€

            - Renegociem, a sério, as famosas Parcerias Público
 Privadas e as Rendas Energéticas e pouparão + 1.500.000.000,00€.


            Só aqui nestas “coisitas”, o país reduz a despesa em mais
 de 2 MIL e CEM MILHÕES de Euros.

            Mas nas receitas também se pode melhorar e muito a sua cobrança.

            - Combatam eficazmente a tão desenvolvida ECONOMIA
 PARALELA e as Receitas aumentarão mais de 10.000.000.000,00€

            - Procurem e realizem o dinheiro que foi metido no BPN e
 encontrarão mais de 9.000.000.000,00€

            - Vendam 200 das tais 238 viaturas de luxo do parque do
 Estado e as receitas aumentarão +- 5.000.000,00€

            - Façam o mesmo a 308 automóveis das Câmaras, 1 por cada
 uma, e as receitas aumentarão +- 3.000.000,00€.

            - Fundam a CP com a Refer e outras empresas do grupo e
 ainda com a Soflusa e pouparão em Administrações +- 7.000.000,00€


            Nestas “coisitas” as receitas aumentarão cerca de VINTE
 MIL MILHÕES DE EUROS, sendo certo que não se fazem contas à redução
 das despesas com combustíveis, telemóveis e outras mordomias, por
 força da venda das viaturas, valores esses que não são desprezíveis.
             Sendo assim, é ou não possível, reduzir o défice, reduzir
 a dívida pública, injetar liquidez na economia, para que o país volte
 a funcionar?


            Há, ou não HÁ, alternativas?

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