terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A MELHOR INCUBADORA DO MUNDO


Qual o país que tem a melhor incubadora de base tecnológica do mundo? Estados Unidos? Japão? Não. É Portugal. A IPN Incubadora, de Coimbra, alcançou o primeiro lugar no concurso mundial "Beste Science Based Incubator". A IPN Incubadora destacou-se entre 50 incubadoras de 23 países, pelos seus resultados em matéria de modelo de negócio autossustentado com forte retorno do investimento público, taxa de sobrevivência das empresas incubadas superir a 80%, volume de negócios agregado destas empresas superior a 70 milhões de euros em 2009 e a criação de mais de 1500 postos de trabalho directos muito qualificados. Desde 1996, a IPN Incubadora já apoiou a criação de mais de 140 empresas de base tecnológica, como a Critical Software, Crioestaminal, CWJ - Componentes Electrónicos, Wit-Software, Active Space Technologies, HIS - Health Information Sustems, Medicine One e a ENEIDA, entre outras. Por outras palavras, há vida (e excelente) para lá da crise que sufoca o país.


Granada - Paco de Lucia

ELOGIO DOS PORCOS


ELOGIO DOS PORCOS

Um agricultor coleccionava cavalos e só lhe faltava uma determinada raça.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha esse determinado cavalo e atazanou-o até conseguir comprá-lo.


Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, o seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Alí perto, o porco escutava a conversa toda...

No dia seguinte deram o medicamento e foram-se embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse:

- Força amigo! Levanta-te daí, senão serás sacrificado!!!

No segundo dia, deram-lhe o medicamento e foram-se embora. O porco aproximou-se do cavalo e disse:

- Vamos lá amigo, levanta-te senão vais morrer!
- Vamos lá, eu ajudo-te a levantar... Upa! Um, dois, três.

No terceiro dia deram-lhe o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

- Quando se foram embora, o porco aproximou-se do cavalo e disse:
- É agora ou nunca, levanta-te depressa! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, agora mais depressa, vá...
Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Tu venceste, Campeão!!!


Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo a correr no
campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou! Isto merece uma festa... para comemorar ' Vamos matar o porco!!! '

Reflexão:

Isto acontece com frequência no ambiente de trabalho e na vida
também.
Dificilmente se percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso, por isso saber viver sem ser reconhecido é uma arte.
Se algum dia, alguém lhe disser que o seu trabalho não é de um profissional, lembra-te:
'Amadores construíram a Arca de Noé e os profissionais, construíram o Titanic ' .


'Procure ser uma pessoa de valor, em vez de uma pessoa de sucesso ' .

PENSA ANTES DE POLUIR

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

CAMPANHA PELO VOTO EM BRANCO


Sabiam que o voto em BRANCO é o mais eficiente?

SE VOTAREM EM BRANCO, ou seja, se não escreverem absolutamente nada no boletim de voto, é muito mais eficiente do que riscá-lo.

Nenhum politico fala nisto... porquê?

Porque se a maioria da votação for de votos em branco eles são obrigados a anular as eleições e fazer novas, mas com outras pessoas diferentes nas listas.

Imaginem só a bronca!

A legislação eleitoral tem esta opção para correr com quem não nos agrada, mas ninguém fala disso.

Não risquem os votos, porque serão anulados e não contam para nada.

VOTEM EM BRANCO.


A maioria de votos em BRANCO anula as eleições... e demonstra que não queremos ESTES políticos!

Espalhem para se obter a maioria.

Fausto - O barco vai de saída.flv

Sérgio Godinho - O Charlatão

IDEIA SURREALISTA


Ora aqui está uma grande ideia! (surrealista, mas que dá que pensar... dá)

Instale idosos nas prisões e os infractores em lares.

Assim, nossos idosos têm acesso a um chuveiro, passeios, medicamentos, exames odontológicos e médicos regulares.
Receber cadeiras de rodas, etc
Receber o dinheiro em vez de pagar o seu alojamento.
Teria direito a vídeo vigilância contínua, que permite imediatamente receber assistência depois de uma queda ou outra emergência.
Limpeza do quarto, pelo menos duas vezes por semana, roupas lavadas e passadas regularmente.
Um guarda visita a cada 20 minutos e podem receber refeições directamente no seu quarto.
Ter um lugar especial para atender a família.
Ter acesso a uma biblioteca, sala de ginástica, fisioterapia e espiritual, bem como a piscina e até mesmo ensino gratuito.
Pijamas, sapatos, chinelos e assistência jurídica gratuita, mediante pedido.
Quarto, casa de banho e segurança para todos, com um pátio de exercícios, rodeado por um belo jardim.
Cada idoso teria direito a um computador, rádio, televisão.
Teria um "conselho" para ouvir denúncias e, além disso, os guardas terão um código de conduta a ser respeitado!


Agora vem o pensamento:

Politicamente é correcto dar condições de existência a todos, mesmo aos reclusos.
Agora, o que não é admissível é a inversão dos valores em que se assiste à defesa dos mais fortes contra o desleixo dos que não se conseguem defender, como é o caso dos idosos e doentes.
Além do mais, é imoral que a sociedade se preocupe mais com aqueles que a não respeitam, que a atacam a cada dia e que a subvertem.
Que tal se sentem os que passaram uma vida a trabalhar para receberem umas migalhas em troca na sua velhice e sejam atacados directamente por aqueles a quem têm de sustentar???


A vida não é justa... mas não é necessário exagerar ...

BOAS FESTAS

Desejo-vos
UM FELIZ NATAL e
UM SUPER BOM ANO NOVO
Beijos e Abraços
Casimiro Silva

ITÁLIA - BERLUSCONI

Meus amigos, nós estamos mal mas os italianos com este animal ainda estão piores que nós!

valdemaR

HÁ 30 ANOS NO PODER, COMO PODE CAVACO NEGAR QUE É UM DOS PAIS DA CRISE EM PORTUGAL?


Os cinco cavacos
Por Daniel Oliveira


Sem contar com a sua breve passagem pela pasta das Finanças, conhecemos cinco cavacos. Mas todos os cavacos vão dar ao mesmo.


O primeiro Cavaco foi primeiro-ministro. Esbanjou dinheiro como se não houvesse amanhã. Desperdiçou uma das maiores oportunidades de deste País no século passado. Escolheu e determinou um modelo de desenvolvimento que deixou obra mas não preparou a nossa economia para a produção e a exportação. O Cavaco dos patos bravos e do dinheiro fácil. Dos fundos europeus a desaparecerem e dos cursos de formação fantasmas. O Cavaco do Dias Loureiro e do Oliveira e Costa num governo da Nação. Era também o Cavaco que perante qualquer pergunta complicada escolhia o silêncio do bolo rei. Qualquer debate difícil não estava presente, fosse na televisão, em campanhas, fosse no Parlamento, a governar. Era o Cavaco que perante a contestação de estudantes, trabalhadores, polícias ou utentes da ponte sobre o Tejo respondia com o cassetete. O primeiro Cavaco foi autoritário.


O segundo Cavaco alimentou um tabu: não se sabia se ficava, se partia ou se queria ir para Belém. E não hesitou em deixar o seu partido soçobrar ao seu tabu pessoal. Até só haver Fernando Nogueira para concorrer à sua sucessão e ser humilhado nas urnas. A agenda de Cavaco sempre foi apenas Cavaco. Foi a votos nas presidenciais porque estava plenamente convencido que elas estavam no papo. Perdeu. O País ainda se lembrava bem dos últimos e deprimentes anos do seu governo, recheados de escândalos de corrupção. É que este ambiente de suspeita que vivemos com Sócrates é apenas um remake de um filme que conhecemos. O segundo Cavaco foi egoísta.

O terceiro Cavaco regressou vindo do silêncio. Concorreu de novo às presidenciais. Quase não falou na campanha. Passeou-se sempre protegido dos imprevistos. Porque Cavaco sabe que Cavaco é um bluff. Não tem pensamento político, tem apenas um repertório de frases feitas muito consensuais. Esse Cavaco paira sobre a política, como se a política não fosse o seu ofício de quase sempre. Porque tem nojo da política. Não do pior que ela tem: os amigos nos negócios, as redes de interesses, da demagogia vazia, os truques palacianos. Mas do mais nobre que ela representa: o confronto de ideias, a exposição à critica impiedosa, a coragem de correr riscos, a generosidade de pôr o cargo que ocupa acima dele próprio. Venceu, porque todos estes cavacos representam o nosso atraso. Cavaco é a metáfora viva da periferia cultural, económica e politica que somos na Europa. O terceiro Cavaco é vazio.


O quarto Cavaco foi Presidente. Teve três momentos que escolheu como fundamentais para se dirigir ao País: esse assunto que aquecia tanto a Nação, que era o Estatuto dos Açores; umas escutas que nunca existiram a não ser na sua cabeça sempre cheia de paranóicas perseguições; e a crítica à lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo que, apesar de desfazer por palavras, não teve a coragem de vetar. O quarto Cavaco tem a mesma falta de coragem e a mesma ausência de capacidade de distinguir o que é prioritário de todos os outros.
Apesar de gostar de pensar em si próprio como um não político, todo ele é cálculo e todo o cálculo tem ele próprio como centro de interesse. Este foi o Cavaco que tentou passar para a imprensa a acusação de que andaria a ser vigiado pelo governo, coisa que numa democracia normal só poderia acabar numa investigação criminal ou numa acção política exemplar. Era falso, todos sabemos. Mas Cavaco fechou o assunto com uma comunicação ao País surrealista, onde tudo ficou baralhado para nada se perceber. Este foi o Cavaco que achou que não devia estar nas cerimónias fúnebres do único prémio Nobel da literatura porque tinha um velho diferendo com ele. Porque Cavaco nunca percebeu que os cargos que ocupa estão acima dele próprio e não são um assunto privado. Este foi o Cavaco que protegeu, até ao limite do imaginável, o seu velho amigo Dias Loureiro, chegando quase a transformar-se em seu porta-voz. Mais uma vez e como sempre, ele próprio acima da instituição que representa. O quarto Cavaco não é um estadista.


E agora cá está o quinto Cavaco. Quando chegou a crise começou a sua campanha. Como sempre, nunca assumida. Até o anúncio da sua candidatura foi feito por interposta pessoa. Em campanha disfarçada, dá conselhos económicos ao País. Por coincidência, quase todos contrários aos que praticou quando foi o primeiro Cavaco. Finge que modera enquanto se dedica a minar o caminho do líder que o seu próprio partido, crime dos crimes, elegeu à sua revelia. Sobre a crise e as ruínas de um governo no qual ninguém acredita, espera garantir a sua reeleição. Mas o quinto Cavaco, ganhe ou perca, já não se livra de uma coisa: foi o Presidente da República que chegou ao fim do seu primeiro mandato com um dos baixos índices de popularidade da nossa democracia e pode ser um dos que será reeleito com menor margem. O quinto Cavaco não tem chama.


Quando Cavaco chegou ao primeiro governo em que participou, eu tinha 11 anos. Quando chegou a primeiro-ministro, eu tinha 16. Quando saiu eu já tinha 26. Quando foi eleito Presidente, eu tinha 36. Se for reeleito, terei 46 quando ele finalmente abandonar a vida política. Que este homem, que foi o politico profissional com mais tempo no activo para a minha geração, continue a fingir que nada tem a ver com o estado em que estamos e se continue a apresentar com alguém que está acima da politica, é coisa que não deixa de me espantar. Ele é a política em tudo que ela falhou. É o símbolo mais evidente de tantos anos perdidos.

Publicado no Expresso Online

JOSÉ RÉGIO


O que tem qualidade é intemporal! Veja-se este soneto de José Régio!

Quanto à essencia ... parece actual! Vejam e meditem...

Soneto quase inédito

Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.

Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.

E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.


JOSÉ RÉGIO Soneto escrito em 1969.
Tão actual em 1969, como hoje... E depois ainda dizem que a tradição já não é o que era!!!

BOAS FESTAS

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

São para Si e sua Família os Votos sinceros de

Abílio D'Oliveira e Família

BOAS FESTAS


Os votos de um Bom Natal e um melhor Ano Novo.

Um forte abraço,

Fernando Carvalho

BOAS FESTAS


Caros amigos,

O synapsis deseja a todos vós e às vossas famílias, um FELIZ NATAL.

http://synapsis-synapsis.blogspot.com/

BOAS FESTAS



Meus Caros Amigo (a)
Feliz Natal. Bom Ano Novo
Abraços do Nuno David