sexta-feira, 28 de setembro de 2012

DEPOIS É O POVO O RESPONSÁVEL PELA CRISE!!!


*ROUBO DE SALÁRIOS E SUBSIDIOS DE FÉRIAS+NATAL PARA DAR DE MAMAR
A ASSESSORES DO GANGUE... DO DESGOVERNO*


Para os esquecidos…. Aqui vai parte da malta do PSD e do CDS que foi ao POTE! Todos à custa dos nossos salários (e da sua redução) e dos nossos subsídios de férias e de Natal!

Lista de 29 assessores / adjuntos de Ministérios,
todos de idade inferior a 30 anos, havendo 14 "especialistas"
 com idades entre os 24 e os 25 anos.*

(2)

Cargo: Assessora
 Nome: Ana Miguel Marques Neves dos Santos
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €

Cargo: Adjunto
 Nome: João Miguel Saraiva Annes
Idade:28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 5.183,63 €


MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS (1)
Cargo: Adjunto
 Nome: Filipe Fernandes
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 4.633,82 €

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (4)
Cargo: Adjunto
 Nome: Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida
Idade: 26 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 4.069,33 €

Cargo: Assessor
 Nome: Bruno Miguel Ribeiro Escada
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €

Cargo: Assessor
 Nome: Filipe Gil França Abreu
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 4.854 €

Cargo: Adjunto
 Nome: Nelson Rodrigo Rocha Gomes
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (2)
Cargo: Assessor
 Nome: Jorge Afonso Moutinho Garcez Nogueira
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Assessor
 Nome: André Manuel Santos Rodrigues Barbosa
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 4.364,50 €

MINISTRO ADJUNTO E DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES (5)
Cargo: Especialista
 Nome: Diogo Rolo Mendonça Noivo
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Adjunto
 Nome: Ademar Vala Marques
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista
 Nome: Tatiana Filipa Abreu Lopes Canas da Silva Canas
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista
 Nome: Rita Ferreira Roquete Teles Branco Chaves
Idade: 27 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista
 Nome: André Tiago Pardal da Silva
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

MINISTÉRIO DA ECONOMIA (8)
Cargo: Adjunta
 Nome: Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: Tiago Lebres Moutinho
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: João Miguel Cristóvão Baptista
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: Tiago José de Oliveira Bolhão Páscoa
Idade: 27 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: André Filipe Abreu Regateiro
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: Ana da Conceição Gracias Duarte
Idade: 25 anos (deve ser mesmo boa!?!?)
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: David Emanuel de Carvalho Figueiredo Martins
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: João Miguel Folgado Verol Marques
Idade: 24 anos (deve ser mesmo bom)
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,34 €

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (3)
Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: Joana Maria Enes da Silva Malheiro Novo
Idade: 25 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista/Assessor
 Nome: Antero Silva
Idade: 27 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,33 €

Cargo: Especialista
 Nome: Tiago de Melo Sousa Martins Cartaxo
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €

MINISTÉRIO DA SAÚDE (1)
Cargo: Adjunto
 Nome: Tiago Menezes Moutinho Macieirinha
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 5.069,37 €

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA (2)
Cargo: Assessoria Técnica
 Nome: Ana Isabel Barreira de Figueiredo
Idade: 29 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 4.198,80 €

Cargo: Assessor
 Nome: Ricardo Morgado
Idade: 24 anos (deve ser mesmo bom)
 Vencimento Mensal Bruto: 4.505,46 €

SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA (1)
Cargo: Colaboradora/Especialista
 Nome: Filipa Martins
Idade: 28 anos
 Vencimento Mensal Bruto: 2.950,00 €*


ATÉ QUANDO VAMOS PERMITIR ISTO?!*

MAIS UM ATENTADO A QUEM TRABALHA HÁ VÁRIOS ANOS ... E QUE TODOS OS MESES É ROUBADO E FICA SEM SALÁRIOS NAS FÉRIAS E NO NATAL
PARA PAGAR A ESTA CORJA DE BOYS!...


FROTA AUTOMÓVEL DE UM PAÍS FALIDO


GOVERNO PORTUGUÊS

 
CIDADÃO PORTUGUÊS
 
É NISTO QUE QUE O GOVERNO QUER TRANSFORMAR OS TRABALHADORES PORTUGUESES: EM CHINESES
 
A REALIDADE JÁ É ESTA.
 
 

O PRIMEIRO MINISTRO DIZ QUE GASTAMOS DEMAIS


TAXA TOBIN - HISTÓRIA ATRIBULADA


A atribulada e paradoxal trajetória da taxa Tobin


 A taxa Tobin sobre as transações financeiras conheceu um dos destinos mais paradoxais dos últimos 40 anos. Concebida pelo economista liberal James Tobin nos anos 70, repudiada pela direita liberal, defendida pelos militantes anti-globalização de todo o planeta durante décadas, principalmente pela ONG ATTAC, bandeira do socialismo europeu e tema recorrente nas negociações internacionais (G20, G7), desde que estourou a crise em 2008, a taxa Tobin está prestes a se materializar graças à iniciativa de um dos presidentes mais liberais da União Europeia, Nicolas Sarkozy. O presidente francês saiu do círculo do consenso e anunciou que a França colocará em prática a taxa Tobin sem esperar que seus sócios europeus cheguem a um acordo para implementá-la.

Berlim, Londres e Roma mostraram-se particularmente hostis ao fato de que Paris avance sozinha neste princípio que dorme no caixão dos desacordos há muitos meses. Apesar disso, a França manteve o rumo. O conselheiro especial do presidente francês, Henri Guaino, disse que a França tomaria uma “decisão a respeito” antes do final do mês de janeiro.

Efe
O liberal Nicolas Sarkozy promete taxar transações internacionais mesmo sem apoio dos demais países da UE

O planeta financeiro colocou-se contra o famoso, mas quase nunca tangível imposto às transações financeiras. Os primeiros a fazer cara feia foram os alemães, os ingleses e os italianos. Quase em uníssono, Berlim, Roma, Londres e a Comissão Europeia lembraram com visível mal-estar que um imposto como a taxa Tobin só teria sentido se aplicado com um “enfoque coerente”, dentro dos países da União Europeia e não de forma “solitária”.

Londres foi um pouco mais longe e pediu um imposto não dentro dos 17 países da zona euro, mas sim em escala mundial. O governo francês parece disposto a não dar bola para as críticas e avançar sozinho na rota do imposto, sem que se conheçam ainda seus percentuais nem sua metodologia de funcionamento.
 A aparição de tal ideia a apenas quatro meses das eleições presidenciais suscita evidentes desconfianças. Será verdade ou trata-se de um movimento eleitoral? É lícito reconhecer outro paradoxo desta história: o ultra-liberal Nicolas Sarkozy fez da “refundação do capitalismo” um de seus credos políticos. A taxa Tobin talvez seja um dos primeiros gestos para cumprir sua promessa. A julgar pelas reações do mundo financeiro e dos economistas, a decisão de Sarkozy parece ser séria. A associação Europlace que agrupa quase todos os atores do setor financeiro francês considerou que a instauração da taxa Tobin só vai “debilitar a economia francesa”. A Europlace lançou uma contraofensiva articulada na catástrofe e no medo. Para essa associação, a taxa Tobin limitada à França acarretaria a fuga de bancos, companhias de seguro e gestores para outras praças financeiras.
História de uma ideia que se tornou bandeira de luta

Essa guerra entre liberais no próprio coração do liberalismo só acentua a acidentada trajetória da taxa Tobin. Desde seu nascimento até hoje, a ideia atravessou fronteiras muito díspares e gerou consensos incomuns.
 Ela foi inventada por um liberal, defendida pela esquerda e agora é um tema prioritário da direita. O seu primeiro passo fundador já é um paradoxo. Em 1972, durante uma conferência na Universidade de Princeton, o economista James Tobin colocou sobre a mesa a ideia de um imposto sobre as transações financeiras. Tobin buscava “lançar grãos de areia na engrenagem das finanças internacionais” e frear assim o aumento da especulação no curto prazo. O percentual proposto por Tobin oscilava entre 0,05% e 0,2%. O economista norteamericano recebeu o prêmio Nobel de Economia em 1981, mas sua ideia nunca foi verdadeiramente colocada em prática.
 O único país que a aplicou foi a Suécia. Entre 1984 e 1990, a Suécia implantou um imposto de 0,5% sobre as transações realizadas no mercado de ações, mas o princípio foi finalizado em 1990 por causa da fuga de capitais que provocou. Esta experiência alimentou os argumentos dos inimigos do imposto, para quem toda intenção de aplicar um imposto às transações financeiras acabaria tendo um efeito contrário ao desejado.
 A taxa Tobin voltou ao noticiário em meados dos anos 90. Em 1994, o falecido presidente socialista François Miterrand defendeu a necessidade de um imposto sobre as transações financeiras na cúpula social de Copenhague, mas a proposta não saiu do papel. Utópica, complicada, perigosa, delirante, irracional, os adversários da taxa Tobin a combateram com todo o peso de seus interesses. No entanto, a taxa Tobin reencarnou em uma luta que superou de longe as intenções de seu inventor liberal. Em dezembro de 1997, o jornalista Ignacio Ramonet publicou um editorial no Le Monde Diplomatique defendendo a criação de um imposto sobre os lucros como “uma exigência democrática mínima”.

Neste texto intitulado “Desarmemos os mercados”, Ignacio Ramonet deu à taxa Tobin um campo de aplicação mais amplo e terminou defendendo a criação, em escala planetária, da ONG ATTAC (Ação para uma Taxa Tobin de Ajuda aos Cidadãos). Deste editorial, nasceu a ATTAC um ano depois. Em 1998, a ATTAC passou a ser a Associação para a Taxação das Transações Financeiras e a Ação Cidadã. Com base nesta plataforma, a ATTAC se converteu também no eixo do movimento mundial dos altermundistas. Os militantes anti-globalização da ATTAC e seus seguidores ampliaram o conceito da taxa Tobin. O economista norteamericano só queria alguns “grãos de areia” como ferramenta contra a especulação. A ATTAC, em troca, militou a favor de uma ferramenta capaz de englobar a finança mundial e todos os seus produtos: mercado de câmbio, ações, operações nas bolsas de valores, mercados de derivativos, produtos financeiros.
 O mais curioso deste combate pela recuperação de fundos sacados dos bolsos daqueles que usurpam tudo e não pagam nada reside no fato de que o próprio Tobin se distanciou da ATTAC e seus partidários. James Tobin qualificou de “arruaceiros” os grupos anti-globalização e impugnou a forma pela qual a ONG pensava a instauração da taxa que levava seu nome. Em uma entrevista publicada pelo semanário alemão Der Spiegel, James Tobin explicou que, enquanto a meta dos altermundistas consistia em lutar contra a livre expansão dos mercados, ele era “um partidário do livre comércio”.
Ao longo dos anos, a taxa Tobin passou por várias etapas, umas mais contraditórias que as outras. Os socialistas europeus a defenderam durante as campanhas eleitorais para logo em seguida esconder o imposto no desemprego e no esquecimento quando chegaram ao poder. A taxa Tobin funcionou como um apanhador de eleitores, sem jamais morder o bolso dos liberais. Em novembro de 2001, a Assembleia Nacional francesa (com maioria socialista) adotou o princípio de um imposto às transações realizadas no mercado de câmbio, mas a entrada em vigor da medida ficou subordinada à aprovação de um esquema idêntico por outro país da União Europeia. Prova de que as boas ideias da esquerda podem servir á direita, em 2006 o presidente conservador Jacques Chirac instaurou um imposto sobre os bilhetes de avião, que logo foi adotado por outros 27 países. Com esse dinheiro se aumentaram os fundos destinados à ajuda ao desenvolvimento. Passaram-se quatro anos e, outra vez, a direita abraçou um princípio de seus adversários ideológicos. Em 2008, a quebra do banco norteamericano Lehman Brothers desatou a crise das “subprimes” e com ela a necessidade de regular o turvo e impune mundo das finanças internacionais.

 Nesse contexto, a taxa Tobin apareceu como um instrumento ideal. Em 2009, Adair Turner, o responsável da autoridade britânica dos serviços financeiros, se pronunciou a favor da taxa Tobin, sendo seguido imediatamente pelo ex-primeiro ministro Gordon Brown (trabalhista).
 Em novembro do mesmo ano, o tema “Tobin” entrou nas discussões do G20. O grupo encarregou o Fundo Monetário Internacional de fazer um estudo sobre a possibilidade de criar um imposto semelhante, mas seu então diretor-gerente, o socialista (sim, sim, “socialista”) Dominique Strauss-Kahn se opôs à medida. Com o FMI contra, Washington e os mercados também, o imposto Tobin não tinha muitas possibilidades de passar de ideia à realidade. Mas a crise grega e seus estragos mexeram a balança em favor do imposto: a Comissão Europeia propôs a aplicação de um imposto sobre as transações financeiras que seria implementado a partir de 2014. Sempre tão generosa e humana, a Comissão destinou esses fundos não à ajuda ao desenvolvimento, mas sim ao seu próprio orçamento.
 Em agosto de 2011, a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy concordaram que taxar as transações financeiras era uma “necessidade evidente”. Ambos os dirigentes anunciaram uma iniciativa franco-alemã nesta direção, mas sua declaração se converteu em hecatombe: as bolsas de Londres, Bruxelas, Amsterdã, Lisboa, Madri, Paris e Nova York vieram abaixo. Sarkozy retomou a ideia da taxa Tobin na cúpula do G20 realizada em Cannes, no ano passado. “Um imposto sobre as transações financeiras é tecnicamente possível, financeiramente indispensável, moralmente inevitável”, disse Sarkozy então.
 O presidente francês prepara agora um novo movimento: materializar suas palavras em um imposto real apesar da oposição de seus sócios europeus, da China e dos EUA. Ninguém sabe ainda como funcionará esse imposto sobre os fluxos financeiros, mas o certo é que a taxa Tobin ilustra ao absurdo as contradições do sistema internacional: seu inventor renegou seus adeptos, os altermundistas nunca renunciaram a ela, os socialistas a defenderam e logo depois a desativaram, a direita liberal sempre a combateu até que, em plena crise, tenha aberto a ela a porta dos sonhos. Só resta saber qual será a dose de sonho e qual a de realidade.

*Tradução: Katarina Peixoto
 *Texto publicado originalmente na Carta Maior
(IN OPERA MUNDI)

PROPOSTA DO REITOR DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PARA AJUDAR A RESOLVER A CRISE EM PORTUGAL: TAXA TOBIN


Embora seja um discurso um pouco longo ,sugiro que oiçam o início na parte em que o reitor analisa a situação do país e sugere propostas para resolver alguns dos actuais problemas.
 


Abertura Solene das Aulas 2012/2013 - Discurso do Reitor da UC

19 de Setembro de 2012

http://ucv.uc.pt/ucv/podcasts/universo-uc/abertura-solene-das-aulas-20122013-discurso-do-rei




Prof. Doutor João Gabriel Monteiro de Carvalho e Silva

Informação curricular:
Concluiu em 1980 a licenciatura em Engenharia Electrotécnica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) com a classificação final de 18 valores. Em 1988 obteve o grau de Doutor pela Universidade de Coimbra em Ciências de Engenharia, especialidade de Informática, tendo sido aprovado por unanimidade, com Distinção e Louvor.
Iniciou a actividade de investigação científica em 1979, no âmbito de um projecto de investigação financiado pela Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica - JNICT, a entidade que antecedeu a Fundação para a Ciência e Tecnologia - FCT. De então para cá, esteve sempre envolvido em projectos de investigação até ao ano de 2008, financiados, entre outros, pela JNICT, FCT, União Europeia, Agência de Inovação, Agência Espacial Europeia e NASA, bem como por várias empresas, entre as quais a Portucel, a RIMA e a Siemens.
 Foi um dos fundadores do Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra - CISUC, criado em 1991, tendo sido seu presidente de 2002 a 2006. Liderou o Grupo de Investigação em Sistemas Confiáveis de 1991 até 2005, tendo este grupo recebido a classificação de Excelente em todas as avaliações externas.
 É autor de 130 publicações científicas sujeitas a avaliação por pares, que foram citadas mais de 1000 vezes por outros investigadores internacionais. Foi presidente da Comissão Científica da mais importante conferência científica mundial da sua área de investigação, IEEE International Conference on Dependable Systems and Networks, na edição que decorreu em Junho de 2003 em São Francisco, California, Estados Unidos da América. Teve iguais funções na conferência europeia correspondente, European Dependable Computing Conference, que decorreu em Itália em 1996 e na conferência equivalente da America Latina, Latin-American Symposium on Dependable Computing, que decorreu em Salvador, Brasil, em 2005.

Coordenou o projecto do primeiro computador português, desenhado e produzido industrialmente em Portugal, o ENER 1000. Este projecto, que decorreu de 1980 a 1985, foi considerado pela Ordem dos Engenheiros um dos marcos da engenharia portuguesa do século XX. A Ordem incluiu-o na exposição "Engenho e Obra - Engenharia em Portugal no século XX", exibida na Cordoaria Nacional em Lisboa em 2003, onde foi, aliás, o único representante da Engenharia de Coimbra.
 Continuou a participar em diversos projectos industriais, como o que desenvolveu uma máquina de escrever eletrónica portátil para a empresa portuguesa MESSA entre 1983 e 1987, ou o projecto de desenvolvimento do computador modular UNIC, uma evolução do ENER 1000, para a empresa RIMA. O UNIC foi aí produzido industrialmente, entre 1985 a 1988, bem como uma sua variante para controlo de fornos a gás intermitentes, utilizados na indústria cerâmica, para a empresa Fornocerâmica, nos anos seguintes.
 Mais tarde, coordenou diversos projectos no âmbito do Laboratório de Informática e Sistemas do Instituto Pedro Nunes, entre os quais se realça o desenvolvimento de diversos sistemas de controlo para a primeira fábrica de papel da Soporcel e o projecto WinFT (de Windows Fault Tolerance) que desenvolveu software que veio a ser adquirido em 1998 pela empresa canadiana Intrinsyc.
 Coordenou ainda o desenvolvimento de outros pacotes de software que ganharam visibilidade internacional, como o WPVM, a primeira adaptação a nível mundial ao sistema operativo Windows do então standard PVM para programação paralela, e o WMPI, uma adaptação de outro standard de programação paralela ao sistema operativo Windows, que foi também a primeira a nível mundial, e ainda constitui actualmente um produto comercial da Critical Software.
 Foi sócio gerente da empresa Heron, uma empresa de produção de software que existiu durante um curto período na década de 1980, e é fundador secundário da empresa Critical Software SA.
Tem tido uma participação intensa na gestão universitária, quase ininterrupta desde que entrou na Universidade de Coimbra em 1975.
 Pertenceu ao Senado desde 2001 e foi eleito para a Assembleia da Universidade de 1998 até à sua extinção em 2008. Foi membro da Assembleia Estatutária em 2007/2008 e do Conselho Geral em 2008 e 2009.
Foi eleito Director da FCTUC em 2009 - cargo que ocupou até 2011 - depois de ter sido eleito Presidente do Conselho Directivo e do Conselho Científico em 2006 e re-eleito em 2008 para os dois cargos.
 No plano internacional teve uma intervenção central na participação da FCTUC nos programas de cooperação de Portugal com a Universidade de Carnegie Mellon e o Massachusetts Institute of Technology. Participou ainda em diversas reuniões do Grupo de Coimbra, e em outras missões pontuais, em particular junto da Comissão Europeia.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

É ISTO QUE PASSOS COELHO NOS QUER FAZER PARA CORRIGIR O DÉFICE- CREMAR OS VELHOS.


O PROTESTO DOS REFORMADOS



Aos dignitários do Governo.
 

Mandante e mandados, fiéis seguidores dos ditames da troika:


Agradeço ao governo pelo que tem feito pelos reformados, pois eles não precisam de aumento (e podem muito bem viver sem 13º e 14º mês), não pagam luz, gás, rendas, remédios, etc., como todas as outras categorias. Tudo lhes é dado gratuitamente, ao contrário de presidência, governo, parlamentares, juízes, assessores, etc., que têm de trabalhar duro para conseguir o pouco que têm.  Aposentado, só trabalhou por 30, 35, 40 ou mais anos, descontando durante esses anos todos para uma Segurança Social que hoje o acha culpado de todos os males.
 Reformado vive de teimoso, pois já não se precisa mais dele, agora que não trabalha mais; é um vagabundo e só serve para receber o valor da reforma.
 Além disso, a única greve que os reformados podem fazer é a de não mais  morrerem e entupirem um pouco mais os hospitais públicos, com suas doenças.


Cordiais saudações.
 Nós, os reformados, agradecemos seu carinho e respeito.
            
Não é, finalmente, preciso fazer qualquer coisa?

Recordemos que se quaisquer destes políticos lá estão e têm estado, é em resultado do nosso voto.

Lembremos o que ao longo de 38 anos tem acontecido sucessivamente ao nosso País.

Mereceremos nós isto?

Se para moralizar este sistema tivermos que anular o voto como protesto por todos estes oportunismos, pois que o façamos.

Não resultam a abstenção ou o voto em branco. Uma cruz grande de um canto ao outro do Boletim de Voto.


50% + 1 de votos nulos obrigam à repetição das eleições com outras listas eleitorais.


Imaginemos o impacto que uma votação assim (diferente) teria em Portugal e a imagem que daríamos à Europa e ao Mundo.

Alguém tem que começar e de alguma forma consistente e consciente para os meter a todos na ordem.

Acabemos-lhes com os privilégios. Temos que ser nós a repor isto no seu devido lugar.

No fim, tudo está na nossa mão. Temos é que atuar com o(s) meio(s) que temos para nos defendermos.

Portugal precisa acordar e começar a pensar seriamente nas próximas eleições, já que os idosos continuam a ser os

votantes em maior número no país.

Afinal, será que as redes sociais e os correios electrónicos só servem para brincarmos às “amizades”?


Pensemos nisso!...

COIMBRA-FESTIVAL JOSÉ AFONSO


Caros amigos e amigas,


  Venho lembrar-vos que o espetáculo CORDIS & Convidados, inserido no Festival José Afonso, está a aproximar-se! É já no próximo dia 28 de setembro, pelas 21,30h, no auditório do Conservatório de Música de Coimbra!
  Neste concerto, vamos ter a participação de muitos músicos convidados que nos ajudarão a fazer brilhar a herança musical do grande ZECA AFONSO! Prometemos, assim, uma noite de piano & guitarra portuguesa, conduzida pelo CORDIS e seus convidados através do universo de Paredes e Zeca, com paragens em portos improváveis ... esperamos que seja do agrado de todos!

  http://cm-coimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=1847&Itemid=208


   Os bilhetes estão à venda na bilheteira do TAGV - (+351) 239 855 630 - e têm os seguintes preços:


     Bilhete normal: 5€
     Bilhete de estudante: 2,5€


   Os  músicos que temos a honra de convidar:


    Luís Formiga (bateria), Luís Oliveira (contrabaixo), Edjam (sax & flauta), Vasco Alves (cello solo), João Gentil (acordeão & acordina), 
     Quarteto de Cordas da OCC, Sofia Vitória (voz), Ana Sofia Varela (voz), Cuca Roseta (voz) e Nuno Silva (voz)





      Contamos com a presença de todos no dia 28 de setembro no Conservatório de Música de Coimbra,


          Até lá,              Abraços e beijinhos,

Paulo Figueiredo
96.2774479
pnfigueiredo@yahoo.com
facebook.com/cordispianoeguitarraportuguesa
www.myspace.com/cordispianoguitarra


ESPANHÓIS, PORTUGUESES E GREGOS, UNI-VOS!

 
ESPANHA

Pelo segundo dia consecutivo, milhares de manifestantes concentraram-se, esta quarta-feira, nos arredores do parlamento espanhol em Madrid.
O protesto dos “indignados” decorreu sem incidentes, depois da manifestação de terça-feira (25 de setembro) ter terminado com confrontos violentos entre polícia e manifestantes, que se saldaram em mais de sessenta feridos e três dezenas de detidos.
Um novo protesto está já marcado para sábado, quando o governo de Mariano Rajoy deverá apresentar, esta quinta-feira, a proposta de orçamento de Estado para 2013.
Para, Celestino Sánchez, um dos responsáveis do chamado movimento do “25 de setembro”:
“A democracia é como um vendaval que está a abrir as janelas e não a vai parar, por muitos polícias de intervenção que tragam de outras zonas de Espanha”.
Os protestos aumentam a pressão sobre o governo de Mariano Rajoy quando a bolsa de Madrid registou a maior queda dos últimos dois meses face ao “suspense prolongado” do primeiro-ministro quer sobre a ajuda aos bancos, quer sobre um eventual plano de resgate da troika.

http://pt.euronews.com/2012/09/27/rajoy-elogia-maioria-silenciosa-ao-segundo-dia-de-protestos-em-madrid/#.UGRz1_pmY1k.email

 
GRÉCIA
Atenas - Confrontos entre centenas de jovens encapuzados e a polícia aconteceram nesta quarta-feira em Atenas durante manifestações contra novas medidas de austeridade, constatou um jornalista da AFP.

Manifestantes violentos jogaram coquetéis molotov na direção da polícia na praça central Syntagma, que respondeu com granadas de efeito moral e gás lacrimogêneo.

Os confrontos prosseguiram na praça e próximo ao ministério das Finanças, onde um caminhão dos bombeiros estava estacionado, enquanto a maioria dos manifestantes protestavam pacificamente, antes de um reforço policial chegar e expulsar alguns jovens.

Alguns jovens também atearam fogo a um kiosque de uma empresa de telefonia e em lixeiras, além de quebrarem janelas, enquanto os hotéis de luxo ao longo da praça foram protegidos por um cordão policial.

Cerca de 5.000 policiais foram mobilizados para conter esses excessos, frequentes na Grécia, por ocasião de manifestações envolvendo 52.000 pessoas em Atenas e Salônica (norte), segundo a polícia. Estes protestos marcam o dia de ação organizado pelos sindicatos o país contra o novo pacote econômico em preparação.


http://pt.euronews.com/2012/09/26/grecia-greve-geral-contra-mais-medidas-de-austeridade/#.UGR8tY67TRU.email


http://pt.euronews.com/2012/09/27/anuncio-de-novo-pacote-de-austeridade-em-dia-de-greve-geral-incendeia-grecia/#.UGR8J0l8p2g.email

PRÓXIMO SÁBADO, TODOS CONTRA OS QUE NOS QUEREM DESTRUIR



29 SETEMBRO
TODOS A LISBOA – TODOS AO TERREIRO DO PAÇO
CONTRA O ROUBO DOS SALÁRIOS E DAS PENSÕES
CONTRA A RUÍNA DAS FAMÍLIAS E A DESTRUIÇÃO DO PAÍS.

 As novas medidas anunciadas pelo Governo PSD/CDS constituem um brutal ataque às condições de vida dos trabalhadores e das trabalhadoras; uma enorme ofensiva que se abate contra os jovens, os desempregados, os reformados e pensionistas, a generalidade dos que vivem e trabalham em Portugal. Esta é uma política que destrói a economia e o emprego e empurra o país para a destruição.
O Governo do PSD e do CDS instituiu o desemprego e o roubo aos trabalhadores e ao povo como política de Estado.
ACABAR COM ESTA POLÍTICA E COM ESTE GOVERNO ANTES QUE ESTE GOVERNO E ESTA POLÍTICA ACABEM COM O PAÍS.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

PORQUE QUERERÁ A EUROPA INCENDIAR ESPANHA, PORTUGAL E A GRÉCIA?



http://youtu.be/d8BPjC6QSe4



25S - Carga policial, puerta del congreso, Madrid. 25-s 2012


Primera carga policial el 25s a las puertas del congreso de los diputados en la plaza Neptuno, Madrid. A las 8 de la tarde. El día 25 de septiembre de 2012. 25-s #25s
No os creáis nada de la delegación del gobierno, éramos más de 6000 personas.
www.AlconeroProducciones.com

Manifestantes organizam novos protestos para esta quarta-feira na Espanha

Agência Lusa 26.09.2012 - 10h49 | Atualizado em 26.09.2012 - 11h24

Madri – Os organizadores do “Cerco ao Congresso” da última terça-feira (25) em Madri preparam um novo protesto hoje às 19 horas (14 horas no horário de Brasília). Os manifestantes asseguraram que as ações vão continuar até o governo espanhol renunciar.
Numa conferência de imprensa improvisada na praça Netuno, vários porta-vozes do movimento 25s rejeitaram hoje que os manifestantes sejam violentos, apesar de admitirem dificuldades em controlá-los.
Nico Sguglia, um dos porta-vozes do movimento, afirmou que “não há uma saída que não passe por tomar as ruas”. Ele apelou à participação nas concentrações de hoje, às 19 horas na praça Netuno e às 18 horas de sábado na Puerta del Sol.

Celestino Sánchez, outro porta-voz do grupo, afirmou que aqueles que usam capuzes ou a cara tapada podem ser polícias infiltrados e apelou aos manifestantes para terem a cara descoberta.

Carlos, da Comissão Legal de Sol (coletivo ligado às manifestações da Puerta del Sol), acusou a polícia de ser brutal e informou que 35 pessoas foram detidas. De acordo com Carlos, dois dos detidos eram menores de idade. O grupo vai prestar assistência jurídica a eles.
Milhares de pessoas participaram na terça-feira numa manifestação de protesto contra as medidas de austeridade na Espanha, em uma ação chamada “Cerco ao Congresso”, que se prolongou por várias horas.

A zona da Praça Netuno, um dos principais acessos ao Congresso de Deputados, viveu durante várias horas momentos de tensão, com cargas policiais e violentos confrontos entre manifestantes e agentes designados para combater os manifestantes.
No total, 64 pessoas ficaram feridas no protesto. Um deles está em estado grave. De acordo com balança da polícia, 35 pessoas foram detidas nesta terça-feira.

A IMPUNIDADE DO BANCO DE PORTUGAL




Vá bardamerda senhor Governador ...!



De um professor universitário e investigador

Sabiam que o Banco de Portugal comparticipa a ( Eu diria, paga ) 100% as despesas de saúde dos seus funcionários? Quem paga isso? Somos nós os contribuintes, enquanto que a ADSE paga só aquilo que nós sabemos. Eu não sei. Só sei que o meu sistema de saúde é o SNS . Discordo completamente, que haja vários sistemas de saúde.
É por isso que funcionários do Banco de Portugal fazem implantes dentários e os "outros implantes" que estão agora na moda às funcionárias e às mulheres dos funcionários.
Como é isto possível?
E nós que somos os pagantes, ficamos calados???,,,,
Vá bardamerda senhor Governador!
Neste país há investigadores universitários que estudam todos os dias até altas horas da noite, que trabalham continuamente sem limites de horários, sem fins-de-semana e sem feriados. Há professores universitários que dão o seu melhor, que prepararam cuidadosamente as suas aulas pensando no futuro dos seus alunos, que dão o melhor e sem limites pelas suas universidades. Há policias que ganham miseravelmente, que não recebem horas extraordinárias, que pagam as fardas do seu bolso e para sobreviverem têm de prestar os serviços remunerados.
Toda esta gente e muita mais que poderia ser referida foi eleita como a culpada da crise, denunciada como gorduras do Estado, tratada como inutilidade social, acusada de ganhar mais do que a média, desprezada por supostamente não ser necessária para a direita se manter no poder. Mas há uns senhores neste país que ganham muito mais do que a média dos funcionários públicos, que têm subsídios extras para tudo e mais alguma coisa, que cumprem com incompetência as suas funções, que recebem pensões chorudas, que vivem do dinheiro dos contribuintes como todo o Estado, mas que não foram alvo de nenhuma das medidas de austeridade que até hoje foram aplicadas aos funcionários públicos. São os meninos e meninas do BdP.
Ainda as pessoas mal estavam refeitas do anúncio da pilhagem aos seus rendimentos e há um tal Costa, governador do Banco de Portugal, vinha defender que as medidas deste OE deveriam prolongar-se para além de 2014. Isto é, o senhor defende que os cortes se tornem definitivos. No mesmo dia a comunicação social informava que as medidas de austeridade aplicadas aos funcionários públicos não seriam aplicadas aos funcionários do banco de Portugal, o argumento para tal situação era o da independência do banco.
Mas se o Governo não pode nem deve interferir na gestão do BdP e o senhor Costa se comporta como um cruzamento entre a ave agoirenta e o Medina Carreira o mínimo que se espera é que ele dê o exemplo pois nada o impede de aplicar aos seus (incluindo os pensionistas do BdP) a austeridade que exige aos outros. No caso do BdP o senhor Costa não só estaria a adaptar as mordomias dos funcionários públicos e pensionistas do BdP à realidade do país como estaria a dar um duplo exemplo, um exemplo porque aplica aos seus a austeridade que exige aos outros e um exemplo porque chama os seus a responder pela incompetência demonstrada enquanto entidade reguladora de bancos como o BPN ou o BPP.
Porque razão um professor catedrático de finanças ganha menos do que um quadro do BdP, não recebe subsídio para livros como este e na hora da austeridade perde parte do vencimento e os subsídios enquanto o funcionário público do BdP não corta nada e muito provavelmente ainda recebe um aumento?
E já que falamos no BdP que tanto se bate pela transparência das contas públicas e do Estado enquanto o seu governador anda por aí armado em santinha das finanças, porque razão os vencimentos e mordomias do BdP não aparecem no seu site de forma a que sejam conhecidas pelos contribuintes que as pagam? Todas as colocações, subidas de categoria e remunerações dos funcionários públicos são divulgadas no Diário da República mas o que se passa no BDP é segredo, muito provavelmente para que o povo não saiba e assim manterem o esquema.
Ainda a propósito de transparência seria interessante saber porque razão os fundos de pensões da banca vão ser transferidos para o Estado e o do Banco de Portugal fica de fora. O argumento da independência não pega, o que nos faz recear que o fundo de pensões seja abastecido de formas pouco aceitáveis para os portugueses. Seria interessante, por exemplo, saber a que preço e em que condições uma boa parte do imobiliário que o banco detinha por todo o país foi transferido para o fundo de pensões dos seus dirigentes e funcionários.
É por estas e por outras o senhor Costa não tem autoridade moral para propor o mais pequeno sacrifício seja a quem for e deveria abster-se de parecer em público, este senhor só merece a resposta : 

«vá bardamerda, snr.
   governador»!...


Portugal não pode continuar mais com este regabofe!!!
Se não for possível, no seio da política,  encontrar uma resolução para isto e muitos outros casos escandalosos que por aí (essas são também gorduras que urge retirar), à custa dos que trabalham ou estão na refrma, tem de ser o povo deste país a ter de fazer, como já demonstrou ser capaz...

PORQUE OS POLÍTICOS PORTUGUESES SÃO UM MAU EXEMPLO




ESTE PODIA SER POLÍTICO PORTUGUÊS


JÁ NÃO NOS CHEGA O GOVERNO...TUDO A ROUBAR!


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

MANIFESTAÇÃO EM BELÉM DIA 21 DE SETEMBRO






APELO AO ENDURECIMENTO DA LUTA



Somos Trabalhadores, Precários e Desempregados – Unidos pelo Direito ao Trabalho e à Dignidade!
Exigimos:
- Pleno Emprego com redução do horário de trabalho sem redução salarial – já chega de usar o desemprego como arma contra quem trabalha e quer trabalhar enquanto os grandes grupos têm lucros astronómicos.
- O retorno de todos os direitos, subsídios e remunerações – cortados injustamente através de roubos disfarçados de impostos que visam alimentar pagamentos de PPPs, BPNs e dívidas de banqueiros!
- A formação de comités de trabalhadores e moradores – podemos governar-nos a nós próprios melhor que qualquer governo de fantoches ou de “salvação nacional” nomeado pelos bancos e UE!
O MSE apela ao endurecimento da luta e à Greve Geral!
Vem construir o MSE connosco!
Próximo plenário:
 Data: Quinta, 27 de Setembro de 2012, às 18:30
 Evento no Facebook: http://www.facebook.com/events/111410669012494/
 Local: Parque Polivalente de Santa Catarina - Calçada da Combro nº82A (Lisboa)
 No google maps: https://maps.google.com/?ll=38.710944,-9.14828&spn=0.00166,0.002411&t=m&layer=c&cbll=38.711053,-9.14817&panoid=hXrdfrI6gz1bv3AtXNMVwA&cbp=12,20.4,,1,2.24&z=19


Campanha de financiamento do MSE

Porque somos independentes de qualquer estrutura sindical ou partidária e vivemos sobretudo do dinheiro que conseguimos reunir nos plenários, escolhemos o auto-financiamento como forma de angariação de fundos, que usaremos para as actividades do MSE, nomeadamente na produção de panfletos que ajudem à divulgação dos plenários e acções de luta que se venham a desenvolver.
 Por isso mesmo abrimos uma conta, da qual prestaremos contas a cada três meses, para a mailing list do MSE. Lá constará todas as entradas, oriundas dos plenários e de eventuais doações, bem como o destino das verbas recolhidas.
 Assim, convidamos todas as pessoas, na proporção das suas possibilidades, a ajudar a financiar o MSE.
 NIB: 0035 0817 0000 3990 5004 2
 Cada euro será aplicado na luta contra o desemprego!


Assina o nosso Manifesto em
http://www.movimentosememprego.info/content/manifesto-do-movimento-sem-emprego

Unidos pelo Direito ao Trabalho e à Dignidade!

Site: http://www.movimentosememprego.info

Página no Facebook: http://www.facebook.com/pages/Movimento-Sem-Emprego/296111943815080

Grupo no Facebook: http://www.facebook.com/groups/movimentosememprego/

Twitter: https://twitter.com/MovSemEmprego

ÀS ARMAS POVO PORTUGUÊS

Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste texto, através de redes sociais ou de e-mail para todos os contactos. »

Caros Amigos, Cá vai um importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar. Acabou o recreio !!!!!!!!!!!!!!!

 Este texto vai circular hoje e será lido por milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar. Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.

31. Denunciar as falsas boas vontades de campanhas, seminários e 'formações' destinadas a caçar subsídios, a subsídiodependência, em que cada acção é um modelo novo na frota automóvel.

32. Não papar festivais e golpadas, como 7 maravilhas disto e daquilo, que engordam muitos à custa dos votos e telefonemas imbecis para promover aquilo que não tem excelência e nem qualidade para ser destacado. Todas estas manobras promovem 'salazares e alheiras' e afundam o que realmente tem valor em Portugal...

33. Impedir o 1.º Ministro de cometer graves atropelos à Constituição, à Lei Geral e Lei do Trabalho, tais como as medidas catastróficas e mesmo criminosas, mascaradas num falso plano de austeridade que vai conduzir Portugal ao abismo.

34. Revogar os prazos de pagamento da dívida ao FMI, BCE e CE, no sentido de os alargar ao maior prazo possível sem agravamento dos já altíssimos juros.

35. Tomar medidas urgentes contra as multinacionais, holdings e bancos, que são os verdadeiros donos do FMI, BCE e CE., e estão a aguardar agindo nos bastidores, como abutres que espreitam moribundos, que as empresas entrem em falência para serem absorvidas a preços ridículos, alastrando uma praga de desemprego e miséria que é cada vez mais grave Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste texto, através de redes sociais ou de e-mail para todos os contactos. » POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.

LA TORTUGA EN EL POSTE

Un joven está paseando por la plaza de un pueblo y decide tomar un descanso. Se sienta en un banco... al lado hay un señor de más edad y, naturalmente, comienzan a conversar sobre el país, el gobierno y finalmente sobre los Legisladores y similares.

El señor le dice al joven:
- "¿Sabe? -
LOS  POLITICOS Y DEMÁS, SON COMO UNA TORTUGA EN UN POSTE."
Después de un breve lapso, el joven responde:
- "No comprendo bien la analogía... ¿Qué significa éso, señor?"

Entonces, el señor le explica:
"Si vas caminando por el campo y ves una tortuga encima de un poste de alambrado haciendo equilibrio"
¿Qué se te ocurre?

Viendo la cara de incomprensión del joven, continúa con su explicación:
- Primero: No entenderás cómo llegó ahí.
- Segundo: No podrás creer que esté ahí.
- Tercero: Sabrás que no pudo haber subido solita ahí .
 - Cuarto: Estarás seguro que no debería estar ahí.
- Quinto: Serás consciente que no va a hacer nada útil mientras esté ahí.
"Entonces lo único sensato sería ayudarla a bajar."
EN LAS PRÓXIMAS ELECCIONES , HAGÁMOSLO MEJOR, TRATEMOS QUE NINGÚN ANIMAL "inútil" SUBA AL POSTE.

A FABULA DA TARTARUGA EM CIMA DO POSTE UMA MERA COINCIDÊNCIA COM A NOSSA POLITICA LOCAL...

Enquanto suturava um ferimento na mão de um velhinho, cortada por um caco de vidro, o médico e o paciente começaram a conversar sobre o país, sobre o governo e sobre a oposição.
O velhinho disse:
- Bom, o senhor doutor sabe, os governantes são como as tartarugas em cima de um poste...
Sem saber o que o velhinho quis dizer, o médico perguntou o que significava uma tartaruga em cima de um poste.
E o velhinho respondeu:
- É quando o senhor doutor vai por uma estrada, vê um poste e lá em cima tem uma tartaruga a tentar equilibrar-se. Isso é uma tartaruga em cima de um poste.
Diante da cara de interrogação do médico, o velhinho acrescentou:
- Você não entende como ela lá chegou;
Você não acredita que ela esteja lá;
Você sabe que ela não subiu para cima do poste sozinha;
Você sabe que ela não deveria, nem poderia lá estar;
Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto lá estiver;
Você não entende porque a colocaram lá.
Então, disse o velhinho, tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima definitivamente não é o seu lugar!


PORTUGAL MARAVILHOSO - SÃO BENTO DE PORTA ABERTA


SILVA LOPES ANTIGO MINISTRO DAS FINANÇAS ACUSA GOVERNO DE PASSOS COELHO

Silva Lopes acusa Governo de beneficiar alguns grupos e inverter papel do
Robin dos Bosques

09 Set, 2012, 08:41 / atualizado em 09 Set, 2012, 12:31
 O economista Silva Lopes acusa o governo de usar o Estado para beneficiar
alguns grupos e de estar a inverter o papel de Robin dos Bosques. O antigo
Ministro das Finanças considera ineficazes e injustas as medidas anunciadas
pelo primeiro-ministro.

ver vídeo:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=585565&tm=9&layout=122&visual=61

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Este governo, o que é, é utilizar o Estado para beneficiar alguns grupos