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A Inspecção-Geral da Saúde (IGAS) contabiliza mais de uma dezena de casos de irregularidades relacionadas com prescrições e que custam centenas de milhares de euros ao Estado. Algumas das participações já chegaram ao Ministério Público que está a investigar pelo menos três denúncias que envolvem médicos e farmácias, que cobravam ao SNS receitas não levantadas pelos utentes. A IGAS reforçou as inspecções a pedido do ministério, na sequência de uma subida elevada da despesa com medicamentos. As burlas envolvem remédios comparticipados a 100% pelo Estado. Estas burlas custaram aos contribuintes 200 mil euros. O bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, diz que os clínicos podem ser suspensos por mais de cinco anos se forem culpados. O bastonário alerta ainda para o facto de esta burla só ser possível com a conivência das farmácias.
(excertos de um texto publicado no jornal diário de Notícias de 1 de Setembro de 2010)
Nota: A despesa com medicamentos subiu 12% relativamente a 2009. Esperemos que a justiça portuguesa seja exemplar e não use critérios que diferenciem os cidadãos em portugueses de primeira e portugueses de segunda.
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