domingo, 31 de janeiro de 2010

Sismo Haiti




O que falámos:

Há qualquer coisa de muito errado com o sismo do Haiti. Senão vejamos:

1 - A cobertura mediática exaustiva e esmagadora, tipo 11 de Setembro, incomparavelmente mais extensa do que a do sismo de Banda Aceh (grau 9) e do subsequente tsunami, onde morreram mais de 200.000 pessoas;

2- O envio maciço de tropas americanas armadas para o Haiti, como uma força de ocupação;

3 - O envolvimento de quase todas as mega-organizações globalistas, desde a ONU até à AMI, numa escala não vista aquando da catástrofe de Banda Aceh;

4 - A localização, a profundidade e a abrangência do sismo: aparentemente, localizou-se o epicentro mesmo junto à capital (ver o ficheiro Intensity.jpg), não tendo repercussões de monta para além de um raio de pouco mais de 50 Km, o que é inverosímil para um abalo desta magnitude. O que é facto é que não há notícias nem de estragos nem de vítimas na República Dominicana - que partilha com o Haiti a mesma ilha - ou em Cuba. Depois, o abalo dá-se longe das grandes falhas tectónicas que passam entre Cuba e o Haiti (ver Haiti sismo.jpg). Por fim, tanto o grande abalo como TODAS as réplicas se concentraram na mesma área, e a 10 Km de>profundidade, tal como numa série de outros sismos posteriores, do Irão à Argentina (ver Sismos TODOS a 10 Km de profundidade.doc). A probabilidade disto acontecer é muito remota.

Tudo isto dá que pensar. Repare-se que NENHUM dos «resorts» turísticos do Haiti ou da República Dominicana foi danificado, apenas a capital arrasada, tendo toda a energia do sismo sido aí descarregada. Há quem fale em arma> secreta, talvez uma deflagração nuclear subterrânea a grande profundidade (10 Km), com o intuito de fazer parecer um desastre natural, e a invasão ser travestida de «ajuda humanitária». É que 30.000 «marines» em armas não se poderão propriamente encaixar nessa classificação.
Um caso a investigar, e a estar alerta para sismos de área muito limitada, como este (recordemos que o de Lisboa, em 1755, teve o epicentro a 200 Km a> SW do cabo de S. Vicente, e o abalo arrasou praticamente Portugal (muito> maior que o Haiti) e parte de Espanha e Marrocos). Ou seja, teria o sismo do> Haiti sido verdadeiramente um «sismo» ou o abalo provocado por outros meios? E as dezenas de réplicas todas no mesmo sítio, à mesma profundidade, como o desabar parcial de uma mega-caverna deixada por uma explosão? Ficção? Ou coincidências incríveis?

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