Espaço
Portugal constrói sistema ótico de um dos melhores telescópios
por Agência Lusa, publicado por Helder
RobaloOntem
Uma equipa de especialistas portugueses
será responsável pela qualidade de imagem de uma câmara do telescópio VLT do
Observatório Europeu do Sul, através da construção de um sistema ótico com duas
lentes.
O Centro de Astronomia e Astrofísica da Faculdade de Ciências da Universidade
de Lisboa (CAAUL) refere, em comunicado, que os seus técnicos vão desenvolver um
sistema ótico com duas lentes de cerca de um metro de diâmetro e o sistema
mecânico de posicionamento no telescópio.
O vice-diretor do Centro e responsável pelo desenvolvimento tecnológico e aplicação da componente portuguesa do MOONS (Multi-Object Optical and Near-infrared Spectrograph), Alexandre Cabral, citado no comunicado, sublinha que "o aperfeiçoamento da qualidade óptica será assegurado pelo CAAUL".
A instituição "construirá um sistema óptico, com duas lentes de cerca de um metro de diâmetro, e respetivo sistema mecânico de posicionamento no telescópio, necessários para tirar proveito de todo o campo de visão do VLT, um dos melhores telescópios do mundo", acrescenta.
"Com o MOONS conseguiremos, pela primeira vez, compreender como milhões de galáxias evoluíram na época em que o universo se mostrou mais ativo, há cerca de 10 mil milhões de anos", salienta o diretor do CAAUL e um dos investigadores responsáveis pelo projeto, José Afonso.
A construção da nova câmara do telescópio Very Large Telescope (VLT), chamada de MOONS, foi aprovada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO) na semana passada, e é um espectrógrafo de nova geração, com sete toneladas a instalar em 2018.
O vice-diretor do Centro e responsável pelo desenvolvimento tecnológico e aplicação da componente portuguesa do MOONS (Multi-Object Optical and Near-infrared Spectrograph), Alexandre Cabral, citado no comunicado, sublinha que "o aperfeiçoamento da qualidade óptica será assegurado pelo CAAUL".
A instituição "construirá um sistema óptico, com duas lentes de cerca de um metro de diâmetro, e respetivo sistema mecânico de posicionamento no telescópio, necessários para tirar proveito de todo o campo de visão do VLT, um dos melhores telescópios do mundo", acrescenta.
"Com o MOONS conseguiremos, pela primeira vez, compreender como milhões de galáxias evoluíram na época em que o universo se mostrou mais ativo, há cerca de 10 mil milhões de anos", salienta o diretor do CAAUL e um dos investigadores responsáveis pelo projeto, José Afonso.
A construção da nova câmara do telescópio Very Large Telescope (VLT), chamada de MOONS, foi aprovada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO) na semana passada, e é um espectrógrafo de nova geração, com sete toneladas a instalar em 2018.
Sem comentários:
Enviar um comentário