sexta-feira, 1 de outubro de 2010
CONHEÇA A LEI E OS SEUS DIREITOS
Lei 24/2007: Acidentes em auto-estrada
Como sabem, para quem anda nas Auto-estradas, às vezes aparecem objectos estranhos nas mesmas, como peças largadas por outros veículos, objectos de cargas que se soltam e até animais... coisas que não deveriam acontecer porque as concessionárias são responsáveis pela manutenção. Estas situações provocam acidentes e danos nos nossos veículos, contudo se isto vos acontecer exijam a presença da brigada de trânsito.
Os meninos das auto-estradas vão dizer que não é preciso porque eles tratam de tudo... no entanto e conforme a *Lei 24/2007 , a qual define os direito dos utentes nas vias rodoviárias classificadas como Auto-Estradas Concessionadas *...(tendo em atenção o Art º 12º nº 1 e 2), vocês só podem reclamar o pagamento dos danos à concessionária se houver participação das autoridades! É uma técnica que as concessionárias estão a utilizar para se livrarem de pagar os danos causados nos veículos.
Por isso, se tiverem algum percalço por culpa da concessionária, *EXIJAM A PRESENÇA DA AUTORIDADE*, não se deixem ir na conversa dos senhores da assistência os quais foram instruídos para dizer *'agora somos nós que tratamos disso e não é preciso a autoridade'*.
* Isto é pura mentira! Se não chamarem as autoridades, eles não são obrigados a pagar os danos e este é o objectivo deles! *
* Façam circular este mail, pois já nos chega pagar valores absurdos pelas portagens quanto mais sermos enganados desta maneira! *
Boas viagens
Origem Dr. Álvaro Caneira (Advogado)
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
PALAVRAS - AS VOLTAS QUE A LÍNGUA DÁ
PARTE 3 - (continuação)
Ficando na política, politburo só pode ser russo - dos tempos da União Soviética -, tzar também, mas há mais anos e através do francês. E estepe ou cossaco. E vodka. Mas saquê, que também é bebida destilada, vem decididamente do japonês. E sushi, tão na moda. Um nunca mais acabar de vocábulos tem origem castelhana: rancho, rebelde, soçobrar, moreno, pandeiro, palanque (mas palanquim vem do hindu). Muito antes dos de Castela, da presença pré-romana, celta e ibera, ficou-nos cerveja, seara, barro, lousa. E sapo, o anuro, também tem origem pré-romana, mas pode ser uma língua falada na Libéria. do inglês chega-nos uma gama de palavrões tecnológicos, como radar, e outras mais modernas por causa da informática. E ainda naifa, de knife, faca, navalha. E safari, que foram buscar ao suaili safari, cuja origem é árabe: safara, viajar. Também pudim. E swing (balançar, gingar). E ainda snifar. Ora a coca é que são elas! Há muita coca mesmo: primeiro a genuína. do almará khoka, pelo castelhano coca, substância narcótica. Ainda pode ser uma castanha ou abóbora, mas aqui a sua origem é obscura, bem como quando exprime um termo náutico. Se vier do latim coccum, então será um manto ou uma espécie de capuz. Já coca-cola é uma marca registada que se susbtantivou (como black ou decker por perfuradora, ou cimbalino por bica, ou xerox brasileira, ao designarem uma fotocópia). Quanto à cocaína, o alcalóide derivado, já é de origem francesa! Perante tanta coca, precisamos de xerife. Escolhe um árabe (xarif, nobre, título adoptado pelos príncipes que se diziam descendentes de Maomé) ou um saído de uma fita de cobóis (do inglês, sheriff)? talvez prefica suplicar ao messias (do aramaico mexiha, o ungido) ou ao mazane (do concani mhazan, grande homem, fundador de um templo hindu). Seja qual for a opção, há que fazê-la com mestria (do provençal maestria) e com fé (do latim fidel).
(Texto da revista Única, publicado em 11 de Setembro de 2010)
CONCERTO DO ENSEMBLE VOCT NOS AÇORES
Amanhã às 21:30 - Sábado às 0:30
Local Biblioteca João José da Graça, Horta [Ilha do Faial, Açores]
Concerto pelo Ensemble VOCT - comemoração do Dia Mundial da Música
Programa "Música ligeira a cappella": um programa composto por temas portugueses e estrangeiros desde Beatles a standards de jazz, passando por música tradicional portiguesa, fado, Zeca Afonso, GNR. Em estreia estarão dois arranjos de temas incontornáveis da música brasileira, compostos para o grupo pelo compositor Gonçalo Lourenço: "Beatriz" e "De volta para o aconchego".
Concerto pelo Ensemble VOCT - comemoração do Dia Mundial da Música
Programa "Música ligeira a cappella": um programa composto por temas portugueses e estrangeiros desde Beatles a standards de jazz, passando por música tradicional portiguesa, fado, Zeca Afonso, GNR. Em estreia estarão dois arranjos de temas incontornáveis da música brasileira, compostos para o grupo pelo compositor Gonçalo Lourenço: "Beatriz" e "De volta para o aconchego".
CONCERTO DO CORAL LUÍSA TODI - SETÚBAL
Na próxima sexta-feira (01Out2010), pelas 21h 30m
No Salão Nobre da Câmara Municipal de Setúbal
Venha assistir ao Concerto Comemorativo do dia Mundial da Música, organizado pelo Coral Luísa Todi.
Com a participação de:
Coral Luísa Todi
Coral Infantil Luísa Todi
Com a colaboração de alguns Professores do Coral Luísa Todi:
Canto
Guitarra
Piano
Traga um amigo também.
Telef/fax 265 57 21 90
coralluisatodi@gmail.com - http://www.coralluisatodi.org/
terça-feira, 28 de setembro de 2010
PALAVRAS - AS VOLTAS QUE A LÍNGUA DÁ
PARTE 2 - (continuação)
Imaginam que siricaia, ou sericaia, venha do "alentejano"? Do Alentejo é o doce, mas a palavra é malaia! Como também é catchu; e o sarão, a saraça e outras panarias. Não confundir a origem malaia, indonésia da família malaio-polinésia, com a malaiala, língua do grupo dravídico falada na costa do Malabar. As viagens que o nosso vocabulário já deu! Do cigano vm piela (beber) e pirar (fugir); e se eles têm fama, tantas vezes sem proveito, olhem que marau vem do francês (maraud, maroto, patife). E mariola do italiano (mariolo, patife, intrujão), como vem muita terminologia musical, até o sexteto...e as pizas e os ravióis, pudera. Já que falamos em comida, digamos que um pitéu é sempre de origem obscura. Tem também essa origem saracotear...e endrominar, coisa pela qual ninguém deseja responsabilizar-se. Você acha que pinguim só pode vir do Polo Sul? Vem do francês, com origem no neerlandês! Do catalão vem-nos vanguarda, e do basco cachorro (de txakur, latir), bezerro e esquerda. Isso da "esquerda basca" tem o seu interesse: originário de ezker, chega-nos pelo castelhano ezquierdo. Só nós, os da península, fomos buscar ao basco: esquerda em francês é gauche, em inglês left, em italiano sinistra.
(Amanhã publicaremos a Parte 3 deste curioso texto)
MÚSICA ANGOLANA
ESTA CANÇÃO ESTÁ NO TOP ANGOLANO, é um bom semba, que retrata a realidade dos muceques de Luanda....
http://www.youtube.com/watch?v=UwRRMn9k5AA
AFINAL NÃO SOMOS POBRES...
Estava há dias a falar com um amigo nova-iorquino que conhece bem Portugal.
Dizia-lhe eu à boa maneira do "coitadinho" português:
Sabes, nós os portugueses, somos pobres ...
Esta foi a sua resposta:
Como podes tu dizer que sois pobres, quando sois capazes de pagar por um litro de gasolina, mais do triplo do que pago eu?
Quando vos dais ao luxo de pagar tarifas de electricidade e de telemóvel 80 % mais caras do que nos custam a nós nos EUA?
Como podes tu dizer que sois pobres quando pagais comissões bancárias por serviços e por cartas de crédito ao triplo que nós pagamos nos EUA?
Ou quando podem pagar por um carro que a mim me custa 12.000 US Dólares (8.320 EUROS) e vocês pagam mais de 20.000 EUROS, pelo mesmo carro? Podem dar mais de 11.640 EUROS de presente ao vosso governo do que nós ao nosso.
Nós é que somos pobres: por exemplo em New York o Governo Estatal, tendo em conta a precária situação financeira dos seus habitantes cobra somente 2 % de IVA, mais 4% que é o imposto Federal, isto é 6%, nada comparado com os 21% dos ricos que vivem em Portugal. E contentes com estes 21%, pagais ainda impostos municipais.
Um Banco privado vai à falência e vocês que não têm nada com isso
pagam, outro, uma espécie de casino, o vosso Banco Privado quebra, e vocês protegem-no com o dinheiro que enviam para o Estado.
E vocês pagam ao vosso Governador do Banco de Portugal, um vencimento anual que é quase 3 vezes mais que o do Governador do Banco Federal dos EUA...
Um país que é capaz de cobrar o Imposto sobre Ganhos por adiantado e Bens pessoais mediante retenções, necessariamente tem de nadar na abundância, porque considera que os negócios da Nação e de todos os seus habitantes sempre terão ganhos apesar dos assaltos, do saque fiscal, da corrupção dos seus governantes e dos seus autarcas.
Os pobres somos nós, os que vivemos nos USA e que não pagamos impostos sobre a renda se ganhamos menos de 3.000 dólares ao mês por pessoa, isto é mais ou menos os vossos 2.080 €uros. Vocês podem pagar impostos do lixo, sobre o consumo da água, do gás e da electricidade. Vocês não são pobres, gastam é muito mal o vosso dinheiro.
...SOMOS ESTÚPIDOS!
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
DE QUE TEM MEDO O PS?
Ricardo Manuel de Amaral Rodrigues, jurista de profissão, ocupa actualmente o cargo de vice-presidente da bancada parlamentar do PS na Assembleia da República. É membro do Conselho Superior do Ministério Público eleito pela AR e membro da Comissão Parlamentar Permanente. Pertence à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, integrando a Comissão de Inquérito sobre a situação que levou à nacionalização do BPN e sobre a Supervisão Bancária Inerente. É ainda presidente da Subcomissão de Justiça e Assuntos Prisionais. Coordena vários grupos de trabalho, entre os quais se destacam o da protecção de vítimas de violência doméstica, o do regime jurídico de inventário, o dos dados do sistema judicial, o do código de execução de penas e o da lei do cibercrime
Em Novembro de 2003, era Ricardo Rodrigues secretário regional da Agricultura e Pescas do governo de Carlos César, rebenta o escândalo de pedofilia nos Açores, conhecido também por «caso garagem do Farfalha». Várias figuras conhecidas de Ponta Delgada vêem o seu nome enredado no escândalo, entre elas um conhecido médico e um procurador-adjunto, (convenientemente transferido para o Tribunal de Contas do Funchal)
Ricardo Rodrigues vê, também, o seu nome implicado e, antes que a coisa atinja outras proporções, demite-se do Governo Regional. Porém, apesar do falatório, o agora deputado nunca foi constituído arguido no processo.
No início de Janeiro de 2004, são conhecidas ligações de Ricardo Rodrigues a um outro escândalo, neste caso financeiro, que envolvia uma burla tendo por alvo a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo, S. Miguel, a poucos quilómetros de Ponta Delgada.
A comunicação social passou a denunciar o que se segredava à boca pequena e, «indignado», o responsável socialista resolveu processar um jornalista que, não só referiu este caso, como também o malfadado escândalo de pedofilia.
Cinco anos depois, o Tribunal da Relação de Lisboa não lhe deu razão e, espanta-se, no acórdão, por o deputado não ter sido investigado nem ter ido a julgamento, no processo de Vila Franca do Campo.
Ligações perigosas
Ricardo Rodrigues apareceu ao lado de uma loira espampanante que se apresentou nos Açores como uma milionária que estava disposta a fazer avultados investimentos na Região.
Emigrante no Canadá, dizia-se possuidora de uma considerável fortuna e teve direito a imensas atenções da comunicação social local. A seu lado lá estava Ricardo Rodrigues, como advogado e procurador da senhora. À conta disso, passeou pelo mundo. As coisas correram mal e a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo meteu um processo à senhora por uma burla de muitos milhões de euros.
O inquérito policial que investigou Ricardo Rodrigues por crimes de «viciação de cartas de crédito e branqueamento de capitais» remonta a 1997 (nº 433/97.8JAPDL), sendo que relatórios da PJ enfatizam a sua estreita ligação à principal arguida, Débora Maria Cabral Raposo, entretanto detida e em cumprimento de pena, depois de vários anos com mandados de captura internacionais, e classificada pela polícia como «burlona e traficante de estupefacientes».
Rodrigues foi sócio e advogado de Débora, sendo que com ela frequentou os melhores hotéis e utilizou os serviços das mais conceituadas agências de viagens, tendo deixado um considerável rasto de «calotes»...
(...)O estratagema encontrado para lesar a Caixa Geral de Depósitos foi arquitectado por Débora, ex-bancária e apontada como «cérebro da operação». Esta e o gerente da CGD, Duarte Borges, (primo de Carlos César e irmão de um conhecido magistrado judicial) engendraram um esquema de acesso a empréstimos fraudulentos servindo-se de um singular expediente. Como Borges usufruía de capacidade para conceder empréstimos até 2.500 contos, apenas com a finalidade de «adquirir novilhas para recria», angariavam supostos agricultores para acederem ao crédito, a troco de algumas dezenas de contos.
Denunciado em acareação
As declarações nos autos do ex-gerente da CGD são esclarecedores: «Foi referido pelo arguido, Duarte Borges, na acareação (…), que tem consciência que enviou vários milhares de contos (da CGD, provenientes de empréstimos agrícolas) à Débora Raposo / colaboradores, tendo indicado, entre outros, o arguido Ricardo Rodrigues. Mais, referiu que a Débora e os colaboradores, onde se encontra o arguido Ricardo Rodrigues, negociavam Cartas de Crédito, com dinheiros dos empréstimos fraudulentos em vários países».
Este expediente, permitiu à «associação criminosa» prejudicar o banco do Estado num valor aproximado de 1 milhão e meio de contos, utilizados em operações de «engenharia financeira» muito duvidosas e, segundo a PJ, com ligações a redes internacionais de tráfico de droga, com quem Débora Raposo teria estreitas relações. Um dos tentáculos destas operações era o Colégio Internacional, no Funchal, cujos sócios eram Débora , Ricardo Rodrigues e a sociedade offshore Hartland Holdings Limited, uma obscura empresa com sede num apartado da Ilha de Man, no Reino Unido.
Autor da proposta (recusada) da criação da figura de um procurador especial junto da Assembleia da República
É também apelidado por deputado da Vírgula
Relacionado com o n.º3 do artigo 30 do Código Penal (CP), referente ao crime continuado.
Contestações
«Pela primeira vez em texto de lei, o legislador diz que é possível aplicar este artigo a crimes pessoais, quando se trata da mesma vítima de, por exemplo, abuso sexual, violência doméstica ou pedofilia, quando até aqui este artigo apenas se aplicava a crimes contra o património».
No entender da Associação, este artigo «têm de ser abolido». «Vem a arrepio da boa doutrina e jurisprudência, colocando mesmo em causa os direitos humanos dos cidadãos, já que se alguém foi abusado sexualmente 50 vezes pela mesma pessoa, o arguido só pode ser condenado ao máximo de oito anos, quando no anterior Código poderia chegar à pena máxima (25 anos)», referiu
BENS PATRIMONIAIS E PESSOAS
O antigo Código Penal só admitia a figura do crime continuado nos casos dos crimes contra bens patrimoniais. Agora os bens pessoais também são abrangidos, mas o procurador João Palma considera “inadmissível” o mesmo nível de protecção.
ALTERAÇÃO ‘A POSTERIOR
Os magistrados garantem que no projecto de alteração ao Código Penal não constava, na terceira alínea, a frase "salvo tratando-se da mesma vítima", e quer saber quem propôs a alteração e em que altura foi Introduzida
ACTAS E PROJECTOS
O desembargador António Martins desafia os políticos a divulgarem os projectos das leis penais e as actas das audições na Assembleia da República dos diversos operadores judiciários, para que sejam clarificadas as alterações introduzidas. Os magistrados garantem não ter tido acesso a parte da alteração da 3.ª alínea e António Martins sugere que sejam divulgados os trabalhos preparatórios e actas.
CONSEQUENCIAS NO PROCESSO CASA PIA
Vários arguidos do processo de pedofilia da Casa Pia podem vir a beneficiar da alteração ao artigo 30, uma vez que em alguns casos são acusados de vários crimes sobre a mesma vítima.
Ricardo Rodrigues é o deputado que mais defende a posição do Governo contra o Projecto Lei que visa a criminalização do enriquecimento ilícito.
(Texto retirado do Fórum Pátria, Cidadania e Portugalidade)
Em Novembro de 2003, era Ricardo Rodrigues secretário regional da Agricultura e Pescas do governo de Carlos César, rebenta o escândalo de pedofilia nos Açores, conhecido também por «caso garagem do Farfalha». Várias figuras conhecidas de Ponta Delgada vêem o seu nome enredado no escândalo, entre elas um conhecido médico e um procurador-adjunto, (convenientemente transferido para o Tribunal de Contas do Funchal)
Ricardo Rodrigues vê, também, o seu nome implicado e, antes que a coisa atinja outras proporções, demite-se do Governo Regional. Porém, apesar do falatório, o agora deputado nunca foi constituído arguido no processo.
No início de Janeiro de 2004, são conhecidas ligações de Ricardo Rodrigues a um outro escândalo, neste caso financeiro, que envolvia uma burla tendo por alvo a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo, S. Miguel, a poucos quilómetros de Ponta Delgada.
A comunicação social passou a denunciar o que se segredava à boca pequena e, «indignado», o responsável socialista resolveu processar um jornalista que, não só referiu este caso, como também o malfadado escândalo de pedofilia.
Cinco anos depois, o Tribunal da Relação de Lisboa não lhe deu razão e, espanta-se, no acórdão, por o deputado não ter sido investigado nem ter ido a julgamento, no processo de Vila Franca do Campo.
Ligações perigosas
Ricardo Rodrigues apareceu ao lado de uma loira espampanante que se apresentou nos Açores como uma milionária que estava disposta a fazer avultados investimentos na Região.
Emigrante no Canadá, dizia-se possuidora de uma considerável fortuna e teve direito a imensas atenções da comunicação social local. A seu lado lá estava Ricardo Rodrigues, como advogado e procurador da senhora. À conta disso, passeou pelo mundo. As coisas correram mal e a agência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo meteu um processo à senhora por uma burla de muitos milhões de euros.
O inquérito policial que investigou Ricardo Rodrigues por crimes de «viciação de cartas de crédito e branqueamento de capitais» remonta a 1997 (nº 433/97.8JAPDL), sendo que relatórios da PJ enfatizam a sua estreita ligação à principal arguida, Débora Maria Cabral Raposo, entretanto detida e em cumprimento de pena, depois de vários anos com mandados de captura internacionais, e classificada pela polícia como «burlona e traficante de estupefacientes».
Rodrigues foi sócio e advogado de Débora, sendo que com ela frequentou os melhores hotéis e utilizou os serviços das mais conceituadas agências de viagens, tendo deixado um considerável rasto de «calotes»...
(...)O estratagema encontrado para lesar a Caixa Geral de Depósitos foi arquitectado por Débora, ex-bancária e apontada como «cérebro da operação». Esta e o gerente da CGD, Duarte Borges, (primo de Carlos César e irmão de um conhecido magistrado judicial) engendraram um esquema de acesso a empréstimos fraudulentos servindo-se de um singular expediente. Como Borges usufruía de capacidade para conceder empréstimos até 2.500 contos, apenas com a finalidade de «adquirir novilhas para recria», angariavam supostos agricultores para acederem ao crédito, a troco de algumas dezenas de contos.
Denunciado em acareação
As declarações nos autos do ex-gerente da CGD são esclarecedores: «Foi referido pelo arguido, Duarte Borges, na acareação (…), que tem consciência que enviou vários milhares de contos (da CGD, provenientes de empréstimos agrícolas) à Débora Raposo / colaboradores, tendo indicado, entre outros, o arguido Ricardo Rodrigues. Mais, referiu que a Débora e os colaboradores, onde se encontra o arguido Ricardo Rodrigues, negociavam Cartas de Crédito, com dinheiros dos empréstimos fraudulentos em vários países».
Este expediente, permitiu à «associação criminosa» prejudicar o banco do Estado num valor aproximado de 1 milhão e meio de contos, utilizados em operações de «engenharia financeira» muito duvidosas e, segundo a PJ, com ligações a redes internacionais de tráfico de droga, com quem Débora Raposo teria estreitas relações. Um dos tentáculos destas operações era o Colégio Internacional, no Funchal, cujos sócios eram Débora , Ricardo Rodrigues e a sociedade offshore Hartland Holdings Limited, uma obscura empresa com sede num apartado da Ilha de Man, no Reino Unido.
Autor da proposta (recusada) da criação da figura de um procurador especial junto da Assembleia da República
É também apelidado por deputado da Vírgula
Relacionado com o n.º3 do artigo 30 do Código Penal (CP), referente ao crime continuado.
Contestações
«Pela primeira vez em texto de lei, o legislador diz que é possível aplicar este artigo a crimes pessoais, quando se trata da mesma vítima de, por exemplo, abuso sexual, violência doméstica ou pedofilia, quando até aqui este artigo apenas se aplicava a crimes contra o património».
No entender da Associação, este artigo «têm de ser abolido». «Vem a arrepio da boa doutrina e jurisprudência, colocando mesmo em causa os direitos humanos dos cidadãos, já que se alguém foi abusado sexualmente 50 vezes pela mesma pessoa, o arguido só pode ser condenado ao máximo de oito anos, quando no anterior Código poderia chegar à pena máxima (25 anos)», referiu
BENS PATRIMONIAIS E PESSOAS
O antigo Código Penal só admitia a figura do crime continuado nos casos dos crimes contra bens patrimoniais. Agora os bens pessoais também são abrangidos, mas o procurador João Palma considera “inadmissível” o mesmo nível de protecção.
ALTERAÇÃO ‘A POSTERIOR
Os magistrados garantem que no projecto de alteração ao Código Penal não constava, na terceira alínea, a frase "salvo tratando-se da mesma vítima", e quer saber quem propôs a alteração e em que altura foi Introduzida
ACTAS E PROJECTOS
O desembargador António Martins desafia os políticos a divulgarem os projectos das leis penais e as actas das audições na Assembleia da República dos diversos operadores judiciários, para que sejam clarificadas as alterações introduzidas. Os magistrados garantem não ter tido acesso a parte da alteração da 3.ª alínea e António Martins sugere que sejam divulgados os trabalhos preparatórios e actas.
CONSEQUENCIAS NO PROCESSO CASA PIA
Vários arguidos do processo de pedofilia da Casa Pia podem vir a beneficiar da alteração ao artigo 30, uma vez que em alguns casos são acusados de vários crimes sobre a mesma vítima.
Ricardo Rodrigues é o deputado que mais defende a posição do Governo contra o Projecto Lei que visa a criminalização do enriquecimento ilícito.
(Texto retirado do Fórum Pátria, Cidadania e Portugalidade)
CHOMSKY E AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO MEDIÁTICA
O linguista norte-americano Chomsky elaborou a lista das "10 estratégias de manipulação" através dos média:
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')".
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise económica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconómicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? "Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver "Armas silenciosas para guerras tranqüilas")".
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema económico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
PALAVRAS - AS VOLTAS QUE A LÍNGUA DÁ
PARTE 1
Comecemos com exemplos sumarentos:
do árabe vem o limão (limun) e a laranja, mas esta é originária do persa ngrang, mesmo que chegando do árabe naranjâ, como toranja vem também do persa turanj pelo árabe turunja. Já tangerina vem do latim, mas é fruta referenciada em Tânger, que as teria em quantidade. Árabes já eram, vejam lá!, os saloios (sahroi, do campo) e outros do mesmo jaez (jaha, adereço), e os muçulmanos (muyslin, que segue o Islão) ou islâmicos e islamitas (de islame, islam, entrega à vontade de Deus). Para serem maometanos, tiv eram que passar pela apreciação italiana ou francesa (maomettano ou Mahomet). Mas os mouros são ápodo latino (maurus) e os muito nossos mudéjar voltam a ter étimo árabe, mudajjan, pelo castelhano mudéjar, não tivessem estes permanecido na Península Ibérica após a reconquista cristã, mas preservando a sua religião. E quando dizemos oxalá, estamos, religiosamente, a respeitar a deus de forma bem maometana (ua xa illah, deus queira). A não ser que optemos pelo caminho brasileiro, com origem em orishalá, da língua africana ioruba, que deu orixá e também oxalá! Mas deixemo-nos de salamaleques (da saudação árabe as-salam`a-laik, a paz esteja contigo, que se fazia juntamente com vénias e passemos a outras origens.
Quanto à palavra lama, podemos escolher - do tibetano (blama, sacerdote), do quíchua sul-americano (lhama, mamífero ruminante), ou do latim, que é a única lama que nos deixa enlameados. Iogurte vem do turco, bem como algoz, horda, caviar ou jaleca (jalek, colete). Do francês vêm muitas mais, e porque são bons viajantes fiquemos, com sageza e sem gafes, por passaporte, passagem, mala ou gare.
Do quimbundo: sanzala, soba, samba (por semba, de kusemba, requebrar-se, fazer uma umbigada), marimba, muamba. E macumba (através do Brasil). Do quicongo vem a térmite salalé. do zulu capturámos a impala. E do tupi, piranha, maracujá, jaguar, mandioca, amendoim, ananás, e até pipoca ou mesmo piaçaba! Ou ainda tipóia (ti`poya, rede de transporte), que também pode ter origem no quimbundo (kipóia, palanquim onde se viaja deitado).
Nota: dada a extensão do texto, publicaremos amanhã o restante deste interessante percurso da nossa língua.
(Texo retirado da revista Única, publicada em 11 de Setembro de 2010)
DIVIRTA-SE TESTANDO A SUA INTELIGÊNCIA
Os testes são fáceis..agora o resultado final é óptimo...
1º TESTE:
Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente(e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!! Seja honesto... faça cálculos mentais...
Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20.. Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é total?
(resposta abaixo)
O teu resultado = 5000
A resposta certa e 4100 !!!!
Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece e que a sequência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).
2º TESTE:
Rápido e impressionante: conte, quantas letras 'F' tem no texto abaixo sem usar o "rato":
FINISHED FILES ARE THE RESULT OF YEARS OF SCIENTIFIC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS
Contou? OK?
quantos??? 3??? Talvez 4???
Errado, são 6 (seis) - não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez! A explicação está mais abaixo
O cérebro não consegue processar a palavra 'OF'.
Loucura, não?
Quem conta todos os 6 'F' na primeira vez é um 'gênio', 3 é normal, 4 é
mais raro, 5 mais ainda, e 6 quase ninguém.
1º TESTE:
Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente(e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!! Seja honesto... faça cálculos mentais...
Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20.. Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é total?
(resposta abaixo)
O teu resultado = 5000
A resposta certa e 4100 !!!!
Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece e que a sequência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).
2º TESTE:
Rápido e impressionante: conte, quantas letras 'F' tem no texto abaixo sem usar o "rato":
FINISHED FILES ARE THE RESULT OF YEARS OF SCIENTIFIC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS
Contou? OK?
quantos??? 3??? Talvez 4???
Errado, são 6 (seis) - não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez! A explicação está mais abaixo
O cérebro não consegue processar a palavra 'OF'.
Loucura, não?
Quem conta todos os 6 'F' na primeira vez é um 'gênio', 3 é normal, 4 é
mais raro, 5 mais ainda, e 6 quase ninguém.
3º TESTE:
Sou Diferente? Faça o teste.
Já alguma vez se interrogou se somos mesmo diferentes ou se pensamos a mesma coisa?
Sou Diferente? Faça o teste.
Já alguma vez se interrogou se somos mesmo diferentes ou se pensamos a mesma coisa?
Faça este exercício de reflexão e encontre a resposta!!!
Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não siga adiante antes de ter respondido a anterior.
Surpreenda-se com a resposta!!!
Agora, responda uma de cada vez:
Quanto é:
15+6
.....21...
3+56
.....59...
89+2
....91...
12+53
.......65...
75+26
.....101...
25+52
.....77....
63+32
....95....
Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste. Seja persistente e siga adiante.
123+5
...128....
RáPIDO! PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR!
E siga adiante...
Mais um pouco...
Um pouco mais...
Pensou em um martelo vermelho, não é verdade??? Se não, você faz parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa. 98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.
Seja qual for a explicação para isso, mandem para seus amigos para que vejam se são normais ou não!!
4º Teste:
O nosso cérebro é doido !!!
De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
5º TESTE
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O
CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!
Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não siga adiante antes de ter respondido a anterior.
Surpreenda-se com a resposta!!!
Agora, responda uma de cada vez:
Quanto é:
15+6
.....21...
3+56
.....59...
89+2
....91...
12+53
.......65...
75+26
.....101...
25+52
.....77....
63+32
....95....
Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste. Seja persistente e siga adiante.
123+5
...128....
RáPIDO! PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR!
E siga adiante...
Mais um pouco...
Um pouco mais...
Pensou em um martelo vermelho, não é verdade??? Se não, você faz parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa. 98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.
Seja qual for a explicação para isso, mandem para seus amigos para que vejam se são normais ou não!!
4º Teste:
O nosso cérebro é doido !!!
De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
5º TESTE
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O
CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!
PERDER A VERGONHA COM A VAIDADE
Quando passar numa das principais artérias da cidade de Lamego, não vai precisar de muita atenção para esbarrar numa original placa. Não se trata de um escritório de advogado, ou um consultório médico, nem mesmo de um gabinete de contabilidade, mas sim da novíssima profissão liberal de, imagine lá... deputado! A mediocridade não enxerga além de si mesma, já dizia Doyle e, antigamente este tipo de pessoas recebiam apropriado adjectivo mas hoje, ainda que tal aconteça pouco lhes importa... já perderam a noção do ridículo e a vergonha!