Portugalix14.05.2013 - 15:26
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ESTADO GASTA MAIS 3,5 MILHÕES NAS SUBVENÇÕES VITALÍCIAS DE 383 DEPUTADOS, DO QUE NAS REFORMAS DE 22 311 PENSIONISTAS.
Espantosamente eles legislaram para que ESTE VALOR DUPLIQUE AOS 60 ANOS!!!
Ou seja se retirássemos aos deputados, esta regalia abusiva (como tantas outras), que apenas foi criada para enriquecimento da classe - as subvenções vitalícias - teríamos milhares de portugueses a viver com alguma dignidade, após décadas de trabalho.
No entanto este é um país de contrastes ofensivos, e temos 383 deputados que ao fim de 8 anos de serviço, ficam a ganhar de forma vitalícia, entre 2000 a 3000 mil euros.
Uma despesa anual crescente, de 9,1 milhões de euros, que desfalca e desequilibra a CGA, e que se arrastará durante largos e largos anos.
Existem reformados que começam a receber pensões aos 42 anos. Enquanto que a lógica do equilíbrio da Segurança Social, assenta precisamente no contrário - descontar muitos anos e receber poucos - para os ex políticos a lógica é gananciosa... ao ponto de esgotar a galinha dos ovos de ouro - CGA.
Desta forma a CGA jamais conseguirá suportar o desfalque dos privilegiados que não descontando quase nada, recebem durante décadas, reformas de luxo.
A corrida à "galinha dos ovos de ouro" e das reformas de luxo, está ao rubro...
Já não basta a passagem por altos cargos do Estado, longe de ser uma desvantagem para quem os desempenha é, pelo contrário, um trampolim para projectar uma vida profissional milionária. Mas eles acham pouco e decidem auto brindar-se com regalias e mais regalias.
Uma vez encostados ao Estado, encostados ao Estado para sempre!
Claro que os políticos devem ter uma reforma, como toda a gente. Aos 65 anos, e depois de uma carreira contributiva - como toda a gente!
Um país de contrastes....
Enquanto um funcionário trabalha em média 30 anos para ter acesso à reforma, os políticos que até 2005 estiveram oito ou doze anos no cargo ganharam direito a uma pensão para toda a vida. O valor recorde de 9,1 milhões de euros sairão este ano dos cofres do Estado.
Na última década, a despesa subiu todos anos, gastando-se já mais 33% com pensões vitalícias do que há dez anos. Ainda no último mês, o deputado e dirigente doPS, José Lello viu ser-lhe atribuída uma pensão na ordem dos 2 234 euros por mês.
No rol de políticos que podem usufruir de pensões vitalícias estão não só deputados, mas também os chamados "dinossauros autárquicos".
Mais do que as subvenções vitalícias (cuja média da subvenção anda entre os dois mil e os três mil euros) são outros cargos públicos que fazem, por exemplo, alguns ex-ministros surgirem no topo das maiores reformas.
- Eduardo Catroga recebe da CGA 9693 euros mensais por ter sido professor universitário,
- Correia de Campos (5524 euros),
- Luís Filipe Pereira (5 663 euros), que comandou a pasta da Saúde nos executivos de Durão Barroso e Santana Lopes.
- Daniel Sanches que se reformou da Procuradoria-Geral da República com 7316 euros.
Muitas vezes os políticos acumulam as subvenções vitalícias com outras pensões que recebem de organismos públicos e privados.
Em Outubro de 2005, a lei foi definitivamente revogada, embora tenha ficado salvaguardado que - os que até ali tinham direito à subvenção - ainda a podem solicitar. Daí que os encargos do Estado com este tipo de reformas não pare de aumentar de ano para ano, não se sabendo ao certo em que valor irá parar. fonte
Mais uma lista dos parasitas que destroem o equilíbrio nacional.
Espantosamente eles legislaram para que ESTE VALOR DUPLIQUE AOS 60 ANOS!!!
Ou seja se retirássemos aos deputados, esta regalia abusiva (como tantas outras), que apenas foi criada para enriquecimento da classe - as subvenções vitalícias - teríamos milhares de portugueses a viver com alguma dignidade, após décadas de trabalho.
No entanto este é um país de contrastes ofensivos, e temos 383 deputados que ao fim de 8 anos de serviço, ficam a ganhar de forma vitalícia, entre 2000 a 3000 mil euros.
Uma despesa anual crescente, de 9,1 milhões de euros, que desfalca e desequilibra a CGA, e que se arrastará durante largos e largos anos.
Existem reformados que começam a receber pensões aos 42 anos. Enquanto que a lógica do equilíbrio da Segurança Social, assenta precisamente no contrário - descontar muitos anos e receber poucos - para os ex políticos a lógica é gananciosa... ao ponto de esgotar a galinha dos ovos de ouro - CGA.
Desta forma a CGA jamais conseguirá suportar o desfalque dos privilegiados que não descontando quase nada, recebem durante décadas, reformas de luxo.
A corrida à "galinha dos ovos de ouro" e das reformas de luxo, está ao rubro...
Já não basta a passagem por altos cargos do Estado, longe de ser uma desvantagem para quem os desempenha é, pelo contrário, um trampolim para projectar uma vida profissional milionária. Mas eles acham pouco e decidem auto brindar-se com regalias e mais regalias.
Uma vez encostados ao Estado, encostados ao Estado para sempre!
Claro que os políticos devem ter uma reforma, como toda a gente. Aos 65 anos, e depois de uma carreira contributiva - como toda a gente!
Um país de contrastes....
Enquanto um funcionário trabalha em média 30 anos para ter acesso à reforma, os políticos que até 2005 estiveram oito ou doze anos no cargo ganharam direito a uma pensão para toda a vida. O valor recorde de 9,1 milhões de euros sairão este ano dos cofres do Estado.
Na última década, a despesa subiu todos anos, gastando-se já mais 33% com pensões vitalícias do que há dez anos. Ainda no último mês, o deputado e dirigente doPS, José Lello viu ser-lhe atribuída uma pensão na ordem dos 2 234 euros por mês.
No rol de políticos que podem usufruir de pensões vitalícias estão não só deputados, mas também os chamados "dinossauros autárquicos".
Mais do que as subvenções vitalícias (cuja média da subvenção anda entre os dois mil e os três mil euros) são outros cargos públicos que fazem, por exemplo, alguns ex-ministros surgirem no topo das maiores reformas.
- Eduardo Catroga recebe da CGA 9693 euros mensais por ter sido professor universitário,
- Correia de Campos (5524 euros),
- Luís Filipe Pereira (5 663 euros), que comandou a pasta da Saúde nos executivos de Durão Barroso e Santana Lopes.
- Daniel Sanches que se reformou da Procuradoria-Geral da República com 7316 euros.
Muitas vezes os políticos acumulam as subvenções vitalícias com outras pensões que recebem de organismos públicos e privados.
Em Outubro de 2005, a lei foi definitivamente revogada, embora tenha ficado salvaguardado que - os que até ali tinham direito à subvenção - ainda a podem solicitar. Daí que os encargos do Estado com este tipo de reformas não pare de aumentar de ano para ano, não se sabendo ao certo em que valor irá parar. fonte
Mais uma lista dos parasitas que destroem o equilíbrio nacional.
Portugalix
14.05.2013 - 15:25 |
Vejam antes que desapareça da net - Paulo Morais
http://www.youtube.com:80/watch?v=h8uNhkcOwsIhttp://www.youtube.com/watch?v=h8uNhkcOwsI&feature=player_embedded
http://www.youtube.com:80/watch?v=h8uNhkcOwsIhttp://www.youtube.com/watch?v=h8uNhkcOwsI&feature=player_embedded
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, comprometeu-se hoje, em Paris, a tudo fazer para minimizar a utilização da taxa sobre as pensões e encontrar alternativas. Leia mais sobre a possível taxa para pensionistas
O primeiro-ministro garantiu que fará "tudo" o que estiver ao seu alcance "para poder minimizar a utilização" desta taxa de sustentabilidade sobre as pensões.
"Se a pudermos não aplicar - o que depende de termos medidas alternativas que possamos apresentar com a mesma qualidade e o mesmo efeito orçamental - é isso que procuraremos fazer", disse Passos Coelho.
O primeiro-ministro falava numa conferência de imprensa de apresentação de um relatório da organização sobre a reforma do Estado em Portugal, sublinhando que este é o compromisso assumido publicamente por si mesmo e pelo líder do CDS, Paulo Portas.
O Conselho de Ministros reuniu-se no domingo para confirmar as condições necessárias ao fecho da sétima avaliação.
Na reunião, de acordo com uma fonte do Governo, o CDS-PP "aceitou excepcionalmente" que "pudesse vir a ser considerada a introdução de uma contribuição de sustentabilidade sobre as pensões", circunstância que terá contribuído para concluir o processo.
Em Conselho de Ministros, de acordo com outra fonte governamental, o executivo comprometeu-se, porém, em adoptar a medida "como último recurso" e apenas "se for necessário".
O primeiro-ministro garantiu que fará "tudo" o que estiver ao seu alcance "para poder minimizar a utilização" desta taxa de sustentabilidade sobre as pensões.
"Se a pudermos não aplicar - o que depende de termos medidas alternativas que possamos apresentar com a mesma qualidade e o mesmo efeito orçamental - é isso que procuraremos fazer", disse Passos Coelho.
O primeiro-ministro falava numa conferência de imprensa de apresentação de um relatório da organização sobre a reforma do Estado em Portugal, sublinhando que este é o compromisso assumido publicamente por si mesmo e pelo líder do CDS, Paulo Portas.
O Conselho de Ministros reuniu-se no domingo para confirmar as condições necessárias ao fecho da sétima avaliação.
Na reunião, de acordo com uma fonte do Governo, o CDS-PP "aceitou excepcionalmente" que "pudesse vir a ser considerada a introdução de uma contribuição de sustentabilidade sobre as pensões", circunstância que terá contribuído para concluir o processo.
Em Conselho de Ministros, de acordo com outra fonte governamental, o executivo comprometeu-se, porém, em adoptar a medida "como último recurso" e apenas "se for necessário".
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