quarta-feira, 8 de agosto de 2012

JÁ LEU ESTE LIVRO?


UM LIVRO PARA AS SUAS FÉRIAS!


TAMBWE-A UNHA DO LEÃO

de antónio oliveira e castro

- uma edição GRADIVA

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Sinopse

De Lisboa a Luanda, seguindo por Paris e por bases aéreas bem guardadas na Rússia e na África do Sul, é uma longa viagem sacudida por geografias contrastantes e pelos solavancos da descolonização e do fim da Guerra Fria. Tambwe – A Unha do Leão faz-se disso e de muito mais. É também o percurso interior de Eugénio, à procura da sua infância e da sua razão de ser numa Angola atormentada pela guerra.

Com uma escrita torrencial e opulenta, o autor descola volta e meia da realidade palpável, circunscrita pelo tempo e pelo espaço, e parte para um universo onírico e simbólico, verdadeiro paraíso perdido, porventura para sempre.

Romance de vida e de morte, só uma partitura de Brahms parece restar como energia redentora quando, na noite tropical, se abrem as portas da prisão de Luanda.

(Pedro Vieira)


(EXCERTO DO ROMANCE TAMBWE-A UNHA DO LEÃO)





"Em Evry apanharam um táxi que os levou até à Rue de la Tour, frontal ao Parque des Tourelles e ao Sena. A sorte de Eugénio foi a viagem ter sido curta; fosse pela pequenez do habitáculo e a sensação de claustrofobia que sempre lhe provocavam aqueles espaços, fosse pelo cheiro a combustível e a lixo, ou ainda pelo ronronar do motor, os táxis causavam-lhe um indescritível desconforto e o efeito de imponderabilidade translúcida. Tentou, a todo o custo, aguentar-se, evitar que o fenómeno surgisse aos olhos de um estranho desprevenido; quando sentiu o ardor da pele, a agonia no estômago e os olhos brancos, colocou rapidamente os óculos escuros. As mãos tremiam-lhe como a de um qualquer dependente de álcool. Le Renard olhou-o, desconfiado.
- Você bebe?
- Nem uma gota!
- Tem a certeza?
- Apenas água!
De repente, a impassibilidade do rosto de Le Renard desfez-se como rocha estilhaçada. O sobrolho tremeu-lhe, franzido de incredulidade com a falta de contornos de Eugénio. Inacreditável. Tirou os óculos e mirou as lentes na expectativa de que estivessem animadas por imagens captadas nos insondáveis mistérios do Universo, mas não, a realidade ultrapassava-o. Nesse preciso momento o táxi fez menção de parar. Percebendo que só escaparia ao embaraço de justificações inexplicáveis com uma manobra de diversão, Eugénio atirou-se do carro ainda em andamento, rebolando ao longo do passeio como soldado experimentado. Num ápice, sem que nenhum dos poucos transeuntes se apercebesse, estava de pé, sacudindo o pó da roupa. Le Renard, olhava-o, de longe, confuso, enquanto pagava ao taxista boquiaberto. Eugénio estava, de novo, opaco como qualquer pessoa honesta e normal.
- O que é que lhe aconteceu? – perguntou o francês quando se aproximou.
- Nada! Foi uma pequena brincadeira…
- O que menos precisamos é de dar nas vistas!
- Desculpe, por vezes não me consigo conter …é instintivo.
- Guarde o instinto para ocasiões mais propícias.
- Guardarei!
- Tenho a certeza de que vai precisar dele mais breve do que supõe.
- Foi dom que nunca me faltou!
- Veremos! A esta hora a polícia deve andar à sua procura e convenha que comportamentos exóticos chamam a atenção.
- Não se repetirá. – assegurou Eugénio, consciente de não estar a falar verdade.
- Exijo discrição!
Le Renard fixou intensamente Eugénio, de alto a baixo, ainda incrédulo com tudo o que acabara de presenciar; embora incomodado com a devassa, e com o tom autoritário, o português fingiu não perceber a reprimenda e caminhou durante largos minutos, ao longo do passeio, com a naturalidade que não sentia.
- Chegámos!
Era uma casa discreta, feita de tijolo pequeno, escuro e maciço, numa zona antiga da cidade, rodeada por muros altos que roubavam à curiosidade do olhar a intimidade dos seus habitantes; a imitação de um jardim aninhava-se na exagerada exuberância das espécies com que o povoaram; a plantação do matagal não fora, pela certa, ingénua; intransponível, parecia querer esconder na frondosidade das suas folhas os suspeitos murmúrios daquela casa habitada por estranhos proprietários. Pouco confiante, como sempre o aconselhara a intuição, Eugénio, antes de entrar no edifício, olhou para o exterior, procurando pontos de referência que o pudessem ajudar em caso de emergência. O interior era austero como um templo clássico. À entrada, sobre um altar existente no amplo vestíbulo, uma estátua de Ares, em belo e imaculado mármore, avisava o mais incauto de que penetrava num local de rituais vetustos; Ares, o deus grego da guerra, escondia a ferocidade do olhar por detrás de vistoso elmo, na forte mão segurava grossa lança e pendurada à cintura tinha curta espada, as seus pés jazia a aljava ajoujada com o peso das flechas. Ares, o deus que, ao contrário dos outros, combatia por gosto, entregando-se impetuosamente a qualquer batalha sem lhe interessar se era justa ou não; era esse seu temperamento e entusiasmo que fazia com que os homens o procurassem. De cada um dos lados do altar pareciam escoicinhar dois dos seus orgulhosos cavalos de guerra, selvagens e devoradores de homens."



OQUESTRADA - SE ESTA RUA FOSSE MINHA

HUMOR EM TEMPO DE CRISE


TÁXI À MEIA NOITE...

O bom humor faz bem à saúde!!!...


Um Muçulmano entra num Táxi à meia noite…

Uma vez sentado, pede ao taxista para desligar o rádio pois não deve ouvir musica, e diz que isso é decretado pela sua religião pois no tempo do Profeta, não havia música, especialmente música Ocidental que é música de infiéis e certamente a Rádio não existia…

O taxista, educadamente, desliga o aparelho, sai e abre a porta traseira.

O muçulmano pergunta-lhe :

- Homem o que está a fazer?

O taxista responde :

- No tempo do Profeta, não havia táxis, por isso, saia e espere por um camelo

BRASIL - O MENSALÃO



PARA ONDE VÃO OS QUE ROUBAM O FUTURO ÀS CRIANÇAS?


ESPANHA- O ESCÂNDALO DAS CRIANÇAS ROUBADAS DURANTE O FRANQUISMO.



Freiras espanholas roubaram crianças

Durante a ditadura de Franco, freiras espanholas roubaram crianças a famílias pobres para serem adotadas por famílias ricas.

Susana Vera/Reuters - EXPRESSO


Milhares de crianças foram roubadas às famílias e vendidas para adoção a casais ricos, em Espanha, durante a ditadura de Franco. Esta rede de tráfico infantil era da responsabilidade de um grupo de freiras, segundo o jornal espanhol "El País".

Nas mais de 1500 queixas apresentadas na Justiça espanhola, há um nome que se repete: Maria Gomez Valbuena. A antiga madre superior de um orfanato de crianças em Tenerife, nas Canárias, é, por agora, a única acusada do roubo de crianças.

Nas queixas apresentadas, várias mães dizem que a freira esteve presente na altura em que tiveram os bebés, que a seguir foram dados como mortos. Outras crianças eram entregues, temporariamente, pelas famílias, que durante a ditadura franquista não tinham dinheiro para cuidar dos filhos, e depois eram vendidas para adoção sem o consentimento dos pais.

Maria Gomez Valbuena, atualmente a viver num convento em Madrid, é a primeira a ser julgada, mas outros nomes começam a surgir. "Se acusaram a irmã Maria, também têm de acusar a irmã Juana, que levava e trazia bebés entre a Península Ibérica e as Canárias", diz ao "El País" Liberia Hernández, uma das crianças roubadas em 1962. A procuradora-geral de Tenerife admite que além destas duas freiras há mais nomes que se repetem.

Conhecido como o caso das "crianças roubadas", o processo começou com uma investigação de adoções irregulares durante o tempo de Franco (ver relacionado). Além de Madrid e de Tenerife, há investigações a decorrer noutras regiões de Espanha.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/freiras-espanholas-roubaram-criancas=f721317#ixzz22yEBoP3y

CARTA DE UM CIDADÃO: "ESTOU FARTO SR. PRIMEIRO-MINISTRO"


ESTOU FARTO, SR. PRIMEIRO-MINISTRO

Sr. Primeiro-Ministro,
V. Exª não me conhece.

1 - Sou trabalhador do Estado, a minha esposa é enfermeira, tenho 2 filhos pequenos, não sou rico, vivo do meu vencimento (consecutivamente cortado de mil e uma maneiras) com o qual pago a prestação de uma casa simples (até aos 70 anos de idade), com imenso esforço, a prestação da minha viatura comprada em “leasing” a 10 anos, porque o dinheiro não dá para mais - na esperança de o poder pagar mais cedo - (para me poder deslocar para o trabalho que sempre foi longe de casa).
Não tenho bens patrimoniais nem heranças.
Procuro ser honesto, correcto, honrar os meus compromissos, de acordo com os meus valores ético-morais que adoptei, não só dos meus pais como também da Instituição que sirvo: os valores da honra, da dignidade.

2 - Dirijo-me a V. Exª na minha condição de cidadão português e de eleitor.
Após os descalabros sucessivos dos anteriores governos, acreditei em si, V. Exª inspirava-me confiança, parecia uma lufada de ar fresco neste terreno pantanoso em que se transformou o Portugal político-partidário.
Votei no seu colega de coligação no CDS, pois tinha a percepção de que os partidos políticos não teriam maturidade para terem maiorias (de acordo com o corrido no passado quer com o PSD, quer com o PS).
Sinto-me profundamente enganado, quer pelo Sr. Primeiro-Ministro, quer pelo Sr. Paulo Portas.
Explico porquê!





3 - Tenho 50 anos de idade, filhos para criar e já não tenho idade para ser enganado.
V. Exª mentiu-me (e eu acreditei), quando antes da campanha eleitoral garantiu, numa escola, que retirar os subsídios de férias e de Natal era um disparate e mera propaganda do partido adversário.
O Sr. Paulo Portas mentiu-me (e eu acreditei), quando foi fazer campanha eleitoral para um bomba de gasolina na fronteira com Espanha, dizendo que o que se passava em Portugal em matéria de preços dos combustíveis era um escândalo, e que resolveria o problema mal chegasse ao governo.
V. Exª disse que os sacrifícios seriam iguais para todos, que lutaria por justiça e equidade (e eu acreditei). Disse que a honestidade, a correcção, os valores pátrios, ético-morais, seriam um paradigma do seu futuro governo (e eu acreditei).
V. Exª prometeu transparência (e eu acreditei), veja-se o caso Miguel Relvas, o caso Ana Moura, por exemplo.
Fui enganado, sinto-me enganado e a réstia de esperança que tinha em muito poucos políticos desapareceu.
O aforismo popular de que “são todos iguais” deixou de ser mera conjectura subjectiva: tornou-se um facto de difícil discussão.

4 – Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me falem de sacrifícios, de equidade, quando o Sr. Ministro da Solidariedade Social trocou uma vespa por um bólide caríssimo, no qual afronta a pobreza em que estamos.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, quando tenho um incentivo fiscal de 250€ para 2013, e para o ter tenho de gastar mais do que o meu vencimento, sendo tratado não como um cidadão mas como um mentecapto.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me fale de transparência, quando o seu braço direito, o Sr. Relvas, teve o caso que teve com o jornal Público, foi denunciado publicamente num canal de TV por Helena Roseta de a ter aliciado para favorecer uma empresa onde na altura V. Exª era o responsável, tem um curso que envergonha o país (apesar de legal, segundo dizem), e mentiu no caso das secretas no parlamento, segundo referem os “media”.
V. Exª é conivente, ao manter a confiança política num político que não inspira confiança.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me falem de igualdade, de equidade, de justiça, quando a classe política não dá o exemplo de austeridade ao povo, aliás, contrariamente, faz o oposto, em carros de luxo, menus de luxo a preço de cantina na Assembleia da República, aumentos encapotados sob a forma de ajudas de custo e / ou despesas de representação.
Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me mintam.

Há tempos o Sr. Ministro da Administração Interna referiu, pelo menos por duas vezes, que era preciso dizer ao povo que o plano da troika não visava o crescimento mas apenas a correcção da despesa. No entanto, o discurso inverso, de que este caminho de austeridade louca visa o crescimento, continua a ser injectado por V. Exª.




Estou farto, Sr Primeiro-Ministro, de maus exemplos por parte de quem deveria dar bons exemplos. Refiro-me em concreto às duas principais figuras do Estado português (a 2ª figura foi escolhida por V. Exª), que exercendo cargos de alta responsabilidade dispensaram os respectivos ordenados para auferirem chorudas reformas (mais de 7 mil euros por 10 anos de trabalho, a Srª Assunção Esteves).

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me digam que tudo isto é dentro da Lei (que os senhores elaboram ao longo dos anos, para que possam fazer o que bem entendem).
Estou farto, Sr. Primeiro-ministro, dos ordenados escandalosos dos gestores públicos, enquanto V. Exª vai cortando o pouco que cada português da classe média, e por aí abaixo, auferem ao fim do mês.

Estou farto Sr. Primeiro-Ministro de ver inúmeros “especialistas” no governo de V. Exª, na casa dos 20 anos, a auferirem ordenados equivalentes, por exemplo, a um General em fim de carreira.
Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que alterem as leis de acordo com os vossos interesses (refiro-me ao subsídio de férias e de Natal), quando ao que consta tal nem sequer foi imposto pela troika, e estava estatuído desde o tempo de Sá Carneiro (que falta fazem homens da sua fibra) que esses subsídios são inalienáveis e impenhoráveis.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, de haver leis para uns e leis para outros conforme as conveniências do momento.

Estou farto, Sr. Primeiro-Ministro, que me digam que tudo isto é inevitável pois sabe melhor que eu que não é.

O Sr. Miguel Cadilhe sugeriu há dias que se taxasse 4% sobre a riqueza líquida, numa única vez para amortizar a dívida pública.



Porque não o faz V. EXª? De quem tem medo? Porque insiste em massacrar o povo português quando tem esta hipótese? Ou será que o Sr. Miguel Cadilhe alucinou (não acredito)?

5 – Da minha parte, e embora tenha votado no projecto comum PSD / CDS, não me revejo nesta teimosia de, alucinadamente, ir atrás de um número para o défice, nem que para isso o país morra de fome.
Como cidadão e eleitor, não votei nos senhores para fazerem isto, mas sim para fazerem o que prometeram.
Uma vez que me sinto enganado, não reconheço legitimidade democrática a este governo, pois quem o elegeu, fê-lo partindo dos pressupostos prometidos na campanha eleitoral, e não no tratamento desigual que estão a ter para com os cidadãos.

6 - É simplesmente execrável:
Que haja cidadãos de 1ª e cidadãos de 2ª;
Que a uns tenha sido cortado o vencimento e a outros não;
Que a uns tenham sido cortados os subsídios de férias e de Natal e a outros não;
Que uns tenham um determinado tratamento e haja regime de excepção para outros;
Que as classes mais favorecidas sejam poupadas em detrimento dos menos favorecidos;
Que eu tenha de andar a pagar os desmandos das entidades bancárias;
Que estas entidades não contribuam para o esforço nacional;
Que se mantenham inúmeros Institutos, quando foi prometido acabar com a maioria deles, observatórios, e outras instituições redundantes que por aí abundam.
É preciso coragem para servir o povo!

Estou farto Sr. Primeiro-ministro!

José Lucas
BI 7849415
jcmlucas@gmail.com
19 Julho 2012

PS – Ouvi na TV, V. Exª dizer que iria tirar uma semana de férias.
Eu não vou poder, mesmo pertencendo à ex-classe média, porque V. Exª tirou-me o subsídio de férias depois de estar no governo (após prometer não o fazer antes de estar no governo). Ficaria muito grato se V. Exª pudesse levar os meus filhos de 9 e 12 anos, com a família de V. Exª, para que possam usufruir de um pouco de praia.
Tenho outro problema: ainda não sei como vou comprar os livros para o próximo ano lectivo, mas isso é outra história, mais lá para diante…


PORTUGAL MARAVILHOSO - A SERRA DA ESTRELA

terça-feira, 7 de agosto de 2012

O NOVO BOEING - B 797





Uma autêntica revolução no formato dos aviões comerciais.


BOEING 797 - Em breve estará nos ares de todo o mundo.

Uma aeronave Boeing capaz de transportar até 1.000 (mil) passageiros, com autonomia para 10 mil milhas (16 mil km), com 33% a menos de gasto de combustível em relação a maior aeronave em funcionamento atualmente. E mais, praticamente sem turbulência. Isso é fantástico.


Um gigante capaz de transportar 1000 passageiros em 10.000 milhas (16,000 km) para 0.88mach (654 mph - 1.061 kmh). Tudo um sonho.!


A Boeing prepara o lançamento desta aeronave para breve. Falta apenas a adaptação de alguns aeroportos para receberem essa maravilha, que, na verdade, emite pouco ruído; o problema está na pista de pouso.Seu design revolucionário, que combina asa e fuselagem foi desenvolvido em colaboração com o Centro de Pesquisas da NASA.


Este "mamute" que tem uma envergadura de 265pi (comparado com 211pi do 747) pode usar a pista dos AIRBUS A380 com uma envergadura faz 262pi.


O 797 ​​é uma resposta direta ao A380, e já recebeu 159 pedidos firmes. A Boeing já "matou" o seu SuperStretchedJumbo 747X, em 2003, depois do pouco interesse mostrado pelas companhias aéreas. Em vez disso, continuou a desenvolver o Ultimate Airbus, o 797, o fantasma da fábrica de Long Beach, Califórnia.


O Airbus A380 foi projetado nas pranchas de desenho em 1999 e exigiu 13 bilhões de dólares em custos de desenvolvimento, portanto, está em desvantagem para a Boeing. O Airbus é um avião estilo "velho" tubular para as próximas décadas. Por outro lado, p Boeing 797 ​​é realmente uma enorme asa voadora.


Existem várias vantagens no projeto de "asa de fusão e fuselagem." O mais importante é a relação de "Lift and Drag" que deverá aumentar em 50%. Isso irá resultar em menor peso total da aeronave em cerca de 25% e, assim, dar uma maior eficiência de 33% em combustível versus o A380.


"A alta rigidez da célula" é outro fator-chave na tecnologia de "asa de fusão e fuselagem" . Isso reduz a turbulência e cria menos estresse na célula e aumenta a eficiência de combustível, o que permitiria que os 797 vôe a 10.000 milhas, com 1000 passageiros a bordo, mantendo uma velocidade confortável de cruzeiro de Mach 0,88, ou 654 MPH.

A data exata da introdução do mercado 797 ainda é incerta. Mas as linhas de batalha estão claramente desenhadas nesta guerra para o futuro da aviação civil.

OS JOGOS OLÍMPICOS


UM PAÍS QUE NÃO TEM PRATICANTES DESPORTIVOS, NÃO PODE ASPIRAR A TER RESULTADOS OLÍMPICOS!

O PIB


UM POVO QUE VÊ BAIXAR A NATALIDADE NUNCA PODE VER O PIB SUBIR!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O HOMEM A CAMINHO DE MARTE



A “amartizagem” do Curiosity em Marte foi motivo de festa e júbilo no Laboratório de Propulsão da NASA, em Pasadena.

Depois de mais de uma década de planeamento e preparativos, uma viagem espacial de oito meses e a temida reta final antes de pousar, durante uns autênticos sete minutos de terror, o sofisticado laboratório móvel está pronto para começar a trabalhar.

O director da NASA, Charles Bolden, destaca o histórico do momento:

“Neste mesmo momento, as rodas do Curiosity começaram a fazer o caminho das impressões humanas em Marte. Curiosity, o robô mais sofisticado criado até ao momento, está agora na superfície do Planeta Vermelho, onde tentará procurar uma resposta à antiga pergunta sobre a existência ou não de vida em Marte ou se o planeta pode albergar vida no futuro”

Numa imagem de baixa resolução, em que se percebe, a imegam do robô, ficou confirmado que a difícil operação foi um sucesso….

Os engenheiros não tinham certezas: o Curiosity entrou na atmosfera de Marte a cerca de 21 mil km/h, uma velocidade 17 vezes superior à velocidade do som.

Para reduzir a velocidade, teve que largar um enorme paraquedas e ativar uma grua para depositar lentamente o robô.

O Curiosity vai estudar, primeiro o local onde poisou, o enigmático ‘Crater Gale’, situado no sul do equador marciano, no Monte de Sharp.

Descrito como uma “loja geológica de guloseimas”, o “crater” compõe-se de capas de sedimentos sobrepostos ao longo do tempo… é um terreno ideal para procurar indícios da existência passada de vida microbiana.

O Curiosity não é o primeiro robô da NASA enviado a Marte. O primeiro, o famoso Pathfinder, chegou em 1997; 20 anos depois o Vicking recolheu provas em Marte. O Spirit e o Oportunity foram lançados em duas direções diferentes no anod e 2004.

Dos 40 aparelhos espaciais enviados a Marte, 26 não conseguiram chegar ao objectivo, como sucedeu em 1999 com o Climate Orbiter, que desapareceu quando estava a chegar ao planeta.
Em qualquer caso, a chegada do Curiosity era a meta da NASA, que estava em maré baixa desde os cortes orçamentais e o encerramento do programa de vaivéns espaciais
John Holdren é conselheiro científico na Casa Branca:

“Se alguém tinha dúvidas sobre a supremacía de Estados Unidos no espaço, neste preciso momento há um robô de uma tonelada que mostra o génio norte-americano na superfície de Marte”

Centenas de milhares de pessoas seguiram o acontecimento, pelos ecrãs gigantes de Times Sqare. Marte está mais próximo do que nunca.

MORREU CHAVELA VARGAS






05/08/201217h08
Cantora mexicana Chavela Vargas morre aos 93 anos

A cantora mexicana de origem costarriquenha Chavela Vargas morreu neste domingo (5) devido a uma parada respiratório que agravou seu estado de saúde, confirmou à Agência Efe seu medico, José Manuel Núñez.

"Ela estava muito consciente até o último momento, expressou seu amor pelo México e disse que leva as melhores lembranças e os aplausos de seu público", comentou Núñez.

A artista de 93 anos morreu às 12h55 locais (14h55 de Brasília) devido a uma insuficiência respiratória aguda, a uma broncopneumonia crônica e uma falha renal crônica aguçada, detalhou o médico.

Nascida na Costa Rica, Isabel Vargas Lizano se mudou para o México aos 15 anos e iniciou sua carreira quando já tinha 32. Antes havia sido cozinheira, motorista, costureira e vendedora de roupa.

Conhecida por sua voz chorosa e por ter sido amante da pintora Frida Kahlo, Chavela deixou mais de 80 músicas da tradicional canção ranchera mexicana.

No entanto, o consumo excessivo de álcool manchou sua carreira, até ter sido redescoberta em1992 pelo cineasta Pedro Almodóvar, que resgatou seu talento com quase 80 anos, apresentando-a em seus filmes.

PAVILHÃO ATLÂNTICO VENDIDO A QUEM TEM 13 EXECUÇÕES FISCAIS



Pavilhão ATLÂNTICO vendido a genro de Cavaco, que tem 13 execuções fiscais... "‏

Gente séria devia ser como a mulher de César, devia parecê-lo.

Este "negócio" tresanda um fedor pior que o chiqueiro dos porcos. Até um iletrado consegue "ler" e por isso não há comentários a fazer.

(O Bispo se calhar tem razão...)****

Pavilhão Atlântico vendido a consórcio de Luís Montez

Decisão tomada hoje em conselho de ministros!****
http://www.record.xl.pt/fora_campo/interior.aspx?content_id=769539

Só tem 13 ( !!) execuções pendentes …se não é o factor C , é o quê?????