quarta-feira, 2 de março de 2011

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ


TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ


Quando leio isto não posso deixar de pensar quanto tempo levará até que não se ofenda ninguém se começarem a dizer que a tragédia do US World Trade Centre nunca aconteceu?

Verifique o seguinte artigo publicado em Espanha, em 2008.

Nunca veremos este género de artigo na nossa imprensa. Ele ofenderia muitas pessoas.

Algo a considerar (ou a ter em consideração).

Segue-se a cópia de um artigo escrito pelo escritor espanhol Sebastian Vilar Rodriguez , publicado num jornal espanhol, em 15 de Janeiro de 2008.

Não é preciso muita imaginação para extrapolar a mensagem ao resto da Europa e possivelmente ao resto do mundo.

Quando estiver a ler lembre-se que foi num jornal espanhol, datado de terça feira, 15 de Janeiro de 2008, às 14h 30m.


TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ


Por Sebastian Vilar Rodriguez

Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.

A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimámos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas
famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.

Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.

Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1 200 000 000, isto é um bilião e duzentos milhões ou seja 20% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura

1988 Najib Mahfooz

Paz

1978 Mohamed Anwar El-Sadat

1990 Elias James Corey

1994 Yaser Arafat

1999 Ahmed Zewai

Economia

(ninguém)

Física

(ninguém)

Medicina

1960 Peter Brian Medawar

1998 Ferid Mourad

TOTAL: 7 (sete)


O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis Singer


1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer World

Paz
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - Rene Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin

Física
1905 - Adolph Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Issac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm
1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Allan Penzias
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J.. Heeger

Economia
1970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel

Medicina
1908 - Elie Metchnikoff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Chain
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg


1964 - Konrad Bloch
1965 - Francois Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin
1976 - Baruch S. Blumberg
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino

TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.

Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:

Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência.
Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel
(Benjamin Netanyahu)

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos
e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:
Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as
nações o estão a aceitar.

Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e
humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso.


Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga . NUNCA ACONTECEU , porque isso pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos ???

NOTA:


Tudo o que o jornalista espanhol diz não deixa de ser verdade. Há, contudo, alguns esclarecimentos a acrescentar ao seu artigo.


Os povos que vivem fora do conforto da civilização do Ocidente não são pobres e estúpidos por acaso. Há condições históricas, condicionantes políticas e económicas que o explicam.


A Europa e os Estados Unidos, no afã de controlar o petróleo e outras matérias-primas, ao preço da chuva, tem apoiado líderes imbecis e analfabetos, toda a sorte de ditadores corruptos em África, no Médio Oriente, na América Latina, na Ásia, libertando-os de quaisquer compromissos com a Democracia, com o desenvolvimento humano e social. O resultado de tal real politik é termos países dirigidos por famílias milionárias (com as fortunas em bancos europeos e americanos) e populações a viver na mais violenta pobreza. Sem pão para a boca, sem escolas, sem hospitais, sem habitação condigna, sem liberdade. E tudo isto com o beneplácito da culta e democrática civilização ocidental. No nosso conforto, nunca questionámos donde nos vinha a riqueza.




Os líderes políticos sempre souberam que populações incultas, desorganizadas socialmente, esfomeadas, são pacíficas, não têm capacidade reivindicativa. E que por isso se viram para Deus, a derradeira esperança de justiça. Assim, ao invés de criarem universidades onde se ensinassem engenharias, física, química, matemática, criaram-se escolas onde a religião era a única matéria ensinada. Perfeito. Esqueceram-se de um pormenor. Enquanto o cristianismo ensina a oferecer a outra face, o islão incita à guerra contra o infiel. Em vez de homens cultos, de cientistas, as universidades islâmicas doutoraram fanáticos e complexados, revoltados contra o Ocidente que os humilha. Falhada a política das independências formais resta-lhes a violência religiosa.


Com tantas populações a viver na maior das misérias, era inevitável que os famintos, procurando fugir à morte, emigrassem para a Europa e Estados Unidos, aos milhões. Ali, sem esforço, garantiam-lhes tudo aquilo que nunca tinham tido. No seu cinismo, os políticos, as multinacionais do petróleo e da finança, sabiam e sabem que esse é o preço a pagar para continuar a ter acesso, a preços de saldo, às matérias-primas que tanto conforto geram às suas economias.


De novo os políticos se esquecem de que estão a lidar com seres humanos. Os pobres, ao adquirem liberdade adquirem dignidade. Não são agradecidos. Revoltam-se com as armas que têm: o ódio contra quem os humilha.


Espero que a revolução que derrubou os ditadores árabes cúmplices da Europa e dos Estados Unidos, com as consequências para a economia que se conhecem, sirvaa de lição aos governantes ocidentais. Que deixem de apoiar a todo o custo regimes que espoliam e assassinam o seu próprio povo, enriquecendo ilicitamente, para passar a apoiar políticos preocupados com o verdadeiro desenvolvimento dos seus países e povos, com a verdadeira economia. Desconheciam quem era Mubarak, Ben Ali, Kadafi, Mobutu? Desconhecem que é que governa a Arábia Saudita, a Nigéria, Angola? Não acredito.


O fim dos Impérios e dos massacres chegou ao fim. Vem aí um tempo de Justiça terrena já que a justiça divina não é suficiente. Os povos reclamam mais direitos, mais liberdade, melhor economia, mais igualdade.


AOC

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