O relógio nocturno, no Porto
José mostra orgulhosamente o seu novo apartamento a um amigo após um jantar bem regado.
Quando chegam à sala, o amigo repara numa tampa de panela, enorme, dependurada numa parede e pergunta:
- O que é aquilo?
José responde:
- É o meu relógio!
- E como funciona? - pergunta o amigo.
José pega num martelo e arregaça uma pancada enorme no gongo. De repente, ouve-se do outro lado da parede:
- Pró car*lho, grandessíssimo filho da p*ta. SÃO DUAS HORAS DA MANHÃ!
- Num falha, carago!
José mostra orgulhosamente o seu novo apartamento a um amigo após um jantar bem regado.
Quando chegam à sala, o amigo repara numa tampa de panela, enorme, dependurada numa parede e pergunta:
- O que é aquilo?
José responde:
- É o meu relógio!
- E como funciona? - pergunta o amigo.
José pega num martelo e arregaça uma pancada enorme no gongo. De repente, ouve-se do outro lado da parede:
- Pró car*lho, grandessíssimo filho da p*ta. SÃO DUAS HORAS DA MANHÃ!
- Num falha, carago!
1 comentário:
se o meu sangue for vida para a verdade e para a justiça então derramarei até á morte.
leta lopes A
Enviar um comentário