segunda-feira, 11 de julho de 2011
A NOVELA DOMINIQUE STRAUSS-KAHN
A novela de DSK - questões ainda não conhecidas
O que os americanos não seriam capazes de fazer para esconder a fraude que é a sua economia!!!
Na manhã de 14 Maio, o dia em que foi preso, Dominique Strauss-Kahn (DSK) tinha sido aconselhado pelos serviços secretos franceses (DGSE) a abandonar os EUA e regressar rapidamente à Europa, descartando-se do telemóvel para evitar que pudesse ser localizado. A delicadeza da informação secreta que lhe tinha sido entregue por agentes "d...elatores" da CIA justificava tal precaução.
Strauss-Kahn tinha viajado para os Estados Unidos para clarificar as razões que levavam os norte-americanos a protelar continuamente o pagamento devido ao FMI de quase 200 toneladas de ouro. A dívida, com pagamento acordado há vários anos, advém de ajustes no sistema monetário - "Special Drawing Rights" (SDR's).
As preocupações do FMI sobre o pagamento norte-americano ter-se-iam avolumado recentemente. Nesta viagem Strauss-Kahn estaria na posse de informação relevante que indiciava que o ouro em questão já não existe nos cofres fortes de Fort Knox nem no NY Federal Reserve Bank.
Mas Strauss-Kahn terá cometido um erro fatal: ligou para o hotel, já da plataforma de embarque, pedindo que o telefone lhe fosse enviado para Paris, o que permitiu aos serviços secretos americanos agir nos últimos minutos. O resto dos factos são do conhecimento público.
Já em prisão domiciliária, em Nova Iorque, DSK terá pedido ajuda ao seu amigo Mahmoud Abdel Salam Omar, um influente banqueiro egípcio. Era muito importante, para fundamento da defesa, que o egípcio lhe conseguisse obter a informação privilegiada sobre a "mentira" do ouro, que DSK tinha deixado "voar" em NY, para justificar a teoria da perseguição. No entanto a intervenção voluntariosa do banqueiro egípcio saiu gorada. Dias depois Salam Omar foi igualmente preso nos Estados Unidos, também ele acusado de assédio sexual a uma empregada de hotel. Relatórios de diferentes serviços secretos internacionais convergem na conclusão: os factos que motivaram a prisão do egípcio são altamente improváveis, Salam Omar é um muçulmano convicto e um homem com 74 anos de idade.
A inversão de sentido na história da suite do Sofitel de NY começava aqui a ganhar consistência e outros factos viriam ajudar.
Em Outubro de 2009, Pequim terá recebido dos EUA cerca de 60 toneladas de ouro, num pagamento devido pelos americanos aos chineses, como acerto de contas no balanço de comércio externo.
Com a entrega, Pequim testou a genuinidade do ouro recebido tendo concluido que se tratava de "ouro falso". Eram barras de tungsténio revestido a cobertura de ouro. As 5.700 barras falsas estavam devidamente identificadas com chancela e número de série indicando a origem - Fort Knox, USA.
O congressista Ron Paul, candidato às eleições presidenciais de 2012, solicitou no final do ano passado uma auditoria à veracidade das reservas do ouro federal que foi rejeitada pela administração Obama.
Numa entrevista recente, questionado sobre a possiblidade de ter desaparecido o ouro federal de fort Knox, o congressista Ron Paul gelou os interlocutores respondendo liminarmente: "É bem provável!"
À "boca fechada" têm vindo, aqui e ali, a escapar informações, a avolumar-se incertezas sobre as reservas de ouro norte-americanas. Mas as notícias referentes aos fortes indícios que de o ouro seja apenas virtual têm colhido uma tímida atenção na comunicação social americana.
A "verdadeira história" por detrás da prisão de DSK, agora pública, consta de um relatório secreto preparado pelos serviços de segurança russos (FSB) para o primeiro-ministro Vladimir Putin. Talvez por isso Putin tenha sido o primeiro lider mundial a assumir publicamente a ideia de que DSK terá sido
"vítima de uma enorme conspiração americana".
Estes factos, a confirmarem-se, em nada ilibam DSK na suspeição que sobre si recai do eventual crime de assédio sexual a uma empregada do hotel mas, quem sabe, essa possa revelar-se como a pequena e ingénua ponta de um grande iceberg.
A ser verdade, os serviços secretos norte-americanos, seguramente bem informados, terão sabido tirar partido das fraquezas do inimigo-alvo, aniquilando-o com eficácia cirurgica - um pequeno crime de costumes, tão ao gosto do imaginário popular, pode bem ter contribuido para abafar crimes de
contornos bem mais sérios, por eliminação de testemunha ou de prova.
Entretanto DSK prepara activamente a defesa em tribunal arregimentando já um verdadeiro "crack team" de ex-espiões da CIA, investigadores, detectives e media advisors.
Com os melhores cumprimentos
O que os americanos não seriam capazes de fazer para esconder a fraude que é a sua economia!!!
Na manhã de 14 Maio, o dia em que foi preso, Dominique Strauss-Kahn (DSK) tinha sido aconselhado pelos serviços secretos franceses (DGSE) a abandonar os EUA e regressar rapidamente à Europa, descartando-se do telemóvel para evitar que pudesse ser localizado. A delicadeza da informação secreta que lhe tinha sido entregue por agentes "d...elatores" da CIA justificava tal precaução.
Strauss-Kahn tinha viajado para os Estados Unidos para clarificar as razões que levavam os norte-americanos a protelar continuamente o pagamento devido ao FMI de quase 200 toneladas de ouro. A dívida, com pagamento acordado há vários anos, advém de ajustes no sistema monetário - "Special Drawing Rights" (SDR's).
As preocupações do FMI sobre o pagamento norte-americano ter-se-iam avolumado recentemente. Nesta viagem Strauss-Kahn estaria na posse de informação relevante que indiciava que o ouro em questão já não existe nos cofres fortes de Fort Knox nem no NY Federal Reserve Bank.
Mas Strauss-Kahn terá cometido um erro fatal: ligou para o hotel, já da plataforma de embarque, pedindo que o telefone lhe fosse enviado para Paris, o que permitiu aos serviços secretos americanos agir nos últimos minutos. O resto dos factos são do conhecimento público.
Já em prisão domiciliária, em Nova Iorque, DSK terá pedido ajuda ao seu amigo Mahmoud Abdel Salam Omar, um influente banqueiro egípcio. Era muito importante, para fundamento da defesa, que o egípcio lhe conseguisse obter a informação privilegiada sobre a "mentira" do ouro, que DSK tinha deixado "voar" em NY, para justificar a teoria da perseguição. No entanto a intervenção voluntariosa do banqueiro egípcio saiu gorada. Dias depois Salam Omar foi igualmente preso nos Estados Unidos, também ele acusado de assédio sexual a uma empregada de hotel. Relatórios de diferentes serviços secretos internacionais convergem na conclusão: os factos que motivaram a prisão do egípcio são altamente improváveis, Salam Omar é um muçulmano convicto e um homem com 74 anos de idade.
A inversão de sentido na história da suite do Sofitel de NY começava aqui a ganhar consistência e outros factos viriam ajudar.
Em Outubro de 2009, Pequim terá recebido dos EUA cerca de 60 toneladas de ouro, num pagamento devido pelos americanos aos chineses, como acerto de contas no balanço de comércio externo.
Com a entrega, Pequim testou a genuinidade do ouro recebido tendo concluido que se tratava de "ouro falso". Eram barras de tungsténio revestido a cobertura de ouro. As 5.700 barras falsas estavam devidamente identificadas com chancela e número de série indicando a origem - Fort Knox, USA.
O congressista Ron Paul, candidato às eleições presidenciais de 2012, solicitou no final do ano passado uma auditoria à veracidade das reservas do ouro federal que foi rejeitada pela administração Obama.
Numa entrevista recente, questionado sobre a possiblidade de ter desaparecido o ouro federal de fort Knox, o congressista Ron Paul gelou os interlocutores respondendo liminarmente: "É bem provável!"
À "boca fechada" têm vindo, aqui e ali, a escapar informações, a avolumar-se incertezas sobre as reservas de ouro norte-americanas. Mas as notícias referentes aos fortes indícios que de o ouro seja apenas virtual têm colhido uma tímida atenção na comunicação social americana.
A "verdadeira história" por detrás da prisão de DSK, agora pública, consta de um relatório secreto preparado pelos serviços de segurança russos (FSB) para o primeiro-ministro Vladimir Putin. Talvez por isso Putin tenha sido o primeiro lider mundial a assumir publicamente a ideia de que DSK terá sido
"vítima de uma enorme conspiração americana".
Estes factos, a confirmarem-se, em nada ilibam DSK na suspeição que sobre si recai do eventual crime de assédio sexual a uma empregada do hotel mas, quem sabe, essa possa revelar-se como a pequena e ingénua ponta de um grande iceberg.
A ser verdade, os serviços secretos norte-americanos, seguramente bem informados, terão sabido tirar partido das fraquezas do inimigo-alvo, aniquilando-o com eficácia cirurgica - um pequeno crime de costumes, tão ao gosto do imaginário popular, pode bem ter contribuido para abafar crimes de
contornos bem mais sérios, por eliminação de testemunha ou de prova.
Entretanto DSK prepara activamente a defesa em tribunal arregimentando já um verdadeiro "crack team" de ex-espiões da CIA, investigadores, detectives e media advisors.
Com os melhores cumprimentos
QUAL É A TUA Ó MEU?
Ó meus Amigos,
o ‘Zé’ Mário Branco cantava, faz uns anitos já, assim – “Qual é a tua ó meu?...” E já agora… qual é a ‘vossa’?... Então fiquem-se lá com a ‘dele’… (a do senhor Silva…! [Jardim dixit ])
45 mil euros por dia para a Presidência da República.
As contas do Palácio de Belém
O DN descobriu que a Presidência da República custa 16 milhões de euros por ano (163 vezes mais do que custava Ramalho Eanes), ou seja, 1,5 euros a cada português.
Dinheiro que, para além de pagar o salário de Cavaco, sustenta ainda os seus 12 assessores e 24 consultores,bem como o restante pessoal que garante o funcionamento da Presidência da República.
A juntar a estas despesas, há ainda cerca de um milhão de euros de dinheiro dos contribuintes que todos os anos serve para pagar pensões e benefícios aos antigos presidentes.
Os 16 milhões de euros que são gastos anualmente pela Presidência da República colocam Cavaco Silva entre os chefes de Estado que mais gastam em toda a Europa,
gastando o dobro do Rei Juan Carlos de Espanha (oito milhões de euros)
sendo apenas ultrapassado pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros)
e pela Rainha de Inglaterra, Isabel II, que ‘custa’ 46,6 milhões de euros anuais.
E tem o senhor Aníbal Cavaco Silva, a desfaçatez de nos vir dizer que –“os sacrifícios são para ser ‘distribuídos’ por todos os portugueses”…
… ‘Atão’ tá bem ó meu! ...
(…? E não se pode ‘privatizar’ a Presidência da República ?...)
o ‘Zé’ Mário Branco cantava, faz uns anitos já, assim – “Qual é a tua ó meu?...” E já agora… qual é a ‘vossa’?... Então fiquem-se lá com a ‘dele’… (a do senhor Silva…! [Jardim dixit ])
45 mil euros por dia para a Presidência da República.
As contas do Palácio de Belém
O DN descobriu que a Presidência da República custa 16 milhões de euros por ano (163 vezes mais do que custava Ramalho Eanes), ou seja, 1,5 euros a cada português.
Dinheiro que, para além de pagar o salário de Cavaco, sustenta ainda os seus 12 assessores e 24 consultores,bem como o restante pessoal que garante o funcionamento da Presidência da República.
A juntar a estas despesas, há ainda cerca de um milhão de euros de dinheiro dos contribuintes que todos os anos serve para pagar pensões e benefícios aos antigos presidentes.
Os 16 milhões de euros que são gastos anualmente pela Presidência da República colocam Cavaco Silva entre os chefes de Estado que mais gastam em toda a Europa,
gastando o dobro do Rei Juan Carlos de Espanha (oito milhões de euros)
sendo apenas ultrapassado pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros)
e pela Rainha de Inglaterra, Isabel II, que ‘custa’ 46,6 milhões de euros anuais.
E tem o senhor Aníbal Cavaco Silva, a desfaçatez de nos vir dizer que –“os sacrifícios são para ser ‘distribuídos’ por todos os portugueses”…
… ‘Atão’ tá bem ó meu! ...
(…? E não se pode ‘privatizar’ a Presidência da República ?...)
ROUBAR O SUBSÍDIO DE NATAL, A PRIMEIRA "FILHA DA PUTICE" DE PEDRO PASSOS COELHO!
É um assalto fiscal a uma classe média cada dia mais débil e um acto criminoso de roubar gente que vive do seu trabalho presente ou passado, uma medida à sócrates, populista, que apenas penaliza a classe média. Os pobres passam ao lado e os ricos estão-se cagando porque não têm cá o dinheiro nem assinam recibos de vencimento.
Muitos trabalhadores e reformados esperam estes complementos salariais para cumprirem com obrigações assumidas, dívidas contraídas ou, apenas para terem uma folga financeira. O estado, seja qual for o motivo, não tem legitimidade para se apropriar do produto do trabalho dos seus cidadãos. Esta merda só é possível porque somos um povo de gente cobarde, sem tomates nem coluna vertebral ou, ponta de dignidade.
Os f. da p. que roubaram os bancos, que se abotoaram aos 50.000.000.000 desaparecidos, que fizeram fortunas em contratos de favor, em que o Estado paga os prejuízos enquanto os privados arrecadam os lucros, não são molestados. A isto, chamam estes miseráveis que vivem da política, justiça social, sem pingo de rubor na tromba.
Até um dia."
Nzuá Milhazes
A EXPLICAÇÃO DA CRISE ECONÓMICA
A Explicação da Crise Económica, dos seus Objectivos e Formas de Sair Dela
Um Caso de Estudo?...
Considerado pelo The Guardian o melhor documentário alguma vez feito sobre a chamada CRISE,da autoria duma realizadora grega, e com a participação de vários especialistas,o filme "Debtocracy" ou "Dividocracia.
Veja aqui a versão brasileira - Parte 1 (as seguintes tb estão no YouTube):
http://www.youtube.com/watch?v=DXuBYn9Vccw&feature=related
... mais ameno, mais naife, mas nem por isso menos interessante,
recorde depois o emocionante "discurso do embaixador do México na ONU" (em anexo),
feito pelo inesquecível CANTINFLAS num dos seus filmes...
A CRISE, OU COMO ROUBAR A PROSPERIDADE
A crise
Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes.
Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros-quentes da região.
Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.
As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas.
Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.
O negócio prosperava...
Os seus cachorros-quentes eram os melhores!
Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.
O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.
Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:
- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que economizar!
Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem, se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior).
Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).
Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada.
Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.
Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis.
O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu.
O pai, triste, disse ao filho: - Estavas certo filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
E comentou com os amigos, orgulhoso: - 'Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise...'
VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO DE MÁS NOTÍCIAS E SE NÃO TOMARMOS O
DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTÍCIAS INFLUENCIAR-NOS-ÃO AO PONTO DE NOS
ROUBAREM A PROSPERIDADE.
Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes.
Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros-quentes da região.
Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava.
As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas.
Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.
O negócio prosperava...
Os seus cachorros-quentes eram os melhores!
Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho.
O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país.
Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:
- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que economizar!
Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem, se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior).
Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).
Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada.
Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.
Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis.
O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu.
O pai, triste, disse ao filho: - Estavas certo filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
E comentou com os amigos, orgulhoso: - 'Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise...'
VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO DE MÁS NOTÍCIAS E SE NÃO TOMARMOS O
DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTÍCIAS INFLUENCIAR-NOS-ÃO AO PONTO DE NOS
ROUBAREM A PROSPERIDADE.
FREI FERNANDO VENTURA
É a entrevista do Mário Crespo ao Frei Fernando Ventura, sobre o novo livro.
Acho que vale a pena ouvir e partilhar
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/jornaldas9/article631026.ece
Sinopse (do Livro "Do EU solitário ao NÓS solidário")
Acho que vale a pena ouvir e partilhar
http://sicnoticias.sapo.pt/programas/jornaldas9/article631026.ece
Sinopse (do Livro "Do EU solitário ao NÓS solidário")
Conversa intimista e sem preconceitos sobre Deus, o Homem e o Mundo.
Reflexão sobre o mundo de hoje onde a história da Humanidade serve como bebedouro de aprendizagem impar e nos ajuda a projectar um futuro em que só a passagem do «eu solitário» ao «nós solidário» nos pode salvar. «O nós», é «o outro» ou seja «o próximo», com quem se deve viver uma relação partilhada.
A solução para a solidão existencial que nos esmaga tem que passar pela construção de uma consciência de «ser social» que vai para além do «meu auto» seja ele qual for, já que um «autismo» deste estilo nunca será gerador nem de vida nem de felicidade.
Assim, se coloca em jogo os dois elementos fundamentais: o «eu» e o «outro» não numa dimensão de egoísmo adolescencial de um «eu solitário» e individualista em processo de auto realização egocêntrica mas numa relação do «eu» que «sabe ser» para alguém.
Este, é um processo de transformação que não é difícil de entender, é só difícil de viver.
Autores : Frei Fernando Ventura e Joaquim Franco
Frei Fernando Ventura, franciscano capuchinho, nasceu em 1959. Teólogo e biblista, foi professor de Ciências Religiosas no ISCRA em Aveiro. É intérprete na Comissão Teológica Internacional da Santa Sé. Colabora, como tradutor, com diversos organismos internacionais, como a Ordem dos Capuchinhos, a OFS e a Federação Bíblica Mundial. Pertence ao quadro de redactores da revista Bíblica, onde assina artigos de aprofundamento teológico. Autor do primeiro estudo sobre Maria no Islamismo, lançou o livro Roteiro de Leitura da Bíblia (Editorial Presença). Ministra cursos e retiros, percorre o mundo, de convite em convite ou de conferência em conferência, como tradutor. É assíduo comentador de actualidade social e religiosa na SIC Notícias. A TSF escolheu-o como "figura do ano" em 2010.
Joaquim Franco, jornalista da SIC, nasceu em 1967. Fez parte da equipa que fundou a SIC Notícias no ano 2000. Formou-se no CENJOR. Especializou-se na temática religiosa, à qual tem dedicado particular atenção com reportagens, debates e entrevistas. Está ligado à Licenciatura em Ciência das Religiões da ULHT (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias). Ganhou um Prémio Comunicação Social/Rádio pela reportagem Terceira Idade da Inocência, emitida na TSF. Foi um dos enviados especiais da TSF a Timor-Leste, em 1999, num trabalho que valeu à rádio uma distinção da Assembleia da República. Recebeu a menção honrosa Impresa pelo documentário João Paulo II, o 1º Papa global, emitido na SIC e distribuído pelo jornal Expresso. Lançou em 2010 o livro Leitura (im)possível de uma visita (Edições Universitárias Lusófonas) sobre a viagem de Bento XVI a Portugal.
CHINA-PORTUGAL-MACAU - DÓCI PAPIACÁM DI MACAU
Macau Sâm Assi (This is Macau) - Dóci Papiaçám di Macau (HD)
A Dóci Papiaçam di Macau's version of the patuá song written by the late José "Adé" dos Santos Ferreira.
Legendado em Português, Patuá, Chinês e Inglês.
http://www.youtube.com/watch?v=JmPYVbKWF70&feature=share
A Dóci Papiaçam di Macau's version of the patuá song written by the late José "Adé" dos Santos Ferreira.
Legendado em Português, Patuá, Chinês e Inglês.
http://www.youtube.com/watch?v=JmPYVbKWF70&feature=share