segunda-feira, 16 de abril de 2012

OS BUROCRATAS DE BRUXELAS DEVEM ESTAR LOUCOS!


O Governo português "não vai propor o abate" de galinhas para cumprir uma diretiva europeia, disse hoje o diretor-geral da Alimentação e Veterinária, Nuno Vieira e Brito.

Segundo uma notícia hoje avançado pelo jornal i, os produtores nacionais de ovos não estão a adaptar-se às imposições europeias, definidas numa diretiva comunitária que obriga a ter gaiolas melhoradas para o setor avícola.

Vieira e Brito quer "afastar de todo o espetro do abate", afirmando que o Governo pretende estimular as empresas a cumprir no mais curto espaço de tempo a diretiva europeia.

De acordo com o responsável, "o abate é uma questão possível que alguns países aconselham", como é o caso do Reino Unido, mas "Portugal não vai acompanhar esse caminho".

Segundo o diretor-geral da Alimentação e Veterinária, tendo em conta os dados dos produtores, existem seis milhões de galinhas no mercado.

Deste total, metade das galinhas já estão em gaiolas melhoradas, pelo que sobram três milhões de aves.

NOTA: COM TANTA GENTE A PASSAR FOME EM PORTUGAL E NO MUNDO, ESTES SENHORES INVENTAM SARNA PARA SE COÇAREM E ASSIM JUSTIFICAREM A SUA EXISTÊNCIA.

PRIMEIRO, MANDARAM-NOS ABATER BARCOS PARA ACABAR COM AS PESCAS; DEPOIS, OBRIGARAM-NOS A MATAR VACAS PARA REDUZIR A PRODUÇÃO DE LEITE; DE SEGUIDA, FECHARAM-NOS INDÚSTRIAS E ARRANCARAM-NOS A VINHA; ENTRETANTO, DISSERAM-NOS QUE SÓ PODÍAMOS PRODUZIR, CONSUMIR, EXPORTAR FRUTA DE TAMANHO E ASPECTO IGUAL E SEM SABOR; AGORA, QUEREM-NOS MATAR AS GALINHAS PORQUE AS GAIOLAS SÃO PEQUENAS E NÃO TÊM AR CONDICIONADO. SERÁ POR QUASE DOS OVOS DE OURO?

SERÁ QUE OS ILUMINADOS DE BRUXELAS SE PREOCUPAM COM AS CONDIÇÕES EM QUE VIVE A MAIORIA DOS CIDADÃOS DESTA EUROPA EMPOBRECIDA, CHEIA DE DESEMPREGO, DE IDOSOS SEM CUIDADOS MÉDICOS, DE DESESPERADOS?

NA REVOLUÇÃO FRANCESA, QUANDO FORAM DIZER À RAINHA QUE OS CIDADÃOS DE PARIS PASSAVAM FOME, NÃO TINHAM PÃO, ESTA RESPONDEU, "NÃO TÊM PÃO COMAM BRIOCHES!".

FOI UMA PROVOCAÇÃO QUE LHE CUSTOU A CABEÇA.

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