
E os adjectivos para classificar o voto no secretário-geral do PS prosseguiram: “comprometido, arrastado, perigoso, destrutivo, perdido”.
Atirou a Passos, contra a proposta do PSD que, segundo o bloquista, prevê que os desempregados trabalhem gratuitamente. E ironizou, ao afirmar que o líder social-democrata já tem quatro votos, “o dele e os três da ‘troika’, se eles votassem em Portugal”. “Agora sabemos o que eles querem fazer, já não são promessas”, avisou Louçã, referindo-se à execução do programa da “troika”.
“Hoje Sócrates começou a falar com as pessoas”, afirmou. Para dizer apenas, segundo o candidato pelo BE, que é preciso cumprir o memorando que assinou e que "nunca explicou ao país".
Antes do líder, discursaram a cabeça de lista Mariana Aiveca e o mandatário Fernando Rosas. Aiveca frisou que o programa acordado com a “troika” é um “assalto” e pediu que seja apresentada a “factura detalhada” da conta que o país terá de pagar. Já Rosas apelou ao voto dos “socialistas hesitantes” e dos “eleitores desiludidos com o PS”. “Não votar é nestas eleições votar nos inimigos do povo”, afirmou Rosas.
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