quinta-feira, 3 de outubro de 2013
CINCO POSTAIS DO SOCIÓLOGO BOAVENTURA SANTOS PARA O GOVERNO
Cinco postais para o Governo (do sociólogo Boaventura Sousa Santos). | |
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
CARTA AO MINISTRO POIARES MADURO
Carta do Cor. Cav. Ref. PAULO BANAZOL ao sr. ministro Poiares Maduro
*************************************************************************************************************************************
Sr. ministro Poiares Maduro,
Deixe que me identifique – Paulo M M de Athayde Banazol – contribuínte 131295420 – com todos os impostos pagos ao Estado.
Ouvi a S/intervenção acerca da “inevitabilidade” de cortar pensões e outras prestações sociais.
A ser verdade – espero que não ! – deixe-me arrolar algumas áreas – garantidamente do S/conhecimento – aonde o Governo pode “inevitavelmente” cortar:
Deputados – são 330 no Continente e Ilhas, com vencimentos (3.624,41 €/mês), despesas representação (370,32€), prémios de presença no Plenário (69,19€), deslocações (0,36 €/Km) deslocações em “Trabalho Político” (se é que se sabe o que isto é !) Território Nacional (376,32€), Europa (450,95€) fora da Europa (1.074,80€), deslocações em representação da AR – nacional (69,19€/dia), estrangeiro (133,66€/ dia) e as regalias / mordomias de todos conhecidas e que, se perguntar aos portugueses, todos classificam de escandalosas, absolutamente fora de contexto e imerecidas.
Alguém viu ou ouviu falar da “inevitabilidade de cortes” no número, remunerações e mordomias destas senhoras e senhores ??
Porque não pagam os deputados as refeições ao preço do comum dos portugueses - menos do n/bolso – menos dos impostos dos portugueses !
E não me fale em demagogia – o exemplo TEM que vir de cima !
Presidente da AR que se reformou com 12 ( DOZE !!) anos de actividade com uma pensão de 7 mil e muitos euros – aqui não se põe a “inevitabilidade de cortes” ?
Mordomias com Assessores e Secretárias, subvenções vitalícias a políticos e Deputados, custos com a Presidência da República – que por sinal gasta mais do que a Casa Real Espanhola !!
Centenas de Juntas de Freguesia e dezenas de Câmaras Municipais – vereadores, assessores, “especialistas” e comissões – aonde está a “inevitabilidade dos cortes” ?
Para quando a VERDADEIRA renegociação das PPP’s, SWAP’s SCUT’s e Rendas Energéticas bem como a devolução aos cofres do Estado dos milhões desviados do BPN ?
De acordo com o Prof Boaventura Santos, se considerados os cortes nestas áreas a poupança seria de cerca de 2 mil e cem milhões de Euros - e não me diga que o Prof Boaventura Sousa não é conhecedor da realidade ou demagogo.
Juízes do Tribunal Constitucional e Juízes – para quando os “inevitáveis cortes” nos vencimentos e subsídios de residência bem como a regularização dos tempos de serviço para obtenção da reforma ?
Viaturas do Estado - de um total de largas centenas “cortaram” 6 !
Extraordinário esforço !
Campanha Eleitoral para as Autárquicas - 9,7 milhões - “inevitabilidade dos cortes” ?
Fundações - como diz a nossa Gente – “tanta parra e tão pouca uva” – cortaram alguma coisa ?
O mesmo relativamente às “milhentas” Comissões - “inevitabilidade dos cortes” ?
Vencimentos, mordomias e Regimes Especiais na TAP, ANA, CP, CGD, Metro, TV, etc, – aonde está a “inevitabilidade dos cortes” ?
IMI : edifícios pertença dos partidos políticos, Fundações,Autarquias , etc., não pagam nada !
Milhentas nomeações de assessores, especialistas e consultores .
Surpreende-me (para não dizer mais nada !) a determinação do Governo na defesa da “inevitabilidade de cortes” nas pensões – será que o vai fazer às atribuídas ao Drº Jardim Gonçalves, juízes, deputados, autarcas ,etc, ?
A Vossa determinação parece ter um só “alvo” – os fracos e sem voz – à minha mãe – 84 anos e numa cadeira de rodas - a Vossa determinação tirou 60 em 800 euros.
Quando responsabiliza o Estado, os governantes responsáveis pelos atropelos à lei e a esbanjar de dinheiros públicos ?
A “inevitabilidade dos cortes” justifica cortes na ajuda à saúde aos militares e funcionários públicos e mantém o nível de impostos às pessoas acima do taxado às empresas – Bancos e Companhias de Seguro com lucros inacreditáveis para um país em crise – aonde a “inevitabilidade” de ajustar impostos ?
Os “inevitáveis cortes” do Governo , cessam quando o Estado e o Governo de que faz parte, cortarem aonde TÊM que cortar e na minha opinião, deixarem de esbanjar dinheiro, de privilegiar uns à custa dos dinheiros de outros e de acabar com as exceções aos sacrifícios que, parece, não são suportados por todos por igual – até lá não haverá “inevitáveis cortes” que suportem este estado de coisas.
Porque não quero tornar estas linhas em assunto pessoal, não refiro os “inevitáveis cortes” que a minha pensão tem vindo a sofrer e que, por vontade Sua, vai ser alvo de mais “inevitáveis cortes”.
Até quando, os “inevitáveis cortes” ? quando o rendimento disponível chegar a “0” ?
Ainda e longe de completar o rol:
1 - Actuação do Governador do BdP e seus custos.
2 - Madeira e as obras faraónicas e os milhões desaparecidos do Governo de Jardim
3 - Reformas de Luxo – o nº de reformados que ganhavam 4000 (ou mais) euros engordou cerca de 400%
4 – a lei de financiamento de campanhas - a recente decisão do Governo de aumentar os montantes dos ajustes diretos permitidos a governantes e autarcas permite fuga aos impostos
5 – os privilégios e despesismo do Banco de Portugal prolongam-se numa lista longa e ofensiva
6 – EDP – 800 viaturas para um total de 1800 funcionários com farturas anuais de combustível de 10 000 E
7 – Viaturas EP – em 63 EP há 224 carros para gestores que custaram ao Estado 6,4 milhões de euros – fora o resto !!
8 – os milhares de Euros em Ajustes Diretos que põem em causa a "concorrência, a igualdade, a transparência e a boa gestão dos dinheiros públicos", pelo que podem "agravar o risco" de corrupção.
9 – milhões injetados nas PPP’s e nos Bancos Privados.
Muitos, muitos mais casos haveria para arrolar que são do conhecimento de todos nós, aonde o esbanjar de dinheiros públicos se vê à vista desarmada e que, se combatido com a DETERMINAÇÃO dos portugueses que fizeram Portugal, talvez evitasse os “inevitéveis cortes” que a S/determinação entende serem necessários.
É por causa de tudo que arrolei – e o do muito que ficou por arrolar – que Membros do Governo são assobiados e apupados – nem todos os que assim procedem comunistas, nem todos com agenda política – discordo mas compreendo !
Ministro Poiares Maduro – estou longe – MUITO LONGE - da política e políticos pelo que não tenho simpatia por políticos e filiação em NENHUMA força política.
Filiei-me quando com 20 e poucos anos – jovem oficial - Jurei Bandeira – essa é a minha única Filiação pelo que tenho MUITA dificuldade em entender estas situações, bem como a “inevitabilidade dos cortes”, que considero profundamente injustos para a os portugueses.
Coisas de Soldado !
Cumprimenta,
terça-feira, 1 de outubro de 2013
DARIA VONTADE DE RIR SE ASSIM NÃO FOSSE
Legítima defesa
Vítimas de roubo que agrediram assaltante absolvidas
O Tribunal de Albergaria-a-Velha absolveu
hoje as três vítimas de um roubo que estavam acusadas de um crime de ofensa à
integridade física, pelas agressões contra o assaltante.
O tribunal não teve dúvidas de que durante a tentativa de assalto a uma
padaria na Branca, em Albergaria-a-Velha, o ladrão foi atingido com murros e
pontapés em várias partes do corpo, mas considerou que os arguidos agiram em
legítima defesa.
Segundo a juíza Joana Amorim, os arguidos "utilizaram os meios necessários" para se defenderem da agressão inicial praticada pelo assaltante, que alvejou o dono do estabelecimento com uma arma de fogo.
A magistrada afirmou ainda ter "muitas dúvidas" quanto à participação da mulher do dono da padaria nas agressões, tendo em conta as contradições nos depoimentos.
Assim, o tribunal absolveu os três arguidos do crime de ofensa à integridade física e julgou improcedente o pedido de indemnização civil deduzido pelo ofendido, que reclamava 15 mil euros.
Nas alegações finais, a procuradora do Ministério Público tinha pedido para os arguidos fossem condenados, alegando que os agiram "por raiva e quiseram fazer justiça pelas próprias mãos".
À saída da sala de audiências, o proprietário do estabelecimento disse que não esperava outra decisão. "Estava mais do que visto, só se não houvesse justiça", afirmou o arguido, adiantando não ter outra maneira de se defender: "Dão-me um tiro e eu ia estar a fazer cócegas? Tinha de me defender".
A mesma opinião tem o advogado de defesa, que disse que, naquelas circunstâncias, os seus clientes "não podiam atuar de outra forma".
"Sujeitar os arguidos a julgamento foi demasiado penoso, mas o resultado final acaba por compensar o trabalho e as dores de cabeça que tiveram", referiu o advogado Vítor Guedes.
O assaltante, que assistiu à leitura da sentença, e o seu advogado saíram do tribunal sem prestar declarações à comunicação social.
O caso ocorreu na noite de 17 de setembro de 2011, quando o assaltante entrou na pastelaria com a cara tapada e ameaçou com uma espingarda de caça o dono do estabelecimento, que acabou por ser baleado na anca, quando ofereceu resistência.
O ladrão, que ainda chegou a dar um segundo tiro acertando num estabelecimento próximo, seria manietado no local pelo dono da pastelaria com a ajuda da mulher e de um genro que vieram em seu socorro, até à chegada da GNR.
Na sequência das agressões, o assaltante perdeu a capacidade de falar durante alguns dias, perdeu acuidade visual e ficou desfigurado, com o nariz torto, necessitando de ser submetido a uma cirurgia para a qual não tem dinheiro.
No passado mês de abril, o assaltante foi condenado pelo tribunal de Albergaria-a-Velha a quatro anos de prisão efetiva, por um crime de roubo qualificado na forma tentada, e ao pagamento de quase 18 mil euros de indemnização.
Segundo a juíza Joana Amorim, os arguidos "utilizaram os meios necessários" para se defenderem da agressão inicial praticada pelo assaltante, que alvejou o dono do estabelecimento com uma arma de fogo.
A magistrada afirmou ainda ter "muitas dúvidas" quanto à participação da mulher do dono da padaria nas agressões, tendo em conta as contradições nos depoimentos.
Assim, o tribunal absolveu os três arguidos do crime de ofensa à integridade física e julgou improcedente o pedido de indemnização civil deduzido pelo ofendido, que reclamava 15 mil euros.
Nas alegações finais, a procuradora do Ministério Público tinha pedido para os arguidos fossem condenados, alegando que os agiram "por raiva e quiseram fazer justiça pelas próprias mãos".
À saída da sala de audiências, o proprietário do estabelecimento disse que não esperava outra decisão. "Estava mais do que visto, só se não houvesse justiça", afirmou o arguido, adiantando não ter outra maneira de se defender: "Dão-me um tiro e eu ia estar a fazer cócegas? Tinha de me defender".
A mesma opinião tem o advogado de defesa, que disse que, naquelas circunstâncias, os seus clientes "não podiam atuar de outra forma".
"Sujeitar os arguidos a julgamento foi demasiado penoso, mas o resultado final acaba por compensar o trabalho e as dores de cabeça que tiveram", referiu o advogado Vítor Guedes.
O assaltante, que assistiu à leitura da sentença, e o seu advogado saíram do tribunal sem prestar declarações à comunicação social.
O caso ocorreu na noite de 17 de setembro de 2011, quando o assaltante entrou na pastelaria com a cara tapada e ameaçou com uma espingarda de caça o dono do estabelecimento, que acabou por ser baleado na anca, quando ofereceu resistência.
O ladrão, que ainda chegou a dar um segundo tiro acertando num estabelecimento próximo, seria manietado no local pelo dono da pastelaria com a ajuda da mulher e de um genro que vieram em seu socorro, até à chegada da GNR.
Na sequência das agressões, o assaltante perdeu a capacidade de falar durante alguns dias, perdeu acuidade visual e ficou desfigurado, com o nariz torto, necessitando de ser submetido a uma cirurgia para a qual não tem dinheiro.
No passado mês de abril, o assaltante foi condenado pelo tribunal de Albergaria-a-Velha a quatro anos de prisão efetiva, por um crime de roubo qualificado na forma tentada, e ao pagamento de quase 18 mil euros de indemnização.
SEIS VERDADES SOBRE AS ELEIÇÕES
Seis verdades sobre as eleições
IN DIÁRIO DE NOTÍCIAS
1. A abstenção foi elevada mas não atingiu os 47,4%
apontados pelos dados oficiais. O censos de 2011 indica que havia então 10
milhões e meio de habitantes em Portugal. Não é possível termos nove milhões e
meio de eleitores, como os cadernos eleitorais apontam, pois há pelo menos dois
milhões de portugueses sem idade para votar (podem confirmar os dados no site
Pordata). A abstenção real de domingo variará entre 39% e 42% dos que realmente
poderiam participar no sufrágio. O coro de lamentações habitual sobre uma crise
nacional de participação política é, assim, factualmente exagerado.
2. O PS não teve a maior vitória de sempre. Ganhou 150 câmaras (contando com a coligação no Funchal) é verdade, mas perdeu 241 mil votos, ou seja, registou, em relação a 2009, menos 11% de cruzinhas nos boletins de votos camarários, manuscritas no quadrado colocado à frente do seu símbolo. Mesmo em Lisboa, na sua maior vitória, perdeu quase sete mil votos.
3. A hecatombe do PSD soma uma perda, contadas as coligações, superior a 560 mil votos e a 26% de eleitorado. O CDS, apesar do contentinho Paulo Portas, deve estar aflito com a perda de 18 400 votos e de 10,8% de eleitorado. O Bloco tem a maior queda percentual de todas: mais de 45 mil pessoas diminuíram 27% ao universo do seu apoio autárquico.
4. Para onde foram aquelas perdas de votos, quem os ganhou? A abstenção terá ficado com 659 mil mas, dado o ponto 1 deste texto, sei lá se isso é verdade!... Os votos brancos e nulos duplicaram e quase chegaram aos 300 mil eleitores. Os independentes conquistaram 122 mil votos e subiram 45%. A CDU é a única formação partidária a melhorar votação mas subiu 13 600 votos e ganhou apenas 2,5%.
5. Os comentários de José Socrates (PS) e Morais Sarmento (PSD) são interessantes e pertinentes. Acho bom a RTP tê-los no ecrã. Não aceito é essas contratações terem transformado o serviço público de televisão num serviço de pensamento único pela televisão. É incrível uma noite eleitoral penalizadora do bloco central ser analisada, apenas, por dois porta-vozes de fações de dois partidos castigados pelo eleitorado. Soa a frete e viola a mais elementar das obrigações do serviço público.
6. As vitórias mais sublinhadas na noite eleitoral foram as de Rui Moreira, António Costa, Bernardino Soares e Paulo Vistas. Um independente apoiado pelo CDS, um PS que quer ser líder, um prestigiado parlamentar do PCP e um adorador do condenado Isaltino Morais. Quem consegue ver coerência e linhas mestras para o futuro do País, pós Passos Coelho, neste panorama tão diverso? Eu, desculpem, não consigo. Devo ser muito limitado.
2. O PS não teve a maior vitória de sempre. Ganhou 150 câmaras (contando com a coligação no Funchal) é verdade, mas perdeu 241 mil votos, ou seja, registou, em relação a 2009, menos 11% de cruzinhas nos boletins de votos camarários, manuscritas no quadrado colocado à frente do seu símbolo. Mesmo em Lisboa, na sua maior vitória, perdeu quase sete mil votos.
3. A hecatombe do PSD soma uma perda, contadas as coligações, superior a 560 mil votos e a 26% de eleitorado. O CDS, apesar do contentinho Paulo Portas, deve estar aflito com a perda de 18 400 votos e de 10,8% de eleitorado. O Bloco tem a maior queda percentual de todas: mais de 45 mil pessoas diminuíram 27% ao universo do seu apoio autárquico.
4. Para onde foram aquelas perdas de votos, quem os ganhou? A abstenção terá ficado com 659 mil mas, dado o ponto 1 deste texto, sei lá se isso é verdade!... Os votos brancos e nulos duplicaram e quase chegaram aos 300 mil eleitores. Os independentes conquistaram 122 mil votos e subiram 45%. A CDU é a única formação partidária a melhorar votação mas subiu 13 600 votos e ganhou apenas 2,5%.
5. Os comentários de José Socrates (PS) e Morais Sarmento (PSD) são interessantes e pertinentes. Acho bom a RTP tê-los no ecrã. Não aceito é essas contratações terem transformado o serviço público de televisão num serviço de pensamento único pela televisão. É incrível uma noite eleitoral penalizadora do bloco central ser analisada, apenas, por dois porta-vozes de fações de dois partidos castigados pelo eleitorado. Soa a frete e viola a mais elementar das obrigações do serviço público.
6. As vitórias mais sublinhadas na noite eleitoral foram as de Rui Moreira, António Costa, Bernardino Soares e Paulo Vistas. Um independente apoiado pelo CDS, um PS que quer ser líder, um prestigiado parlamentar do PCP e um adorador do condenado Isaltino Morais. Quem consegue ver coerência e linhas mestras para o futuro do País, pós Passos Coelho, neste panorama tão diverso? Eu, desculpem, não consigo. Devo ser muito limitado.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
AS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS EM PORTUGAL
Um ponto é tudo
E os vencedores são: nós, o PS e o PSD!
Ganhou o PSD, ganhando um candidato a líder, Rui Rio, que ao fazer patinar
Menezes, apoiando Rui Moreira, pôs luzes e sirenes em cima da ambulância com um
magote de derrotados passistas. E ganhou o PS, ganhando um candidato a líder,
António Costa, que obteve uma esmagadora vitória em Lisboa, a contraciclo da
medíocre prestação dos socialistas. Eis o que há para concluir, de nacional, nas
eleições de ontem. Claro que muitas outras coisas foram importantes, mas são de
parabéns à prima. Parabéns a Rui Moreira, que soube interpretar as gentes do
Porto. Parabéns ao PCP pela colheita a sul do Tejo (e pelo gostinho especial de
ver o Bloco sem Salvaterra e órfão de câmaras). Parabéns ao CDS, que meteu
lanças nas ilhas. E parabéns aos madeirenses, em geral. Parabéns a todos e à
prima, são vitórias importantes. Mas, sem desprimor, Portugal é mais importante.
E ontem ele esteve de parabéns. Era governado por um partido dirigido por um
inepto, de quem talvez agora os militantes se deem conta do desmazelo. Ontem, o
Porto mostrou-lhes uma alternativa. À desgraça de ser governado mal, Portugal
juntava o azar de um pretendente a governante igualmente incapaz. Com essa
parelha absurda, o País agonizava. Ontem, além da oferta do Porto para redimir a
direita, Portugal recebeu de Lisboa um socialista, político a sério. São, por
enquanto, duas meras luzes ao fundo do túnel. Se se concretizarem, houve ontem a
mais importante das eleições
OS AVARENTOS DOS PORTUGUESES ESTÃO A DAR CABO DA ECONOMIA
Passos Coelho:
- Os avarentos dos portugueses estão a dar cabo da economia...
O meliante e chefe de meliantes que temos como primeiro ministro, abraçou, de forma cega e fanática (passe a redundância) uma política de brutal austeridade, gabando-se mesmo de ir para além das exigências, já de si criminosas, da troika ocupante.
Assim, destruiu mais de meio milhão de postos de trabalho aumentando para um milhão o número de desempregados, levou à falência milhares de empresas, cortou pensões, vencimentos, apoios sociais, levou ao limiar da pobreza milhares de trabalhadores com emprego e à miséria milhares de desempregados e idosos.
Agora, com o descaramento de provocador a que já nos habituou... vem dizer:
«A crise tem sido mais forte porque as pessoas gastaram menos do que previmos»
Portanto, os culpados da crise, são os malandros dos portugueses que recorrem à “desculpa” de terem muito menos dinheiro, para justificar a atitude “anti-patriótica” de gastarem menos do que aquilo que o senhor primeiro-ministro previa.
Qual o grau de insolente desfaçatez que é preciso ter...
- Os avarentos dos portugueses estão a dar cabo da economia...
O meliante e chefe de meliantes que temos como primeiro ministro, abraçou, de forma cega e fanática (passe a redundância) uma política de brutal austeridade, gabando-se mesmo de ir para além das exigências, já de si criminosas, da troika ocupante.
Assim, destruiu mais de meio milhão de postos de trabalho aumentando para um milhão o número de desempregados, levou à falência milhares de empresas, cortou pensões, vencimentos, apoios sociais, levou ao limiar da pobreza milhares de trabalhadores com emprego e à miséria milhares de desempregados e idosos.
Agora, com o descaramento de provocador a que já nos habituou... vem dizer:
«A crise tem sido mais forte porque as pessoas gastaram menos do que previmos»
Portanto, os culpados da crise, são os malandros dos portugueses que recorrem à “desculpa” de terem muito menos dinheiro, para justificar a atitude “anti-patriótica” de gastarem menos do que aquilo que o senhor primeiro-ministro previa.
Qual o grau de insolente desfaçatez que é preciso ter...
para bolçar uma tal canalhice pela boca fora?
A SUVENÇÃO VITALÍCIA DOS POLÍTICOS PORTUGUESES DUPLICA AOS 60 ANOS
SABIA QUE OS POLÍTICOS DUPLICAM O VALOR DA SUA REFORMA AOS 60 ANOS?
PODEM REFORMAR-SE MUITO CEDO, E AOS 60 ANOS DUPLICAM... SÃO GENIAIS
ESTES RATOS QUE NOS GOVERNAM....
SUBVENÇÃO VITALÍCIA, DOS POLÍTICOS, DUPLICA AOS 60 ANOS.
"Lei prevê aumento de 100% no valor da subvenção vitalícia, quando o
político beneficiado chegar aos 60 anos."
fonte
ARTIGO COMPLETO:
http://apodrecetuga.blogspot.com/2011/10/subvencao-vitalicia-duplica-aos-60-anos.html#ixzz2VMXRyiPI
PASSOS COELHO, A TARTARUGA EM CIMA DO POSTE
Esta é uma adaptação de que desconheço o autor, mas esta tartaruga, nem que a amestrassem chegava lá acima sozinha!...
A TARTARUGA EM CIMA DO POSTE
Enquanto suturava um ferimento na mão de um velhinho,
cortada por um caco de vidro indevidamente atirado ao lixo, o médico e
o paciente, começaram a conversar sobre o país, o governo e,
fatalmente, sobre o Passos Coelho.
O bom velhinho disse: "Bom, o senhor sabe... o Passos Coelho é como
uma tartaruga em cima dum poste...".
Sem saber o que o velhinho quis dizer, o médico perguntou o que
significava uma tartaruga em cima dum poste.
E o velhinho respondeu:
É quando o senhor vai indo por uma estradinha, vê um poste e lá em
cima está uma tartaruga a tentar equilibrar-se.
Isso é uma tartaruga num poste".
Diante da cara de interrogação do médico, o velho acrescentou:
Você não entende como ela chegou lá;
Você nem quer acreditar que ela esteja lá;
Você sabe que ela não subiu para lá sozinha;
Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá;
Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
Você não entende porque a colocaram lá;
Então tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá, e
providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima
não é definitivamente o lugar dela.”
Subscrever:
Mensagens (Atom)