sexta-feira, 21 de outubro de 2011
TAMBWE - ROMANCE DO REALISMO FANTÁSTICO
CONVITE AOS SEGUIDORES DESTE BLOGUE:
LEIAM "TAMBWE - A UNHA DO LEÃO"
E PROMOVAM-NO JUNTO DOS VOSSOS CONTACTOS E AMIGOS.
FICO ANTECIPADAMENTE GRATO.
António Oliveira e Castro
(Além de o poderem comprar nas livrarias podem encomendá-lo directamente a mim em ammhoc@hotmail.com)
ILUSTRAÇÃO DE NUNO DAVID - 2º CAPÍTULO (A CAMINHO DA GARE DE AUSTERLITZ) DO ROMANCE "TAMBWE-A UNHA DO LEÃO"
TAMBWE - O NOVO ROMANCE DE ANTÓNIO OLIVEIRA E CASTRO
OU PEÇA DIRECTAMENTE em www.gradiva.pt À EDITORA GRADIVA
NOVO ROMANCE DE ANTÓNIO OLIVEIRA E CASTRO COM ILUSTRAÇÕES DE NUNO DAVID - Um livro de leitura compulsiva.
Tambwe
www.gradiva.pt
De Lisboa a Luanda, seguindo por Paris e por bases aéreas bem guardadas na Rússia e na África do Sul, Tambwe é uma longa viagem sacudida por geografias contrastantes e pelos solavancos da descolonização e do fim da Guerra Fria. É também o percurso interior...
... Um livro de leitura compulsiva.Ver mais
DIARIAMENTE IREMOS PUBLICAR UMA ILUSTRAÇÃO, DAS 17 ILUSTRAÇÕES DE NUNO DAVID INCLUÍDAS NESTE ROMANCE.
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TAMBWE - O NOVO ROMANCE DE ANTÓNIO OLIVEIRA E CASTRO
À VENDA NAS LIVRARIAS DESDE O DIA 23
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KADHAFI O NOSSO SÓCIO
Morreu o tirano e nosso sócio...
por FERREIRA FERNANDES
por FERREIRA FERNANDES
Então, Kadhafi foi apanhado com vida, e morto para que as câmaras o vissem bem morto. Foi morto pelos seus, ou que ainda há pouco eram dos seus a aplaudi-lo e não a enfiar-lhe um balázio da sua própria pistola folheada a ouro. Tudo como deve ser morto um tirano: pelos seus, com a certeza de ficar bem morto e um corpo que, espera-se, será feito desaparecer. Nunca confiando com a morte dos tiranos. Obama, Cameron e Juppé (ministro dos Negócios Estrangeiros francês) congratularam-se - e com razão, o morto, além de palhaço, o que é só uma questão de gosto, era um tirano dos autênticos, com mortes em casa e na casa dos outros. Mas também era líder de um país com petróleo e isso há que ter em conta, como não nos ensinam nas escolas onde útil e moral seriam aulas sobre cinismo, a mais cívica das educações. Ontem, teria ajudado os nossos jovens a não se surpreenderem com o alívio pela morte não do nosso aliado, que nunca foi, mas do nosso sócio, que foi (de Lisboa, Madrid, Paris, Londres, Washington...) Mas, repito, que lhe escondam o corpo! Mal comparado, o tirano Júlio César também foi morto pelos seus (até Brutus...), mas no enterro o amigo Marco António fez um discurso que mudou a opinião da populaça romana sobre César, que de tirano morto virou saudoso chefe. Todos os cuidados são poucos com aquelas cabecinhas populares que ontem nas ruas de Tripoli saudavam a troika salvadora: "Alá, o Comité Revolucionário e a OTAN!"
REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
Carro com vidro mágico - novidade da Toyota
(21-07-11) - As tecnologias de informação e entretenimento para veículos, como as mais diversas interfaces gráficas, superam-se dia a dia. Um conceito pensado pelos japoneses da Toyota, entretanto, revolucionará as experiências das crianças - e, porque não, dos adultos - no carro, especialmente em viagens longas. Trata-se da "Janela para o Mundo".
Engenheiros da Toyota Motors europeia e do Instituto de Design de Copenhague criaram um vidro sensível ao toque que permite às crianças desenharem (com o vidro limpo!), dar zoom nas imagens fora do carro, ter informações sobre a paisagem e interagir com elas.
Melhor um toque do que mil palavras. Veja você mesmo, acedendo a:
http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/yahooNoticiaConteudo.vxlpub?hnid=45714
(21-07-11) - As tecnologias de informação e entretenimento para veículos, como as mais diversas interfaces gráficas, superam-se dia a dia. Um conceito pensado pelos japoneses da Toyota, entretanto, revolucionará as experiências das crianças - e, porque não, dos adultos - no carro, especialmente em viagens longas. Trata-se da "Janela para o Mundo".
Engenheiros da Toyota Motors europeia e do Instituto de Design de Copenhague criaram um vidro sensível ao toque que permite às crianças desenharem (com o vidro limpo!), dar zoom nas imagens fora do carro, ter informações sobre a paisagem e interagir com elas.
Melhor um toque do que mil palavras. Veja você mesmo, acedendo a:
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ENTREVISTA COM O AUTOR DE TAMBWE - A UNHA DO LEÃO
A entrevista será emitida no dia 29 de Outubro às 15h e à meia noite, na Radio Sim.
Em Lisboa a frequência é 102.2 fm.
Para quem está fora do país poderá acompanhar em directo no site www.radiosim.pt
Após a sua emissão ( na segunda ou terça) a entrevista na integra e a nossa foto estarão disponíveis para sempre no meu site.
Gostaria que o visitasse e me desse a sua opiniao.
Basta ir a www.recordarangola.com
Em Lisboa a frequência é 102.2 fm.
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COLECÇÃO OUTONO-INFERNO!
Colecção Outono-Inferno!
MHelena Dores (Harmonia)
Estamos muito pior do que supúnhamos. Do que nos diziam. Hoje. Ontem. Há um ano. Amanhã? Amanhã... Que gente sem passado nos tirou o futuro? Que miséria é esta, de que só se sai entrando nela? Que justiça social é possível, se há tantos condenados mas faltam culpados? Sede bem-vindos ao novo OE. 2012 será talvez o ano mais longo das nossas vidas.
Este OE não é bom nem é mau. Não é sequer o Orçamento possível. É um orçamento desesperado contra a tragédia. É uma bala única para acertar num alvo. É um Houdini algemado dentro de uma camisa-de-forças fechado num aquário de água salgada. É saltar à vara com um junco, agarrar mercúrio com os dedos, é invocar os deuses para quem os tem, os mártires para quem se dedica e os heróis em quantos se encontram. Vítor Gaspar é um Salieri com missão de Mozart. Este é um OE de alto risco. Para a economia. Para os portugueses. Para o Estado. Para si próprio.
Os cortes brutais na função pública e as reduções abruptas nos salários líquidos da iniciativa privada são uma queda dramática do rendimento disponível dos portugueses. De um dia para o outro. Como um avião que cai num poço de ar, os trabalhadores por conta de quem quer se seja, incluindo de si mesmos, perdem rendimento.
Silva Lopes, primeiro, e Vítor Bento, depois, foram apedrejados na praça mediática quando disseram que os salários cairiam, assim se quisesse ou não. Assim é. No Estado, cai o salário bruto. No privado, cai o salário à bruta. A redução das deduções fiscais assim o ditará, com tabelas de retenção agravadas. Com o tempo virá a imitação: as empresas negociarão com os trabalhadores redução de salários e de horários.
Nada disto é, no entanto, política económica. É apenas um reflexo, uma reacção, um instinto de quem põe as mãos à frente dos queixos antes de cair. Não há estratégia, há aflição.
Não ficámos assim num ápice mal-humorado do destino. O PSD foi infantil e apressado quando chumbou o PEC IV, o que nos fadou à intervenção externa e à razia dos "ratings". O PSD foi infantil e apressado quando prometeu cortes que falhou em fazer e deu murros nas mesas debaixo das quais agora se esconde. Os Rambos da direita ficaram com voz fininha. Mas este descalabro, tendo raízes antigas e ramos externos, entroncou-se com Sócrates. Com o PS. Sem infância nem pressa: a delapidação foi teimosa e persistente. Sobretudo depois de 2008.
Um exemplo indesmentível: as parcerias público-privadas. Se procuram crimes sem guerra, eles estão aí. Basta abrir este Orçamento e ler o que para lá vai sobre PPP. O que era negócio seguro é uma sangria para décadas. Sobretudo nas estradas: a conta para o Estado sobe mais 4,8 mil milhões. O prazo para o equilíbrio financeiro é adiado mais dez anos. Para 2039.
Todas estas infra-estruturas estão a rebentar nas contas do Estado. A EP é uma gangrena. As PPP das estradas estão falidas e o prejuízo será público. Por cada obra que se pára - na ferrovia, nas estradas, nos aeroportos, nos hospitais - há uma factura para o Estado pagar. Não foi por falta de aviso. De milhares de avisos. Não há responsáveis?
Há uma órbita de falências à volta do Estado. Como as PPP. Mas também como as empresas públicas. Lê-se a entrevista de Vítor Gaspar nesta edição e não se acredita: o ministro das Finanças não sabe ainda quais são todas as necessidades de financiamento das empresas do Estado. Tem "estimativas".
PPP, sector empresarial do Estado, ocultação de despesa na Madeira são exemplos recentes e escabrosos de uma realidade aflitiva: o Estado está sem controlo. Por isso, o maior risco de toda a execução deste Orçamento não é sequer que as receitas fiscais derrapem com crescimento económico a menos e evasão fiscal a mais. É que o Estado continue em roda livre. É que se se descubram mais esqueletos nas esquinas dos armários. É que seja sempre preciso mais austeridade para pagar mais buracos.
O passado não ficou lá atrás, perdura sob a forma de dívida para a frente. A ocultação. A suborçamentação. A desorçamentação. A "economia paralela" do Estado. A "hora da verdade" de que o ministro das Finanças falava é esta. Não gostamos do que vemos mas eis-nos finalmente nus.
Este Orçamento não tinha alternativa hoje porque não fizemos nada ontem e será agravado se assim for amanhã. Hoje, não estamos mais a trabalhar para impressionar as agências de "rating", convencer os mercados ou persuadir a troika. Estamos no limiar da subsistência financeira, dependente dos financiamentos da intervenção externa que mesmo assim não chegarão para o período até final de 2013.
O melhor que nos podia acontecer era darem-nos mais tempo. Mais um ano para distender esta pressão recessiva brutal que enfrentamos no próximo ano. Mas esperar que a troika seja caridosa é a forma errada de conquistar.
O nosso défice terá de ser em 2012 quase do mesmo valor que foi nos primeiros seis meses de 2011. É dose cavalar. Pode matar a economia. E por isso o Governo tem de fazer mais. Cortar sem ser apenas nos salários da função pública e dos pensionistas, pois isso é um corte extraordinário, não é uma mudança estrutural. Tem de reduzir institutos. Tem de se deixar de privilégios a uns, protecção a outros, cedências a lóbis. Por que razão não se fez o despedimento nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo prometido para Setembro se depois se amputa toda a função pública em Outubro? Por que razão se ressalvam indivíduos para depois disparar sobre a multidão?
Passámos dos orçamentos contorcionistas para os orçamentos contraccionistas. O Estado está sem estratégia. A banca está com a cabeça a rodar. A política económica terá de ser feita pelas empresas. A produtividade, a inovação, a exportação, a internacionalização são as únicas vias respiratórias activas. Por isso, desengane-se se pensa que é cada um por si. É todos juntos: ou até à tragédia ou até à vação. Apostemos na salvação.
Nada disto é justo. Mas é o que sobra. A esperança e a dedicação. A solidariedade e a cooperação. O génio e o trabalho, quem o tem. Boa sorte. Vamos precisar dela. O pior é até ao FMI da Primavera. Ainda estamos no Outono. E entre as duas está o Inferno.
-- MHelena Dores (Harmonia)
MIRA AMARAL, O POLÍTICO QUE ENRIQUECEU
Mira Amaral responde a António Azenha
"Se tivesse feito uma análise dinâmica (...), começando pela minha vida profissional antes do Governo, concluiria facilmente que só perdi dinheiro com a passagem pelo Governo", diz Mira Amaral
Jorge Simão
Luís Mira Amaral escreveu uma carta aberta dirigida a António Sérgio Azenha, autor do livro "Como os políticos enriquecem em Portugal".
O jornalista investigou e analisou os rendimentos de 15 políticos antes e depois de passarem pelo Governo português. Mira Amaral, antigo ministro de Cavaco Silva, é um dos visados no livro da editora Lua de Papel. E responde:
"Exmo Senhor,
Julgo que não o conheço mas tendo visto no "Correio da Manhã" um artigo sobre um livro seu prefaciado pelo nosso comum amigo Henrique Neto, artigo que me incluía na lista dos tipos que neste pais enriqueceram com a política (Deus o ouvisse!), pedi ao Henrique Neto o livro e o seu contacto.
Ao ler o livro, até não vejo qualquer má vontade sua contra mim mas compreenderá o meu estado de espírito ao ser metido no pacote dos tipos que em Portugal beneficiaram e enriqueceram com a política, o que no meu caso é falso e perfeitamente injusto.
Por isso, lhe mando a carta em anexo.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/mira-amaral-responde-a-antonio-azenha=f680733#ixzz1asnH34TFv
"Se tivesse feito uma análise dinâmica (...), começando pela minha vida profissional antes do Governo, concluiria facilmente que só perdi dinheiro com a passagem pelo Governo", diz Mira Amaral
Jorge Simão
Luís Mira Amaral escreveu uma carta aberta dirigida a António Sérgio Azenha, autor do livro "Como os políticos enriquecem em Portugal".
O jornalista investigou e analisou os rendimentos de 15 políticos antes e depois de passarem pelo Governo português. Mira Amaral, antigo ministro de Cavaco Silva, é um dos visados no livro da editora Lua de Papel. E responde:
"Exmo Senhor,
Julgo que não o conheço mas tendo visto no "Correio da Manhã" um artigo sobre um livro seu prefaciado pelo nosso comum amigo Henrique Neto, artigo que me incluía na lista dos tipos que neste pais enriqueceram com a política (Deus o ouvisse!), pedi ao Henrique Neto o livro e o seu contacto.
Ao ler o livro, até não vejo qualquer má vontade sua contra mim mas compreenderá o meu estado de espírito ao ser metido no pacote dos tipos que em Portugal beneficiaram e enriqueceram com a política, o que no meu caso é falso e perfeitamente injusto.
Por isso, lhe mando a carta em anexo.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/mira-amaral-responde-a-antonio-azenha=f680733#ixzz1asnH34TFv
O PINÓQUIO PORTUGUÊS
COMO É POSSÍVEL TÃO GRANDE MENTIROSO SER PRIMEIRO-MINISTRO DE PORTUGAL?
SERÁ QUE NÃO TEM VERGONHA DO QUE AFIRMOU NA SUA ÂNSIA DE CONQUISTAR O PODER?
E O QUE É MAIS PREOCUPANTE É QUE DORME DESCANSADO!
ABOLIÇÃO DOS FERIADOS PORTUGUESES
Abolição de Feriados
O primeiro feriado a ser anulado deve ser o 25 de Dezembro, pois sem o respectivo subsídio não faz sentido comemorar tristezas!
Depois o 1 de Maio, uma vez que estamos praticamente com a maioria dos trabalhadores no desemprego!
O 25 de Abril deve ser só considerado tolerância de ponto entre as 00H00 e as 6H00 da manhã!
O 10 de Junho deve ser eliminado, uma vez que quem manda nisto é a troika!
Contudo, devemos manter-nos inflexíveis na defesa do 1 de Novembro, pois é o dia dos mortos.
O primeiro feriado a ser anulado deve ser o 25 de Dezembro, pois sem o respectivo subsídio não faz sentido comemorar tristezas!
Depois o 1 de Maio, uma vez que estamos praticamente com a maioria dos trabalhadores no desemprego!
O 25 de Abril deve ser só considerado tolerância de ponto entre as 00H00 e as 6H00 da manhã!
O 10 de Junho deve ser eliminado, uma vez que quem manda nisto é a troika!
Contudo, devemos manter-nos inflexíveis na defesa do 1 de Novembro, pois é o dia dos mortos.
COMENTÁRIO AO ROMANCE TAMBWE - A UNHA DO LEÃO
"REALISMO FANTÁSTICO - ROMANCE"
2 Comentários - Mostrar mensagem original Fechar comentários
Anónimo disse...
Meu Caro,
Permita-me dicordar consigo quando "apela" à leitura de Tambwe a unha do leão. Sou seguidor do seu blog e a curiosidade fez-me comprar o livro. Gostei. Gostei mesmo muito e espero sinceramente que muitos seguidores o façam porque não se vão arrepender. É um dever lermos os desconhecidos às vezes tão Bons como alguns daqueles sempre mesmos nomes tão gastos e de prateleira garantida (e ainda bem) da nossa praça. Aceito sim um convite à leitura do seu livro. Merece muito mais que um "apelo".
Desejos de boa sorte com a sua divulgação(eu aconselharei os amigos) e continue a brindar-nos com presentes destes, até pelos tempos de crise.
Felicidades
Caetano
20 de Outubro de 2011 09:21
ANTÓNIO OLIVEIRA E CASTRO disse...
OBRIGADO PELO SEU COMENTÁRIO, CARO CAETANO. SABE SEMPRE BEM, A QUEM TRABALHA COM HONESTINADE, QUERENDO ACRESCENTAR ALGO MAIS AO PATRIMÓNIO COMUM, VER O SEU ESFORÇO RECONHECIDO.
ACEITANDO A SUA SUGESTÃO, VOU SUSBSTITUIR O "APELO", PELO CONVITE.
ABRAÇO E APAREÇA SEMPRE.
ANTÓNIO CASTRO
21 de Outubro de 2011 02:33
ESTE GOVERNO AFUNDA-NOS!
Bertolt Brecht (1898-1956)
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
REALISMO FANTÁSTICO - ROMANCE
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TAMBWE - O NOVO ROMANCE DE ANTÓNIO OLIVEIRA E CASTRO
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NEM QUERO ACREDITAR: SUBSÍDIO DE FÉRIAS E NATAL PARA POLÍTICOS
Não quero acreditar!!!
AFINAL OS SACRIFÍCIOS SÃO SÓ PARA OS PORTUGUESES!
________________________________
Orçamento da AR para 2012
Está orçamentado Subs de Natal e de Férias para a Assembleia da Republica:
- Pessoal além dos quadros - 890.300,00
- Deputados - 2.093.650,00
________________________________
PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA, 1ª SÉRIE, Nº 200 - 18 DE OUTUBRO DE 2011
AFINAL OS SACRIFÍCIOS SÃO SÓ PARA OS PORTUGUESES!
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Orçamento da AR para 2012
Está orçamentado Subs de Natal e de Férias para a Assembleia da Republica:
- Pessoal além dos quadros - 890.300,00
- Deputados - 2.093.650,00
________________________________
PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA, 1ª SÉRIE, Nº 200 - 18 DE OUTUBRO DE 2011
ÀS ARMAS, ÀS ARMAS, CONTRA OS CANHÕES MARCHAR, MARCHAR!
É AGORA? PARA QUEM? PARA OS AMIGOS DO PARTIDO?
A próxima manifestação que se realizar em Lisboa contra o OE vou para a rua com os Homens da Luta.
Só uma vez na minha vida fui para a rua nestas circunstâncias e agora a situação é tão inadequada e tão injusta que não nos podemos calar.
Despacho n.º 12988/2011. D.R. n.º 188, Série II de 2011-09-29
1 — Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 72/80, de 15 de Abril, aos membros do Governo, que não tenham residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 100 km, é concedida habitação por conta do Estado ou atribuído um subsídio de alojamento, a partir da data da sua tomada de posse.
2 — Verificados que estão os requisitos legais e nos termos do Decreto-Lei n.º 72/80, de 15 de Abril, concedo, sob proposta do Ministro de Estado e das Finanças, a José Pedro Correia de Aguiar-Branco, Ministro da Defesa Nacional, a Miguel Bento Martins Costa Macedo e Silva, Ministro da Administração Interna, a José de Almeida Cesário, Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, a Juvenal Silva Peneda, Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, a Paulo Jorge Simões Júlio, Secretário de Estado da
Administração Local e Reforma Administrativa, a Cecília Felgueiras de Meireles Graça, Secretária de Estado do Turismo, a José Daniel Rosas Campelo da Rocha, Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, a Marco António Ribeiro dos Santos Costa, Secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social e a Vânia Carvalho Dias da Silva de Antas de Barros, Subsecretária de Estado Adjunta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, o subsídio de alojamento a que se refere o artigo 1.º do citado diploma legal, no montante de 75 % do valor das ajudas de custo estabelecidas para as remunerações base superiores ao nível remuneratório 18, com efeitos a partir da data da sua posse e pelo período de duração das respectivas funções.
20 de Setembro de 2011. — O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho.
É claro que assim, nem todos os subsídios de Natal e Férias dos Funcionários Públicos, chegam ! . . .
CONHENÇAM OS ROSTOS DE QUEM VIVE À CONTA DO POVO!
PORQUE RAZÃO OS NOSSOS POLÍTICOS NÃO SEGUEM O EXEMPLO DA SUÉCIA, ONDE, À EXCEPÇÃO DO PRIMEIRO-MINISTRO, NINGUÉM USUFRUI DESTES PRIVILÉGIOS?
E, QUE SE SAIBA, AQUELE PAÍS NÓRDICO NÃO ESTÁ EM CRISE.
PEGA DE CERNELHA - AINDA HÁ PORTUGUESES CORAJOSOS
SE JUNTOS ENFRENTARMOS O TOIRO, O RESULTADO SERÁ OUTRO!
ATÉ QUANDO, CATILINA, DEIXARÁS DE ABUSAR DA NOSSA PACIÊNCIA?
Meus amigos:
Não podemos fugir a esta realidade. Cada um reage à sua maneira. Eu reajo deste jeito e importuno os amigos até quando me façam ouvir o célebre brado de Cícero: «...até quando, Catilina, deixarás de abusar da nossa paciencia?»
José Frazão
O CONSENSO DE WASHINGTON
Azoia de Baixo, 2011-10-19
Não podemos fugir a esta realidade. Cada um reage à sua maneira. Eu reajo deste jeito e importuno os amigos até quando me façam ouvir o célebre brado de Cícero: «...até quando, Catilina, deixarás de abusar da nossa paciencia?»
José Frazão
O CONSENSO DE WASHINGTON
Quem viu e ouviu, ontem, na RTP1,a entrevista do ministro das finanças, terá notado como ele balançou olimpicamente entre a incerteza, quando respondia à questão de saber se haveria no futuro mais medidas de austeridade, e a certeza quando afirmava o êxito das medidas inscritas no orçamento de 2012.
Foi um exercício arriscado, tendo exibido alguma habilidade para contornar as dificuldades e afeiçoar a verdade dos factos de modo a confortar as suas posições, como por exemplo quando afirmou que a receita preconizada pelo Consenso de Washington (vulgo neoliberalismo) produziu bons resultados em todos os países onde o FMI foi convidado a intervir, à excepção de alguns países onde os fracassos foram espectaculares.
Ora esta visão da história das intervenções do FMI é uma fantasia sem correspondência com o verdadeiro balanço dos acontecimentos, porque, na realidade, os êxitos constituíram a excepção e os fracassos a regra. Quem o afirma é o prémio Nobel da Economia de 2001, Joseph E. Stiglitz, no seu livro GLOBALIZAÇÃO, A GRANDE DESILUSÃO. (Ed. Terramar, 2002).
De facto, o FMI tem no seu historial um repositório de fracassos das políticas de austeridade e do equilíbrio orçamental; fracassos derivados da aplicação fundamentalista de receitas erradas em conjunturas recessivas. Infelizmente o FMI parece não ter aprendido a lição, embora por vezes tenha sido obrigado a reconhecer os seus excessos. Eis o que acerca disso nos disse, Stiglitz:
Hoje, o FMI admite que a política orçamental recomendada foi demasiado austera. Ela agravou a recessão muito para além do que era necessário. Contudo em plena crise, o primeiro-director-executivo adjunto do FMI, Stanley Fischer, escreveu no Financial Time que o FMI apenas pediu aos países que tivessem o orçamento equilibrado.
Há sessenta anos que nenhum economista responsável exigia que numa economia em recessão existisse um equilíbrio orçamental.
Apesar de uma política orçamental expansionista ser uma das poucas maneiras de sair da recessão e da administração se opor à emenda do equilíbrio orçamental, o Tesouro e o FMI defenderam uma medida equivalente para a Tailândia, Coreia e outros países asiáticos.
Neste último paragrafo, o autor alude ao conflito entre a Administração dos USA, por um lado, e o Tesouro e o FMI, por outro, a propósito da inscrição na Constituição de uma norma impositiva do equilíbrio orçamental.
Uma década depois, os partidos conservadores, e não só, voltaram a pegar na ideia e, nalguns países, a obrigação do orçamento equilibrado tornou-se um preceito constitucional! Este foi um expediente ideológico destinado a neutralizar um instrumento eficaz de combate às conjunturas recessivas, o orçamento Comprovadamente apropriado mas malquisto pelos devotos do Consenso de Washington, para quem o Estado não deve intrometer-se no jogo do mercado livre.
Custa a acreditar que eles ignorassem os dados que demonstram que os fluxos de capitais são pró-cíclicos, ou seja, que os capitais saem de um país em recessão precisamente quando o país mais precisa deles, e que afluem durante os períodos de expansão, aumentando as pressões inflacionistas.
Também é sabido que, quando os países mais precisam de capitais externos, é quando os bancos exigem o seu dinheiro de volta.
Diz-se para aí que algumas das nossas maiores empresas andam a colocar grossas porções dos seus ganhos em paraísos fiscais. A ser verdade, este comportamento não destoa do padrão genérico acima aludido, mas não deixa de ser eticamente repugnante.
Uma economia que sofre uma recessão profunda pode crescer depressa durante a retoma, mas nunca recupera o tempo perdido.
Quanto maior for a recessão, hoje, menor será o rendimento amanhã, mesmo daqui a vinte anos.
E não maior como afirma o FMI. Os efeitos de uma recessão são duradouros. E há uma implicação importante: quanto maior for a recessão, hoje, menor será a produção, não só hoje, como durante vários anos.
Isto implica que a política económica deve ser orientada para minimizar tanto a dimensão como a duração da recessão. Infelizmente não foi esta a intenção nem a consequência das recomendações do FMI.
Exemplos históricos de bons resultados alcançados por países, que recusaram seguir as políticas preconizadas pelo FMI, constam no livro. A China e a Índia, entre outros, resistiram à sedução do canto de sereia das instituições que rubricaram o Consenso de Washington – FMI, Banco Mundial e Tesouro dos USA – e prosseguiram políticas mais sensatas.
A China foi outro país que seguiu uma política independente. Não é por acaso que os dois grandes países em desenvolvimento, a Índia e a China foram poupados à devastação da crise económica mundial – ambos dispunham de um sistema de controlo de capitais. Enquanto os outros países em desenvolvimento com mercados de capitais liberalizados assistiam à redução dos seus rendimentos, na Índia a taxa de crescimento foi superior a 5% e na China, perto de 8%.
Isto é tanto mais importante quanto ao mesmo tempo se registava um abrandamento do crescimento geral e do comércio em particular em todo o mundo.
A China conseguiu essa proeza seguindo os preceitos da economia ortodoxa – não as medidas de Hoover, mas aquelas que os economistas ensinavam há mais de meio século: face a uma recessão, um país deve reagir com políticas económicas expansionistas.
A «economia ortodoxa» que o autor refere é obviamente a economia keynesiana, pois foi Keynes que na teoria macroeconómica mais ênfase deu ao papel do orçamento do Estado na promoção de políticas expansionistas, em conjunturas recessivas.
É preciso lembrar que a expressão «devastação da crise económica mundial» não se refere à crise actual, mas a outras que a antecederam, porque as políticas avalizadas pelo sistema do Consenso de Washington são geradoras de crises. A presente não será a última, porventura, outras ainda mais graves ocorrerão, se nada se fizer para mudar de paradigma.
Deixei, aqui, alguns apontamentos sobre o pensamento de Stiglitz a respeito de temas cruciais, como o equilíbrio orçamental e as recessões. Devo dizer que o seu pensamento tem pouco de especulativo, antes pelo contrário, beneficiou das lições empíricas colhidas na vida profissional deste eminente economista.
De facto, Joseph E, Stiglitz, antes de ter sido laureado com o Prémio Nobel da Economia de 2001, chefiou o Conselho de Consultores Económicos do presidente Bill Clinton, foi vice-presidente do Banco Mundial e coordenador dos economistas desta instituição, e também professor de economia da Universidade de Colúmbia (Nova Iorque).
Acabo de ouvir no noticiário da noite da televisão pública as opiniões de alguns economistas apoiantes do governo, Salgueiro, Beleza, Bento… todos a favor das medidas de grande austeridade inscritas no orçamento para 2012.
Porque será que as televisões só ouviram as vozes que não desafinam? Será que no 4º. Congresso dos Economistas não há, além de Cavaco Silva, vozes dissonantes? Ou será que o ruído provocado por estas opiniões se destinou a afagar a ressonância das palavras do Presidente da República?
Deixo a cada o direito de responder às questões e fazer o seu juízo a respeito da situação aflitiva de hoje em dia, tendo em boa conta ou subestimando os juízos formulados nas citações que vos dei a conhecer.
José Frazão
APELO NACIONAL
Queres que aconteça um milagre económico no nosso país?Então deixa-te de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos! Não te deixes mais manipular pelo marketing!Faz aquilo que os políticos, por razões óbvias, não te podem recomendar sequer, mas que individualmente podes fazer:Torna-te
PROTECCIONISTA da nossa economia!
Para isso:
1.Experimenta comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal.Experimenta começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas,conservas, preferencialmente, nacionais).Experimenta trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra qualquer cadeia defast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimenta trocar a Coca-cola àrefeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada emPortugal.
2.Adia por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenhasplaneado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos deluxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc.,etc...
Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações ecomentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particulardos países mais ricos. Confundem o povo português com a classe políticaincompetente e em muitos casos até corrupta que nos tem dirigido nos últimos anose se tem governado a si própria.Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo dedesenvolvimento.Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais doque procurarmos fuzilar os responsáveis e são muitos, cabe-nos dar a resposta aomundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho.Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar onosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer adiferença.
O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados forade Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas deorigem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre queexistir alternativa.
Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para ofundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores decrescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quemafirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 eurosmensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, paraque o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção deum novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um actode mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nosacham uns coitadinhos incapazes.Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou comEspanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou
pacote, em agência Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria,pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ououtras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço(por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa)
. Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança,transportes, montagens industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, quepossam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência auma empresa ou produto Espanhol! Imitemo-los nós no futuro!
Passa este texto para todos os teus contactos para chegarmos a todos osportugueses.
Quando a onda pegar, vamos safar-nos.Será um primeiro passo na direcção certa!
O NATAL ESTÁ A CHEGAR
O Natal está a chegar
O Natal está à porta, pelo que começa a ser tempo para se dar início à necessária preparação.
Face ao corte verificado no subsídio de Natal, resolvi oferecer a todos os meus Amigos e Amigas uma prendinha.
Feliz Natal,
O Natal está à porta, pelo que começa a ser tempo para se dar início à necessária preparação.
Face ao corte verificado no subsídio de Natal, resolvi oferecer a todos os meus Amigos e Amigas uma prendinha.
Feliz Natal,
FILME VENCEDOR EM CANNES - O UNICÓRNIO
Muitas vezes o exemplo vem das crianças..uma história verdadeira, na Alemanha, durante o terror nazi. Com legendas, e não precisa de som
Entre no link abaixo e assista ao emocionante filme vencedor em Cannes, categoria com duração máxima de três minutos e um mínimo de diálogos.
http://www.porcelainunicorn.com//
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