Portugal tem locais de encanto onde se podem fazer férias.É preciso é saber escolher o local mediante as possibilidades de cada um.Durante dois dias estive em Sintra, que é uma das minhas vilas predilectas, para visitar apenas alguns jardins.Devo confessar que fiquei "triste" porque aqui tudo é pago a peso de ouro. Seja em transportes, em entradas para os parques e palácios. Apenas a estadia consegui um pouco mais económica.Devo dizer que em dois dias gastei quase metade do ordenado,que ronda o salário mínimo. Habitando perto de Setúbal apenas poupei no transporte, porque o marido é ferroviário.As entradas para todos estes sitios para os portugueses deveriam ser metade do preço.Depois vêem dizer que os portugueses não apreciam cultura e façam férias cá dentro.
Gostava de lançar um S.O.S. à Câmara de Sintra: disponibilize autocarros até ao Convento dos Capuchos e mande restaurar os frescos da capela, bem como melhore o espaço envolvente.Todos sabemos que os franciscanos optavam pela pobreza, mas visitar um local votado ao abandono envergonha qualquer português. Não são só os palácios que devem ter obras de restauro.
Muitos dos turistas nem sequer têm conhecimento deste local ladeado por duas belas tapadas sumptuosamente ricas em sequóias e fetos.
Algumas fotos destes locais..
@uror@
terça-feira, 8 de junho de 2010
Noruega... para pensar
'Na Noruega, o horário de trabalho começa cedo (às 8 horas) e acaba cedo (às 15.30). As mães e os pais noruegueses têm uma parte significativa dos seus dias para serem pais, para proporcionar aos filhos algo mais do que um serão de televisão ou videojogos. Têm um ano de licença de maternidade e nunca ouviram falar de despedimentos por gravidez.'
'A riqueza que produzem nos seus trabalhos garante-lhes o maior nível salarial da Europa. Que é também, desculpem-me os menos sensíveis ao argumento, o mais igualitário. Todos descontam um IRS limpo e transparente que não é depois desbaratado em rotundas e estatuária kitsh, nem em auto-estradas (só têm 200 quilómetros dessas «alavancas de progresso»), nem em Expos e Euros.'
'É tempo de os empresários portugueses constatarem que, na Noruega, a fuga ao fisco não é uma «vantagem competitiva». Ali, o cruzamento de dados «devassa» as contas bancárias, as apólices de seguros, as propriedades móveis e imóveis e as «ofertas» de património a familiares que, em Portugal, país de gentes inventivas, garantem anonimato aos crimes e «confundem» os poucos olhos que se dedicam ao combate à fraude económica.'
'Mais do que os costumeiros «bons negócios», deviam os empresários portugueses pôr os olhos naquilo que a Noruega tem para nos ensinar. E, já agora, os políticos.
Numa crónica inspirada, o correspondente da TSF naquele país, afiança que os ministros não se medem pelas gravatas, nem pela alta cilindrada das suas frotas. Pelo contrário, andam de metro, e não se ofendem quando os tratam por tu. Aqui, cada ministério faz uso de dezenas de carros topo de gama, com vidros fumados para não dar lastro às ideias de transparência dos cidadãos. Os ministros portugueses fazem-se preceder de batedores motorizados, poluem o ambiente, dão maus exemplos e gastam a rodos o dinheiro que escasseia para assuntos verdadeiramente importantes.'
'Mais: os noruegueses sabem que não se «projecta o nome do país» com despesismos faraónicos, basta ser-se sensato e fazer da gestão das contas públicas um exercício de ética e responsabilidade. Arafat e Rabin assinaram um tratado de paz em Oslo. E, que se saiba, não foi preciso desbaratarem milhões de contos para que o nome da capital norueguesa corresse mundo por uma boa causa.'
'Até os clubes de futebol noruegueses, que pedem meças aos seus congéneres lusos em competições internacionais, nunca precisaram de pagar aos seus jogadores 400 salários mínimos por mês para que estes joguem à bola.
Nas gélidas terras dos vikings conheci empresários portugueses que ali montaram negócios florescentes. Um deles, isolado numa ilha acima do círculo polar Árctico, deixava elogios rasgados à «social-democracia nórdica».. Ao tempo para viver e à segurança social.'
'Ali, naquele país, também há patos-bravos. Mas para os vermos precisamos de apontar binóculos para o céu. Não andam de jipe e óculos escuros. Não clamam por messias nem por prebendas. Não se queixam do «excessivo peso do Estado», para depois exigirem isenções e subsídios.'
É tempo de aprendermos que os bárbaros somos nós.
Seria meio caminho andado para nos civilizarmos.
Pintura de Helena Mendonça
Amigos,
Tenho o prazer de participar que criei um blogue que diz respeito a ARTES DAQUI E DALI , com o fim de divulgar artes e artistas e como é óbvio comecei por mim, pois por algum lado as coisas têm de começar...
http://helenamendoncaartesdaquiedali.blogspot.com/
Tenho o prazer de participar que criei um blogue que diz respeito a ARTES DAQUI E DALI , com o fim de divulgar artes e artistas e como é óbvio comecei por mim, pois por algum lado as coisas têm de começar...
http://helenamendoncaartesdaquiedali.blogspot.com/
Multibanco - BPN já começou a cobrar
DECO ACONSELHA A NÃO UTILIZAREM A REDE DO BPN
Taxa Multibanco BPN (já começou a cobrar)
Levantamento em multibanco
Quando forem levantar dinheiro ao multibanco NÃO LEVANTEM SE O MULTIBANCO FOR DO BPN!!!!
Eles cobram uma comissão por cada levantamento, isto porque não têm protocolo com a SIBS, é considerado cash-advance, tal como quando se levanta dinheiro a crédito.
Toca a divulgar, o BPN tem quase 100 terminais Multibanco.
Atenção num levantamento de 100€ - a cobrança pode ir até aos 5,83€
É dinheiro!
Ver notícias em:
http://www.deco.proteste.pt/dinheiro/bancos/comissoes-bancarias-netpay-do-bpn-tem-custos-s540761.htm
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=366349&tema=29
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=64C1B926-C158-4DDE-90D1-88B66507A884&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1344913&idCanal=62
Taxa Multibanco BPN (já começou a cobrar)
Levantamento em multibanco
Quando forem levantar dinheiro ao multibanco NÃO LEVANTEM SE O MULTIBANCO FOR DO BPN!!!!
Eles cobram uma comissão por cada levantamento, isto porque não têm protocolo com a SIBS, é considerado cash-advance, tal como quando se levanta dinheiro a crédito.
Toca a divulgar, o BPN tem quase 100 terminais Multibanco.
Atenção num levantamento de 100€ - a cobrança pode ir até aos 5,83€
É dinheiro!
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http://www.deco.proteste.pt/dinheiro/bancos/comissoes-bancarias-netpay-do-bpn-tem-custos-s540761.htm
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=366349&tema=29
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=64C1B926-C158-4DDE-90D1-88B66507A884&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1344913&idCanal=62
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Faleceu Dário Castro Alves, ex-Embaixador do Brasil em Portugal
O diplomata faleceu aos 82 anos, em Fortaleza, Ceará, Brasil
Faleceu Dário Castro Alves, ex-Embaixador do Brasil em Portugal (1979-1983)
É com pesar que a Embaixada do Brasil em Portugal comunica o falecimento ocorrido ontem, dia 6 de junho, na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil, do Embaixador Dário Castro Alves, aos 82 anos.
O diplomata de carreira foi Embaixador em Portugal mais de quatro anos (22 de maio 1979 a 2 de setembro de 1983). Durante o período em que chefiou a Embaixada do Brasil, o Embaixador Dário Castro Alves marcou as relações luso-brasileiras através das amizades que cultivou, mas também da divulgação da arte do Brasil. O diplomata cearense foi ainda Cônsul-Geral, no Porto, onde terminou a sua carreira em 1990.
Em Portugal e no Brasil, Dário Castro Alves tem vindo a ser reconhecido pelo trabalho realizado em prol das relações entre os dois países de expressão portuguesa. Sinal disso é o Prémio Dário Castro Alves, instituído pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, criado para realçar personalidades que se destacam no estímulo às relações empresariais entre os dois países. Mas também a homenagem feita a Dário Castro Alves pela Embaixada de Portugal no Brasil, em Dezembro de 2008, que juntou mais de uma centena de pessoas e onde se reconheceu que o Embaixador foi um promotor dos valores da lusofonia.
Dário Castro Alves nasceu em 1927, em Fortaleza, no Ceará, Brasil. Em 1949 concluiu o curso de Ciências Jurídicas e Sociais na PUC do Rio de Janeiro. Ainda nesse ano passou a fazer parte do Serviço Diplomático Brasileiro, tendo estado em Buenos Aires, Nações Unidades (em Nova Iorque), Moscovo e Roma. Foi Embaixador em Lisboa entre 1979 e 1983 e, mais tarde na Organização dos Estados Americanos. Em 1984 foi Presidente do Conselho Permanente da Organização das Estados Americanos e, em 1990, aposentou-se na cidade do Porto, em Portugal, com categoria de Embaixador.
Em Brasília, Dário Castro Alves foi chefe do Gabinete do Ministro das Relações Exteriores, chefe de Administração do Ministério das Relações Exteriores, Secretário Geral e Ministro Interino das Relações Exteriores. Do seu currículo fazem ainda parte trinta condecorações honoríficas do Brasil e de outros países.
Em termos académicos importa salientar os títulos de Doutor Honoris Causa, pela Universidade Federal do Ceará; de Académico de Mérito, da Academia Portuguesa de História; de Presidente do Conselho de Curadores da Fundação Luso-Brasileira para o Desenvolvimento do Mundo de Língua Portuguesa; e de Director do Centro de Estudos Brasileiros, da Universidade Internacional de Lisboa.
Do ponto de vista literário, é de realçar algumas obras de sua autoria como “Era Lisboa e Chovia”, “Era Tormes e Amanhecia”– dicionário gastronômico baseado na obra de Eça de Queiroz, “Era Porto e Entardecia” – dicionário de enologia da obra do mesmo autor, e ainda “Luso-Brasilidades nos 500 anos”. Todas as obras estão publicadas em Portugal e no Brasil.
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