Ontem, em Espanha, a cúpula judicial do país defendeu a decisão que condenou Garzón. "A decisão termina um processo transparente e os ataques pessoais e institucionais à actuação do tribunal não procede", disse uma porta-voz do Conselho-Geral do Poder Judiciário.
Garzón foi condenado por ter ordenado escutas para investigar um caso de corrupção envolvendo o Partido Popular (PP), atualmente no poder. Entidades de defesa de direitos humanos e partidos de esquerda consideraram que a decisão tem base ideológica.
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