quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ZECA AFONSO - OS VAMPIROS




ZECA AFONSO  (2-08-1929/23-02-1987)

A infância

José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos nasceu a 2 de Agosto de 1929, em Aveiro, "na parte da cidade voltada para o realismo e para o mar".

Quando o pai, José Nepomuceno Afonso, foi colocado em Angola, em 1930, como delegado do Procurador da República, Zeca Afonso permaneceu em Aveiro por razões de saúde, confiado aos cuidados da tia Gigé e do tio Xico, um "republicano anticlerigal, anti-sidonista. Um homem impoluto". Tinha então um ano e meio e cresceu numa casa situada na Fonte das sete Bicas, rodeado da ternura fraterna das primas e dos tios.

De 1932 a 1937 José Afonso viveu com os pais e irmãos em Angola, deslumbrando-se com a imensidão africana. A relação física com a natureza causou-lhe uma profunda ligação ao continente africano que se refletirá pela sua vida fora. As trovoadas, os grandes rios atravessados em jangadas, a floresta esconderam-lhe a realidade colonial. Só anos mais tarde, ao exercer a docência em Moçambique, conhecerá a fotografia amarga da sociedade colonial moldada ao estilo do "apartheid" de Pretória

Em 1937 volta para Aveiro, onde é recebido por tias do lado materno, e no mesmo ano parte para Moçambique. Em Lourenço Marques reencontra-se com os pais e irmãos, com quem viverá pela última vez em conjunto até 1938.

Quando voltou para o continente, em 1938, José Afonso foi para casa do tio Filomeno, então presidente da Câmara, em Belmonte. No ano seguinte os pais já estavam em Timor, onde seriam cativos dos ocupantes japoneses durante três anos, até 1945. Foram três anos sem notícias dos pais.

Em Belmonte, Zeca Afonso completou a instrução primária e viveu o ambiente mais profundo do salazarismo, de que seu tio era fervoroso admirador. "Foi o ano mais desgraçdo da minha vida", confidenciou. Pró-franquista e pró-hitleriano, o tio de José Afonso levou-o a envergar a farda da Mocidade Portuguesa. Mas com a chegada a Coimbra em 1940, instalado em casa de uma tia devota, as suas pulsões mais íntimas sobrepuseram-se às influências familiares.

Coimbra e a lenda Coimbrã

José Afonso começa a cantar por volta do quinto ano do Liceu D. João III e a sua voz ecoa pela cidade velha. Os tradicionalistas reconheciam-no como um bicho que canta bem.

Em Coimbra passa pelas Repúblicas, onde conheceu a amizade e a farra académica. Seduzido pela cidade, tem os primeiros cantactos com clubes recreativos, joga futebol na Académica ("Entreguei-me completamente à mística da chamada Briosa") e acompanha a equipa um pouco por toda a parte.

Nas colectividades conhece "gajos populares", entre os quais Flávio Rodrigues, que admira como exímio tocador de guitarra, para si superior a Artur Paredes. Inicia-se em serenatas e canta em "festarolas de aldeia. Um sujeito qualquer queria convidar uns tantos estudantes de Coimbra, enchia-lhes a barriga e a malta cantava..."

Como estudante integrou várias comitivas do Orfeão Académico de Coimbra e da Tuna Académica da Universidade de Coimbra, nomeadamente em digressões pelo Continente e por Angola e Moçambique. O fado de Coimbra lírico e tradicional era superiormente interpretado por si. A praxe académica e a boémia encheu-lhe tardes e noites gloriosamente Coimbrãs.

É o tempo das boleias e da capa e batina ("Porque um tipo de capa e batina é rei das estradas"), que lhe permite os primeiros contactos com os meios sociais miseráveis do Porto, no Bairro do Barredo, fonte de inspiração para a sua balada "Menino do Bairro Negro".

José Afonso foi envolvido pela lenda coimbrã, com o encantamento das suas tradições, que simultaneamente o atraiam e causam repulsa.

O percurso do Cantor

Em 1958 José Afonso grava o seu primeiro disco "Baladas de Coimbra" enquanto acompanha o movimento em torno da candidatura presidencial de Humberto Delgado. Mais tarde grava "Os Vampiros" que, juntamente com "Trova do Vento que Passa", escrita por Manuel Alegre e cantada por Adriano Correia de Oliveira, constituem um marco fundamental da canção de intervenção e de resistência antifascista.

Em 1964 parte para Moçambique. Professor de liceu, desenvolve uma intensa actividade política contra o colonialismo, o que lhe traz problemas com a PIDE e com a administração colonial. Mais tarde regressa a Portugal onde é colocado como professor em Setúbal, mas posteriormente é expulso do ensino. Para sobreviver dá explicações e grava o seu primeiro LP, "Baladas e Canções".

Em 1967-70, Zeca protagoniza uma intervenção política e musical ímpar, convertendo-se num símbolo da resistência. Várias vezes detido pla PIDE, mantém contactos com a Luar, PCP e esquerda radical. Em 69 participa no 1o Encontro da "Chanson Portugaise de Combat" em Paris e empenha-se fortemente na eleição de deputados à Assembleia Nacional da CDE de Setúbal, gravando tambem o LP "Cantares do Andarilho", recebendo o prémio da Casa da Imprensa pelo melhor disco do ano, e o prémio da melhor interpretação. Alvo de sensura José Afonso passa a ser tratado nos jornais por Esoj Osnofa!

Com os arranjos de José Mário Branco, em 1971, edita "Cantigas do Maio", Neste álbum surge "Grândola Vila Morena" que se tornará um símbolo da revolução de Abril. Desde então Zeca participa em vários festivais. É publicado o livro "José Afonso", coordenado por Viale Moutinho. É lançado o LP "Eu vou ser como a toupeira". Em 1973 canta no III Congresso da Oposição Democrática e grava "Venham mais cinco".

Após a Revolução dos Cravos, participa em numerosos "cantos livres" e grava o LP "Coro dos Tribunais", onde conta com a colaboração de Fausto, Adriano Correia de Oliveira, Vitorino e José Niza, entre outros. Em 1975 canta em inúmeros espectáculos de dança e lança "Com as minhas tamanquinhas".

Em 1976 apoia Otelo Saraiva de Carvalho na candidatura à presidência da república. Em 1981 Actua no Theatre De La Ville de Paris, compõe a música de "Fernão Mendes" para a "Barraca" e grava "Enquanto há força" e "Fura fura".

Em 1985 José Afonso já se encontra doente. O Coliseu de Lisboa é o palco do seu último espectáculo. As homenagens multiplicam-se e é condecorado com a Ordem da Liberdade. Já muito enfermo, em 1985, apoia a candidaduta de Lourdes Pintassilgo à presidência da república. É editado o seu último disco, Galinhas do Mato.

A 23 de Fevereiro de 1987 morre no Hospital de Setúbal

CONVITE PARA A APRESENTAÇÃO DE "TAMBWE-A UNHA DO LEÃO" EM AVEIRO

A CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO E O TEATRO AVEIRENSE CONVIDAM

O Teatro Aveirense e o Autor
convidam-no para a apresentação do livro

TAMBWE - A unha do leão
da autoria de António Oliveira e Castro
Edição GRADIVA

A sessão terá lugar no dia 25 de Fevereiro, pelas 16 horas,
no espaço Café Teatro Aveirense, na Rua Belém do Pará, em Aveiro.

A apresentação da obra será feita pela Drª Cândida Miranda.

A sessão contará com a presença do pintor Nuno David
e com uma exposição das ilustrações de sua autoria incluídas no livro.

Viagem musical com Margarida Casau (piano),
Inês Bastos (violino)
e Ensemble VOCT.

Leitura de excertos do livro por Adelaide Castro.
Seguir-se-á uma sessão de autógrafos
UMA DAS MÚSICAS A SER CANTADA NESTA APRESENTAÇÃO EM AVEIRO.
SIMBOLIZA A PARTIDA DE EUGÉNIO,
O PRINCIPAL PROTAGONISTA DO ROMANCE,
DE LISBOA, COM DESTINO A PARIS.

BOSS AC - SEXTA-FEIRA

PORTUGAL MARAVILHOSO

OS POLÍTICOS DESTE PAÍS ESTÃO A ENERVAR-NOS

HÁ BOYS E BOAZONAS QUE SE SENTAM À MANJEDOURA


Há boys e boazonas que se sentam à manjedoura
HÁ BOYS E BOAZONAS, QUE SÓ DESCANSAM QUANDO AS SENTAM PROVAVELMENTE AO COLO E Á MANJEDOURA.

ESTA RAPARIGA, NO PASSADO PROTESTOU, AGORA MAMA SABE-SE LÁ POR ONDE E EM QUÊ.

É das mais elementares regras de cidadania, denunciar os oportunistas, que se preciso for nos sugam o tutano.


*RETIRADO DO BLOGUE: Da Literatura*
ABUSO É ISTO


<https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJCCPWUObzpCmrNp-FsDBCNSsKfd0pisagmK4wxHSUKhEhdqfRMwahhukjXCxHvnmbIEyfIdAPE2nQkWzecGeySPfPZfOSwQXzJnLWivQGF3jLuNZiLV1PHTQawUwASpsKsyVaIzP9YHU/s1600/MLV.jpg>

Há nove meses, ainda Sócrates era primeiro-ministro, uma repórter do *Diário de Notícias*, Maria de Lurdes Vale, escrevia:

«*Terá de haver uma mudança de vida profunda, e já ninguém terá paciência para ser cúmplice de um regime que premeia os amigos e os conhecidos em detrimento dos que tiveram de fazer o caminho à sua própria custa. Ao contrário do que muitos pensam, esta revolta dos jovens de hoje talvez seja a primeira depois do 25 de Abril que tem pés e cabeça*.» ? *Contra os que sempre passaram à frente*

<http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1788438&seccao=Maria%20de%20Lurdes%20Vale&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco>,
*DN*, 20 de Fevereiro de 2011.

Há três meses, a mesma repórter foi nomeada assessora de imprensa do ministro da Economia, com vencimento equiparado a director-geral: 3900 euros por mês, acrescidos de ajudas de custo e subsídios de alimentação, Natal e férias. (Com remuneração superior, só a chefe de gabinete do
ministro Santos Pereira: 5900 euros por mês mais ajudas de custo e subsídios de alimentação, Natal e férias.)


TODOS OS PORTUGUESES QUE GANHAM A VIDA HONESTAMENTE, TÊM O DEVER MORAL DE DENUNCIAR ESTES "LACAIOS" DO CAPITALISMO, QUE PASSAM A VIDA A DESINFORMAR PARA SE AUTO PROMOVEREM!

A PÁSCOA SEGUNDO O PRIMEIRO MINISTRO PEDRO PASSOS COELHO

Remodelação da Páscoa (nada de pieguices!)‏

"Governo prepara encurtamento da Páscoa: Jesus Cristo morre crucificado e ressuscita no mesmo dia"

"Depois de ter acabado com o Corpo de Deus, 15 de Agosto, 5 de Outubro, 1 de Dezembro e de não ter dado tolerância de ponto aos funcionários públicos no Carnaval, Passos Coelho prepara uma pequena alteração ao ano litúrgico, nomeadamente a Semana Santa, de forma a obter uma versão da Páscoa mais adaptada a um país que quer ser mais competitivo. “A Última Ceia a uma quinta-feira é coisa de garoto mimado e irresponsável que chula os pais e o Estado. Acabou-se a Sexta-Feira Santa e a Última Ceia passa a lanche ajantarado no sábado até às 23 horas, no máximo. Domingo de Páscoa passa a ser o dia do julgamento, paixão, crucificação, morte, sepultura e ressurreição. Também Jesus Cristo tem de deixar de ser piegas!”, revelou Passos Coelho."

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

WHITNEY HOUSTON - I LOOK TO YOU

ENQUANTO O PAÍS AFUNDA, OS DEPUTADOS DISCUTEM O SEXO DOS ANJOS!


Discussão num copo de água
por FERREIRA FERNANDES

PSD e PS podem radicalizar as suas posições? A questão não é líquida. Ou melhor, é: os socialistas querem que a água consumida no Parlamento seja da torneira e os do PSD são adeptos da água engarrafada. Há vários meses que se discute por uma ou outra das causas! Até agora os argumentos eram ecológicos. O plástico, a não reciclagem, etc. Mas isso era no tempo da outra senhora, quando éramos ricos. Com isto da troika e do fechar da torneira, perdão, esta imagem faz confusão nesta discussão engarrafada, perdão, outra imagem confusa, com isto da austeridade, dizia eu, os argumentos passaram a praticar o novo desporto nacional: a análise financeira. Custos da coisa, pois. Aqui chegados, parece que a torneira venceria a rolha, certo? Errado. O Conselho de Administração da Assembleia da República calculou o preço da água saída das torneiras, acrescentou-lhe o dos funcionários para o enchimento do vasilhame, a limpeza e o arrumo, e concluiu que ficava em 2730 euros mensais. Já a água engarrafada ficava a 259,20 euros, dez vezes menos... Esta guerra da garrafa e da torneira, ridícula em si, pode também ter desarrolhado outra questão. Reparem, as contas indiciam que os serviços prestados na água engarrafada (onde também há enchimento, transporte...), feitos por operários do sector privado, são bem mais baratos que o serviço dos funcionários parlamentares. Entre dois goles, o PSD levou água ao seu moinho para defender o liberalismo.

DOCE DE AVEIRO VAI CHEGAR A TODO O MUNDO


Os ovos-moles de Aveiro podem ser ultracongelados durante quatro meses sem perder qualidades e está a ser preparada tecnologia para a exportação.


Doce de Aveiro vai chegar a todo o mundo

A conclusão do estudo, encomendado pela APOMA - Associação de Produtores de Ovos Moles à Universidade de Aveiro (UA), revela que o doce conventual feito à base de gema de ovo e certificado pela União Europeia (EU) com Indicação Geográfica Protegida (IGP) pode estender a validade e passar dos atuais 15 dias para quatro meses, sem perder sabor nem ser nocivo para a saúde. Os 36 associados da APOMA, que em 2011 produziram 200 toneladas de doce, mas estão limitados quase exclusivamente ao mercado interno, estão agora a ultimar a tecnologia necessária para ultracongelar os ovos-moles com segurança e qualidade. Nos próximos meses, esperam incrementar as vendas e aumentar os postos de trabalho (360, atualmente).

Negócios indiretos, como fornecedores de ovos, também sairão beneficiados, ajudando a desenvolver a economia da região aveirense, a única onde se pode produzir o doce certificado.

"Agora temos uma base científica credível que comprova que os ovos-moles, ultracongelados a 40 graus negativos com um método rigoroso, aguentam pelo menos quatro meses e não perdem características", revela, ao JN, José Francisco Silva, presidente da APOMA. Falta apenas autorização de Bruxelas.

A CIDADE DAS FORMIGAS

A SALA DE ESPERA DE UM DENTISTA



A SOLUÇÃO PARA A CRISE DA ECONOMIA MUNDIAL



Até o ministro das Finanças  de Portugal já me pediu uma!!!!!!!!.

 

HUMOR EM TEMPO DE CRISE


O mais alentejano dos alentejanos...

Três amigos alentejanos teimavam a ver qual deles era o mais alentejano :

O primeiro argumentou:

- Ê sô tan preguiçoso tan preguiçoso que no outro dia vi uns maços de notas no chão, e não os apanhê só p'rá nã ter que m'agachari.

Prossegue o outro:

- Isso nã é nada.
A minha vizinha super-sexy tocou-mi à porta toda nua, a convidar-me para ir passar a noite à casa dela e ê recuseí p'ra nã ter que atravessar a rua.

E o terceiro:

- Pois o mê caso foi munto piori.
No domingo fui ao cenema e passei o filme todo a chorari.

- Só isso ? - Comentaram os outros.

- É que ao sentar-me, entalê os....... e nã estive p'ra me levantari !

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A CÂMARA MUNICIPAL DE AVEIRO E O TEATRO AVEIRENSE CONVIDAM


O Teatro Aveirense e o Autor
convidam-no para a apresentação do livro

TAMBWE - A unha do leão
da autoria de António Oliveira e Castro
Edição GRADIVA

A sessão terá lugar no dia 25 de Fevereiro, pelas 16 horas,
no espaço Café Teatro Aveirense, na Rua Belém do Pará, em Aveiro.

A apresentação da obra será feita pela Drª Cândida Miranda.

A sessão contará com a presença do pintor Nuno David
e com uma exposição das ilustrações de sua autoria incluídas no livro.

Viagem musical com Margarida Casau (piano),
Inês Bastos (violino)
e Ensemble VOCT.

Leitura de excertos do livro por Adelaide Castro.
Seguir-se-á uma sessão de autógrafos
 
UMA DAS MÚSICAS A SER CANTADA NESTA APRESENTAÇÃO EM AVEIRO.
SIMBOLIZA A PARTIDA DE EUGÉNIO,
O PRINCIPAL PROTAGONISTA DO ROMANCE,
DE LISBOA, COM DESTINO A PARIS. 

FOTOS DA APRESENTAÇÃO DO TAMBWE-A UNHA DO LEÃO NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE PALMELA


A SESSÃO DO PASSADO DIA 17 INICIOU-SE
COM A MÚSICA DO SAXOFONISTA RAFAEL LOPES.
*
CECÍLIA NUNES LEU
 "NASCI NUM LUGAR ESTRANHO"
(EXCERTOS DO CAPÍTULO
 "A ALDEIA DOS HOMENS MÁGICOS"
DE TAMBWE-A UNHA DO LEÃO).
*
A DRª ANITA VILAR
APRESENTOU "TAMBWE-A UNHA DO LEÃO".
*
O AUTOR TECEU ALGUMAS CONSIDERAÇÕES.
*
O PINTOR NUNO DAVID
FALOU SOBRE AS ILUSTRAÇÕES
INCLUÍDAS NO LIVRO E PROJECTADAS EM ECRÃ.
*
AUTÓGRAFOS DADOS PELO ILUSTRADOR
E PELO AUTOR
DE
"TAMBWE-A UNHA DO LEÃO". 

OS PAIS DA DÍVIDA PORTUGUESA



É PRECISO TER DESCARAMENTO!!!


3 AMIGOS, 3 DESTINOS TÃO DIFERENTES

A nossa "selva" sempre teve e terá destas figurinhas e figurões!

Falam, fartaram-se de falar em salvar a pátria, vemos agora que nem sequer souberam salvar a sua própria vidinha...!

Senão vejam, o que aconteceu:



Um preso.

Outro desaparecido.

O terceiro com dificuldades económicas...


O PRIMEIRO-MINISTRO PASSOS COELHO ANDA NERVOSO

OS PORTUGUESES NÃO ELEGERAM UM PRIMEIRO-MINISTRO....

Trocar os xailes negros pelas boinas negras           

Todos os analistas inteligentes perceberam há muito que a nossa democracia sofreu uma pequena alteração nas últimas eleições. E eu começo a perceber agora: nas legislativas de 2011 os portugueses não elegeram um primeiro-ministro, elegeram um comandante do corpo de fuzileiros. O resultado foi este regime híbrido que combina a democracia com a ditadura militar. É uma democracia militar. Portugal fez um intervalo na sua existência como país e passou a ser uma caserna. Há dez milhões de recrutas que necessitam de formação e Pedro Passos Coelho berra-lhes aos ouvidos exactamente as mesmas palavras de incentivo que todos os soldados ouvem durante a recruta. A diferença é que o tratamento é mais bruto do que na tropa e as condições de vida são piores.

É difícil distinguir a linguagem político-militar da linguagem militar simples. Os recrutas, na tropa, ouvem que a boa vida que tinham antes acabou. Que quem acha que não aguenta deve sair. Que são preguiçosos. Que têm de fazer sacrifícios pela pátria. Que devem deixar de ser piegas. Os portugueses, na caserna, ouvem o mesmo: que viviam acima das suas possibilidades, e por isso a boa vida que tinham antes acabou. Que quem acha que não aguenta deve emigrar. Que são preguiçosos, e por isso têm de trabalhar mais, dispor de menos feriados, deixar de festejar o Carnaval e ter férias menores. Que têm de fazer sacrifícios pela pátria, empobrecendo. E que devem deixar de ser piegas. Passos Coelho está a fazer de nós homens. Na impossibilidade de nos aplicar, como castigo, séries de 20 flexões de braços, cobra impostos. Flectimos o braço na mesma, mas é para ir buscar a carteira ao bolso. É duro, mas tem de ser. Porque Passos Coelho sabe melhor do que ninguém o que acontece àqueles portugueses menos esforçados, cuja capacidade de trabalho lhes permite arranjar emprego apenas nas empresas dos amigos, e que por opção, e não por necessidade, deixam a conclusão da licenciatura lá para os 37 anos: podem chegar a primeiro-ministro. E esse é um destino trágico que ele não deseja aos seus compatriotas.

A meio da recruta, o soldado faz o juramento de bandeira. O contribuinte português fará, suponho, o juramento de pin. Jura-se pela bandeira na mesma, mas é aquela bandeirinha de plástico que enfeita a lapela do primeiro-ministro
Ler mais: http://aeiou.visao.pt/trocar-os-xailes-negros-pelas-boinas-negras=f646528#ixzz1n1meLOvt

"A FÉ NOS BURROS": 29ª OVIBEJA


  • Ovibeja promove "Fé nos burros"‏



  • NOTA DE IMPRENSA Nº 3
    Ovibeja promove “Fé nos burros”
    A pensar nas crianças, no turismo e em novas funções terapêuticas
    A 29ª edição da Ovibeja, que este ano se realiza entre 27 de Abril e 1 de Maio, está em marcha.
    Entre muitas outras novidades que estão a ser preparadas, “Fé nos Burros” é uma das iniciativas que traz à Ovibeja quatro burros para actividades dirigidas especialmente às crianças, uma exposição fotográfica, um filme e um espaço de debate sobre este velho companheiro do homem.
    Na Ovibeja as crianças vão poder ajudar a tratar dos burros, como dar de comer, escovar, limpar, enquanto os monitores, sempre presentes, falam sobre a espécie, os diferentes tipos de alimentação, acerca dos cuidados básicos, da fisiologia dos burros, entre outros aspectos curiosos. Dado que o burro é um animal dócil, paciente, estável física e emocionalmente, os familiares podem fazer a reportagem fotográfica das crianças no decorrer do contacto com os animais.
    Num outro espaço da Ovibeja os mais novos podem ainda dar passeios de burro, sempre acompanhados com monitores que levam os animais à rédea.
    Uma ampla e muito ilustrativa exposição sobre o papel e importância do burro na sua relação com o homem vai ainda preencher uma praça da Ovibeja.
    Na Ovibeja vai também ser apresentada e debatida a importância da preservação desta espécie e a sua utilização para novas funções que podem ir desde a integração em actividades de lazer e turismo, manutenção da biodiversidade e até em processos terapêuticos.
    A iniciativa conta com a participação e colaboração da Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino, do fotógrafo João Pe­dro Marnoto e do Município de Alfândega da Fé. É um projecto que pretende enaltecer a utilidade e importância da relação homem-animal, explorar novas utilizações para o burro e preservar a espécie.
    “Fé nos Burros”é apenas uma das muitas curiosidades da 29ª edição da Ovibeja. A tradição aliada à modernidade e à inovação, a interculturalidade, a festa, o campo de mãos dadas com a cidade são alguns dos atractivos da Grande Feira do Sul.
    Organizada pela ACOS –Agricultores do Sul, a feira tem este ano como tema central “+PRODUÇÃO”.
    ________________________________________
    ACOS - Agricultores do Sul
    Rua Cidade de S. Paulo
    Apartado 296
    7801-904 BEJA
    T: 284 310 350
    Fax: 284 323 439

    ESTE GOVERNO ESTÁ A PEDI-LAS !!!


    Debate Governo e Forças Armadas
    O ministro que passa como sendo da Defesa

    Sr. ministro: devemos convir que este seu discurso no debate promovido pela Revista de Segurança e
    Defesa (RSD) não lhe saiu bem. É pobrezinho, não deve muito à escrita e está cheio de vacuidades
    e incongruências. Presumo que, mesmo assim, lhe tenham batido algumas palmas.

    Vou tentar chamar a atenção para alguns pontos que possam ser tidos por importantes com a humildade de quem refl ecte sobre estas coisas vai para 40 anos, ao contrário de V. Exª que, sobre este assunto (sabendo pouco), tem a pesporrência da ignorância atrevida.

    Em primeiro lugar, quero lembrar-lhe que o senhor não exerce a função e o título que ostenta. O senhor não é MDN pelo simples facto de não haver Defesa Nacional em Portugal desde que esta 3.ª República entrou em exercício, dado que governo algum ligou, a mínima, a semelhante âmbito. O senhor é, tão-só e apenas, o ministro para as FA. É isso que o senhor é, e todos os seus antecessores foram-no, eufemisticamente, para meter os “militares na ordem”…

    Dou-lhe duas provas do que afi rmo: a primeira é a de que o único conceito estratégico existente é o militar, não existe mais nenhum e nunca vi nenhum MDN preocupado com isso; a segunda é a de que os MDN até ao dr. Vitorino, eram a segunda fi gura do governo, justamente para poderem actuar junto dos outros ministérios, dado o carácter transversal da Política de Defesa Nacional. É claro que tal nunca serviu para nada, e quando o dr. Vitorino se foi, por causa de um caso mal contado de um
    monte alentejano, deixou-se cair a máscara, voltando tudo ao faz de conta.

    Com o sr. ministro reposto no seu devido lugar, analisemos a primeira frase digna de nota: o ter-se referido à RSD, como “uma casa de pensamento, como poucas no nosso país, infelizmente”. Poucas, sr. ministro? Então e a Revista Militar, os Anais do Clube Militar Naval, todas as revistas militares, as secções da Sociedade de Geografi a, as diferentes academias de saber; o IDN, o IESM, os estados-maiores, etc., tudo isto é pouco? Não lhe chega? Que a Universidade portuguesa (à excepção das escolas superiores militares) se tenha dissociado da temática da DN isso seria um assunto que o devia preocupar se acaso exercesse o tal cargo de MDN; mas o que resta não é sufi cientemente rico? A RSD foi, até, a última a chegar… E, sr. ministro, para que serve estudar assuntos e propor coisas se quem tem o poder executivo ou legislativo não quer saber disso para nada?

    E vem mais à frente dizer, que esta “reforma… faz-se com os militares, faz-se com os chefes ou não se faz de todo?” Mas alguma vez fizeram alguma reforma com os chefes ou os militares?
    Será por isso que constituiu um grupo de trabalho só com civis para reestruturar o ministério?
    E, já agora, ainda não reparou que depois de ter dito, em Mafra, a 14 de Agosto, que o governo do PS devia “pedir desculpa às FA” e a seguir ter mantido tudo igual, o desqualificou?

    E vem afi rmar que “à semelhança do que está a acontecer noutros sectores, tudo está, entre nós, a ser repensado”, mas se a IM está sempre a ser repensada, vive de quê e como? E que as reformas se fazem por “necessidade” e por “oportunidade”? Necessidade porquê? Funcionam mal? Não cumprem as missões? São corruptas? Fazem greves? São um desperdício?

    Desde que a Lei 29/82 entrou em vigor, acaso as FA contribuíram ou têm sequer a mínima responsabilidade no lamentável estado económico/fi nanceiro/social/etc., a que a sociedade portuguesa chegou? Conhece algum sector do Estado que possa servir de exemplo reformador, às FA? Desafi o-o a responder!

    E diz de “oportunidade” porquê? Para se aproveitar e desculpar com o acordo da troika que nunca devia ter sido chamada? O senhor devia envergonhar-se e estar coberto de vergonha por causa de pertencer a uma classe política que colocou o país debaixo da canga de tal tripeça!

    Como é que, em termos de Defesa Nacional, qualifi ca o acordo da troika, é capaz de dizer? Suas Ex.ªs chegaram cá e mandaram cortar 3000 homens nos efectivos e os senhores cortaram e agora diz que as FA, como estão, são insustentáveis? Mas insustentáveis em relação a quê?

    Será que é por isso que fala em ser necessário repensar o Conceito Estratégico de Defesa Nacional, que tem sido um conjunto de frases feitas cujo português tem sido melhorado com o tempo?
    Quer repensar a Lei da Programação Militar? Mas para quê se não têm a menor intenção de cumprir seja com o que for que lá esteja especifi cado?

    E o que quer dizer com “mas podemos e devemos ir mais além questionando, mesmo, se o papel das FA é apenas o da Defesa”. Então há-de ser o quê? Quererá pôr o que resta do Regimento de Engenharia de Espinho, por ex., às ordens de um presidente de câmara qualquer?

    Quer pôr o pessoal do Regimento de Infantaria de Beja (hoje com 36 homens) a plantar batatas para ajudar a Misericórdia local? Ou quer transformar as poucas centenas de tropas especiais (a desaparecerem) como reforço da GNR, quando esta já não conseguir colmatar a PSP que está a caminho da dissolução?

    E quer fazer o quê, com a tropa, se já só quase existem quadros?
    E como tem o topete de vir falar em “condição militar”, quando clamou: “um militar não é um funcionário público”, quando é precisamente esse estatuto que o seu partido e os restantes do “centrão” têm, porfi adamente, tentado reduzir os militares desde que o seu antecessor Nogueira aprendeu a distinguir um helicóptero de uma lancha de desembarque?

    Não tenho qualquer papel de advogado de defesa relativamente às associações militares. Há muitas e variadas e foram os senhores da política que as autorizaram, mas ainda não vi nenhuma delas andar a “cavar fora da sua horta”. Confesso que não sei em que âmbito se fez referência à extinção de um feriado. Mas quero dizer-lhe que vejo muito mal que se acabe com o 1.º de Dezembro. E isto já diz respeito a todos os militares porque tem que ver com a tal Defesa Nacional. O 1.º de Dezembro é um
    símbolo identitário do país e da Independência de Portugal.

    E o ministro, se de facto fosse da Defesa, ter-se-ia oposto a mais este disparate.
    Fará o favor, ainda, de não tornar a convidar nenhum dos meus camaradas no activo para se retirarem ou, já agora, emigrarem. Eles estão lá a servir o país de muitas maneiras, que o senhor não era, nem é, capaz de fazer.

    E não pense que “há algum descontentamento”, tenha antes a certeza de que já ninguém o(s) pode ver ou ouvir.

    João José Brandão Ferreira
    Tenentecoronel
    piloto-aviador
    (Ref)
    PS: ESTA GENTE TEM QUE SE APRESSAR, CASO CONTRÁRIO, QUANDO DEREM POR ELA JÁ NÃO TÊM GENTE SUFICIENTE PARA METER NA ORDEM AQUELES QUE DESTRUÍRAM O PAÍS.

    segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

    ANGOLA - LUANDA



    Informação sobre o IPGUL
    O IPGUL (Instituto de Planeamento e Gestão Urbana de Luanda) surgiu da necessidade de promover a descentralização administrativa do Estado, dotando a estrutura do Governo Provincial de Luanda de um órgão autónomo, técnico-operativo com componentes materiais e humanos passíveis de contribuir para a celeridade e materialização das políticas centrais do aparelho do Estado, como garante da prossecução de relevante interesse público urgente e necessário no âmbito do Planeamento e Gestão Urbana da Cidade de Luanda;
    O IPGUL é tutelado pelo Governo Provincial de Luanda, sem prejuízo das competências do Governo Central, para proceder as orientações metodológicas, ratificar os instrumentos de gestão aprovados pela tutela e supervisionar todos os actos necessários para boa execução das atribuições do Instituto de Planeamento e Gestão Urbana de Luanda (IPGUL).

    ESTES GAJOS RIEM DE QUEM?

    O ABORTO ORTOGRÁFICO


    E enquanto em Portugal tanto iluminado quer mandar prender o Graça Moura, no Brasil há quem ponha os pontos nos iis no negócio do Acordo
    Tantas Páginas: O que acha do acordo ortográfico? Acha mesmo que, como dizem os editores portugueses (e muitos intelectuais), o acordo foi uma gigantesca maquinação brasileira para permitir que os livros brasileiros entrem livremente no mercado português e no africano, acabando com a indústria portuguesa do livro?
    Paulo Franchetti: O acordo ortográfico é um aleijão. Linguisticamente malfeito, politicamente mal pensado, socialmente mal justificado e finalmente mal implementado.
    Foi conduzido, aqui no Brasil, de modo palaciano: a universidade não foi consultada, nem teve participação nos debates (se é que houve debates além dos que talvez ocorram durante o chá da tarde na Academia Brasileira de Letras), e o governo apressadamente o impôs como lei, fazendo com que um acordo para unificar a ortografia vigorasse apenas aqui, antes de vigorar em Portugal.
    O resultado foi uma norma cheia de buracos e defeitos, de eficácia duvidosa. Não sei a quem o acordo interessa de fato. A ortografia brasileira não será igual à portuguesa.
    Nem mesmo, agora, a ortografia em cada um dos países será unificada, pois a possibilidade de grafias duplas permite inclusive a construção de híbridos. E se os livros brasileiros não entram em Portugal (e vice-versa) não é por conta da ortografia, mas de barreiras burocráticas e problemas de câmbio que tornam os livros ainda mais caros do que já são no país de origem. E duvido que a ortografia seja uma barreira comercial maior do que a sintaxe e o ai-meu-deus da colocação pronominal.
    Mas o acordo interessa, é claro, a gente poderosa. Ou não teria sido implementado contra tudo e todos.
    No Brasil, creio que sobretudo interessa às grandes editoras que publicam dicionários e livros de referência, bem como didáticos.
    Se cada casa brasileira que tem um exemplar do Houaiss, por exemplo, adquirir um novo, dada a obsolescência do que possui, não há dúvida que haverá benefícios comerciais para a editora e para a Fundação Houaiss – Antonio Houaiss, como se sabe, foi um dos idealizadores e o maior negociador do acordo.
    O mesmo vale para os autores de gramáticas e livros didáticos – entre os quais se encontram também outros entusiastas da nova ortografia.
    E não é de espantar que tenham sido justamente esses – e não os linguistas e filólogos vinculados à universidade – os que elaboraram o texto e os termos do acordo.
    Nem vale a pena referir mais uma vez o custo social de tal negócio: treinamento de docentes, obsolescência súbita de material didático adquirido pelas famílias, adequação de programas de computador, cursos necessários para aprender as abstrusas regras do hífen e outras miuçalhas.
    De meu ponto de vista, o acordo só interessa a uns poucos e nada à nação brasileira, como um todo.
    Já Portugal deu uma prova inequívoca de fraqueza ao se submeter ao interesse localista brasileiro, apesar da oposição muito forte de notáveis intelectuais, que, muito mais do que aqui, argumentaram com brilho contra o texto e os objetivos (ou falta de objetivos legítimos) do acordo.
    (do editorial de 09 de Fevereiro do Jornal de Angola, um dos países que não subscreveu o AO):
    «O português falado em Angola tem características específicas e varia de província para província. Tem uma beleza única e uma riqueza inestimável para os angolanos mas também para todos os falantes. Tal como o português que é falado no Alentejo, em Salvador da Baía ou em Inhambane tem características únicas. Todos devemos preservar essas diferenças e dá-las a conhecer no espaço da CPLP. A escrita é “contaminada” pela linguagem coloquial, mas as regras gramaticais, não. Se o étimo latino impõe uma grafia, não é aceitável que através de um qualquer acordo ela seja simplesmente ignorada. Nada o justifica. Se queremos que o português seja uma língua de trabalho na ONU, devemos, antes do mais, respeitar a sua matriz e não pô-la a reboque do difícil comércio das palavras.»





    Paulo Franchetti é professor titular do Departamento de Teoria Literária do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
    É mestre em Teoria Literária pela Unicamp (1981), doutor em Letras pela Universidade de São Paulo (1992) e Livre-Docente pela Unicamp (1999). Desde 2004 é Professor Titular.
    Atua na área de Letras, com ênfase em Teoria Literária, Literatura Brasileira dos séculos XIX e XX e Literatura Portuguesa do século XIX.
    Desde 2002, dirige a Editora da Unicamp, cujo Conselho Editorial preside.

    CAVACO SILVA UM PRESIDENTE COM MEDO DOS MANIFESTANTES

    CURIOSIDADES


    Significado das palavras CHÁ e NOITE 
    A palavra Chá em Português tem o mesmo som que a palavra original em Chinês, o que acontece também na língua Tailandesa.
    Em Russo a palavra é Chai e noutros países do leste da Europa a palavra é parecida com o nosso Chá.
    Mas é completamente diferente de outras linguas europeias.
    Em Francês, Inglês, Alemao, Holandês, Italiano e até Espanhol a palavra usada para esta planta ou bebida é mais parecida com a letra T nessas línguas, como Tea, Tee, Te, Té,Thé, Thee etc.

    Sabem porquê? Aparentemente uma parte do Chá que chegava a Portugal era separado para Transporte (ou Transbordo?) para os outros países e os sacos eram marcados com a letra T de Transporte. Os outros países recebiam sacos de T. Daí as palavras respectivas, nesses países.
    Imagina-se que os países do leste recebiam o Chá directamente da Rota da Seda.

    Sobre a palavra noite!
    Confesso que nunca tinha ouvido (ou pensado) (n)isto. Coincidência? Em muitos idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra N + a palavra que designa o número 8 na respectiva língua.
    A letra N é o símbolo matemático de um conjunto infinito (o dos números Naturais) e o 8 deitado também simboliza infinito, ou seja, noite significa, em todas as línguas, a união do infinito!!!
    Português: noite = n + oito
    Inglês: night = n + eight
    Alemão: nacht = n + acht
    Espanhol: noche = n + ocho
    Francês: nuit = n + huit
    Italiano: notte = n + otto

    Interessante, não?

    INTERROMPEMOS A EMISSÃO


    VITOR GASPAR-MINISTRO DAS FINANÇAS DE PORTUGAL

    O DEPUTADO PROVETA - JOÃO DE ALMEIDA


    POR FAVOR MOSTREM A VOSSA INDIGNAÇÃO

    No meio de tanta estupidez, a par com um sacrifício enorme, mas com dignidade, que o povo Português está a aceitar, todas e mais algumas medidas de austeridade.



    Depois do P. Ministro nos ter mandado emigrar, depois de dizer que somos piegas, agora vem este MONTE DE MERDA, saído da JUVENTUDE do CDS, dizer que, os funcionários que não estiverem satisfeitos, têm a "porta da rua, como serventia da casa". Ou seja, quem não estiver bem e não aceitar mais estas medidas, nomeadamente esta Mobilidade que se quer selvagem, segundo este GRANDE PEDAÇO DE MERDA, que se despeça.


    Eu não gosto de ser rude, usar de palavras feias e mal-educado, mas que me perdoem, e não falo como militante de um partido, falo cidadão, como é que um miúdo, um proveta, vem a público dizer coisas como as que disse. Será que doem, ultimamente mais, estas farpas ao povo, do que a própria austeridade?




    Sou contra a violência, acho deplorável o que os manifestantes estão a fazer na Grécia, mas começo a pensar, não estaremos a ser brandos demais? Não sei! O que sei, é que vamos ouvindo e calando, amanhã já ninguém se lembra. Tenho de desabafar: se há povo que tem o "olho do cú" bem aberto, e vai continuar a deixar que o abram mais, são os portugueses, incluindo eu, mas hoje, ao escrever isto, resolvi aperta-lo um bocadinho.
    Tenho as certezas que são muitos, a maioria, dos apoiantes do CDS, que não se revêem nestas afirmações.

    Aqui deixo uma foto do ex-jotinhas, actual deputado da Nação. Para mim, apenas e só, depois das suas afirmações, um MONTE DE MERDA (dos grandes).
    João Ramos