terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O PAI DO MONSTRO É CANDIDATO A PRESIDENTE


O Cavaco.
O Super Sério.
O economista que nunca se engana e raramente erra.
O primeiro a estoirar com o erário público e com o dinheiro da Europa, que serviu para comprar Jeeps, carros topo de gama, barcos de recreio, apartamentos, em vez de ser aplicado na modernização da agricultura para que, afinal se destinava.
Deu subsídios para o arranque de pessegueiros quando, como todos sabemos, somos importadores de pêssegos, nomeadamente de Espanha.
O responsável pelo "monstro" da função pública, no dizer do seu ministro das Finanças Miguel Cadilhe.
Aquele que aumentou desmesuradamente as desigualdades sociais e os "chorudos" ordenados e benesses dos gestores públicos e permitiu a acumulação de pensões de reforma (de várias, do Estado, como ele trem, com o ordenado de desempenho em cargo político), uma vez que antes não era assim.
Foi, por isso, ele o pai do "sistema" dos compadrios, dos "tachos", tão desigual e injusto em que vivemos.
Aquele que construiu o mausoléu de Belém, sem qualquer utilidade que não seja abrigar, de futuro, os ossos magros do seu criador e os gordos da sua consorte.
Dias Loureiro, Oliveira e Costa e muitos outros, todos ligados ao BPN são, como é público, homens de mão de Cavaco.


CAVACO SILVA como responsável como Primeiro Ministro de dois governos de maioria absoluta, em "tempo de vacas gordas", usufruiu, como ninguém, de todas as condições de efectuar as reformas que se impunham, mas nada fez. Abandonou o governo em 1995 e entregou a pasta a Fernando Nogueira, porque teve medo da derrota estrondosa que sofreria nas eleições que se seguiram. Deixou atrás de si a segunda maior taxa de desemprego da UE e o "monstro" da função pública com refexos ainda hoje na economia do nosso país.l

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